Euronews, 13 de junho de 2016.
13 de jun. de 2016
Relatório revela nova corrida às armas nucleares nos EUA e Rússia
Euronews, 13 de junho de 2016.
31 de mar. de 2016
Proliferação e nova corrida às armas dominam cimeira nuclear
DN, 31-01 de março de 2016.
Ameaça norte-coreana e receio de ver o Estado Islâmico obter uma "bomba suja" estão no centro de encontro que surgiu em 2010 por iniciativa de Barack Obama. E que pode ser o último.
A redução dos arsenais atómicos, a segurança das instalações nucleares pelo mundo fora, a possibilidade de o Estado Islâmico (EI) se dotar de arsenal radioativo (as chamadas "bombas sujas"), a ameaça da proliferação e os perigos de uma Coreia do Norte com a bomba atómica, são os principais temas da 4.ª Cimeira sobre Segurança Nuclear, ontem iniciada em Washington.
As expectativas de resultados não são elevadas. A reunião foi boicotada pela Rússia, segundo potência nuclear no mundo, no quadro das tensões entre os dois países, nomeadamente no conflito no Leste da Ucrânia. Todavia, estão em Washington cerca de 50 chefes do Estado e do governo. Um dos principais tópicos é o cenário de o EI tentar obter tecnologia e ingredientes necessários para construir uma "bomba suja", ou seja, um engenho convencional com a capacidade para, com a explosão, dispersar elementos radioativos.
20 de jan. de 2024
Ameaças nucleares sob controle em um mundo instável, diz especialista
IP, 19/01/2024
Apesar de a Coreia do Norte e o Irã avançarem em seus planos nucleares e de Vladimir Putin ter ameaçado usar as armas da Rússia, importantes limites não foram ultrapassados, afirmou um especialista de destaque à AFP.
"A ordem nuclear pode estar sendo atacada, abalada e contestada, mas seus fundamentos ainda são sólidos e seus elementos mais essenciais ainda estão presentes", disse o especialista nuclear francês Bruno Tertrais em uma entrevista.
2 de abr. de 2016
Obama alerta para a ameaça mundial de "terrorismo nuclear"
As firulas políticas de Barack Obama.
8 de mai. de 2018
Trump anuncia retirada dos EUA do acordo nuclear com o Irã
15 de mai. de 2018
Diplomacia iraniana defende acordo nuclear em Bruxelas – Parceiros com quem o Terrorismo pode sempre contar!
Good and substantive meetings with counterparts in Beijing & Moscow; heading to meet with EU High Rep and E3 FMs in Brussels. Will soon determine how P4+1 can guarantee Iran’s benefits under the #JCPOA, and preserve this unique achievement of diplomacy. pic.twitter.com/qH51vd7Dby— Javad Zarif (@JZarif) 14 de maio de 2018
22 de mai. de 2019
Em tensão com EUA, Irã diz que quadruplicou capacidade de produção de urânio
15 de mai. de 2018
“Os cristãos estão tentando destruir o mundo”, acusa filósofo esquerdista
Chomsky e Chávez, grandes amigos |
3 de jul. de 2016
Comunismo e Nazismo: farinha do mesmo saco
Capa do livro “The Devil in History: Communism, Fascism and Some Lessons of the Twentieth Century”, do professor Vladimir Tismaneanu |
6 de dez. de 2018
Ameaça de guerra fria paira no ar
Our nations have a choice: bury our head in the sand or take commonsense action in response to Russia’s flagrant disregard of #INF. #Russia has violated since 2000’s, while U.S remained in scrupulous INF compliance. pic.twitter.com/C9bsL60sqB— Secretary Pompeo (@SecPompeo) 4 de dezembro de 2018
25 de jun. de 2016
Moscou se prepara para nova Guerra Fria? Rússia concorda em construir base de espionagem na Nicarágua e se prepara para instalar mísseis na fronteira com a Polônia.
25 de fev. de 2022
Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição
Forcing Change, Volume 8, Edição 3.
Publicado originalmente em: 21/04/2014
Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?
A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.
13 de nov. de 2018
OTAN apela à China para aderir a tratado de controlo de armas nucleares
22 de jan. de 2023
Moedas lastreadas em ouro substituirão o dólar americano no sul global
ZH, 21/01/2023
Por Tyler Durden
A adoção de moedas lastreadas em commodities pelo Sul Global poderia derrubar o domínio do dólar americano e nivelar o campo de jogo no comércio internacional...
Vamos começar com três fatos multipolares interconectados.