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5 de fev. de 2018

Alemanha: Volta do Estado Policial da Stasi?

Gatestone, 04 de fevereiro de 2018. 




  • A nova lei exige que as plataformas de redes sociais como o Facebook, Twitter e YouTube, censurem seus usuários em nome do governo. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear quaisquer "delitos penais", em um espaço de 24 horas após o recebimento de uma reclamação de algum usuário, independentemente se o conteúdo da reclamação for válido ou não.
  • As plataformas de redes sociais agora têm o poder de moldar a forma do discurso político e cultural ao determinarem quem poderá dizer o quê.
  • Observe a tranquilidade com que o chefe de polícia disse que ele tinha entrado com uma ação na justiça para silenciar um líder político da oposição. É isso que as autoridades fazem em estados policias: por meio da censura e de acusações de infrações penais, elas silenciam críticos que falam abertamente e políticos da oposição contrários às políticas governamentais, como Beatrix von Storch, que criticou duramente as políticas de migração da chanceler Angela Merkel.

A nova lei de censura da Alemanha que introduziu a censura oficial sobre as plataformas de redes sociais, entrou em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas de redes sociais como o Facebook, Twitter e YouTube, censurem seus usuários em nome do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear quaisquer "delitos penais", tais como difamação, calúnia, injúria ou incitamento, em um espaço de 24 horas após o recebimento de uma reclamação de algum usuário, independentemente se o conteúdo da reclamação for válido ou não. Em casos mais complicados as empresas de redes sociais têm sete dias para cumprirem a lei. Caso não a cumpram, o governo alemão poderá multá-las em até 50 milhões de euros por terem descumprido a lei.

23 de abr. de 2024

Políticos australianos exigem que redes sociais censurem a "desinformação" online e sugerem identidade digital




RTN, 22/04/2024 



Por Didi Rankovic 



Políticos australianos pressionam por regulamentações mais rígidas nas redes sociais, com pressão bipartidária para combater a "desinformação" após os ataques a faca em Sydney.

Vários políticos australianos, tanto aqueles no governo quanto na oposição, estão pressionando as redes sociais a demonstrarem "mais vigilância" ao lidar com conteúdo relacionado aos ataques a faca em Sydney.

Isso se refere não apenas à censura em massa na forma de remoção de conteúdo designado como "desinformação", mas também à promoção da verificação de idade online, com os incidentes e os eventos subsequentes sendo utilizados para dar um novo ímpeto a essas políticas abrangentes.

11 de jan. de 2024

Órgãos esportivos de tênis estão monitorando as redes sociais, auxiliando na censura online




RTN, 10/01/2024 



Por Didi Rankovic 



O mundo do tênis teve alguns anos muito difíceis.

Desde banir, e até mesmo tentar humilhar, o melhor jogador da história do esporte, Novak Djokovic, enquanto ele tentava participar de grandes torneios, tudo por causa de sua decisão de não receber a vacina do Covid – até ter que lidar com a geopolítica que se insinua no esporte para condenar os atletas ao ostracismo com base em sua etnia.

Djokovic resistiu à tempestade e ainda é o número 1 do mundo – não graças a qualquer tipo de apoio dos órgãos dirigentes do tênis, mas sim apesar deles; e os amantes do tênis podem ter pensado que agora uma lição (ou algumas) foi aprendida.

30 de out. de 2017

Alemanha: Agora é Oficial, Censura Total

Gatestone , 29 de outubro de 2017 





Tribunais Reescrevem a História


  • A Alemanha não fez segredo em relação ao seu desejo de ver sua nova lei replicada em toda a UE.
  • Quando funcionários de empresas de redes sociais são contratados para desempenharem o papel de patrulheiros ideológicos do estado e a eles é dado o poder de moldarem o presente formato do discurso político e cultural, decidindo quem tem o direito de se expressar e o que é passível ou não de ser dito e quem será censurado, a liberdade de expressão não passa de um conto de fadas. Não seria este o objetivo?
  • Talvez lutar contra a "islamofobia" seja uma prioridade maior do que combater o terrorismo?

Uma nova lei alemã que introduz a censura oficialmente sobre as plataformas das redes sociais entrou em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas das redes sociais, como o Facebook, Twitter e YouTube censurem os usuários em nome do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear todo e qualquer "delito penal" online em suas respectivas plataformas, tais como calúnia, difamação, vilipêndio e incitamento, dentro de 24 horas do recebimento de uma reclamação de usuário - independentemente do fato da reclamação proceder ou não. As empresas de redes sociais têm direito a sete dias para casos mais complicados. Caso não cumpram a lei, o governo alemão poderá multá-los em até 50 milhões de euros por não cumprirem a lei.

3 de jan. de 2024

A grande mídia já está pedindo censura eleitoral online para 2024





RTN, 02/01/2024 



Por Christina Maas 



A página acabou de ser virada em 2023 e já se agitou a narrativa de que grande parte do policiamento do discurso online será vital para 2024, um ano eleitoral.

O meio de comunicação tradicional (de esquerda) The Guardian, em seu artigo sobre Kate Starbird, já reclamou que pode haver menos censura antes das eleições de 2024, e afirmou que os relatórios do comitê do deputado Jim Jordan sobre o conluio de censura entre as grandes empresas de tecnologia e o governo, são baseados em “estranhas reivindicações." Isto é ignorar o fato de que uma liminar foi imposta com sucesso à administração Biden pela sua pressão de censura sobre as Big Tech, um caso que será julgado pelo Supremo Tribunal este ano.

31 de mar. de 2019

Colômbia – George Soros investindo pesado em censura na Colômbia




El Nodo, 31 de março de 2019




Quem controla George Soros, quem controla a imprensa através de seus satélites? Ou como a frase em latim diz: Quis Custodiet ipsos custodes? 

Por ocasião dos processos de influência da Open Society Foundation na América Latina, o país vive uma espiral do silêncio sistemático com a imprensa independente amordaçada, com restrição da capacidade de transmitir informações e pontos de vista sem medo de censura por parte de outros atores, nacionais ou internacionais. 

Especificamente, nos últimos meses, em um silêncio incomum alastrado pelo resto dos meios de comunicação, ao menos 3 satélites da Open Society, financiados direta ou indiretamente desde o estrangeiro por George Soros, realizaram esforços para amordaçar as publicações do El Nodo Colômbia, usando sua capacidade financeira (em grande parte da Open Society) e suas associações como o Facebook, outro ator duramente criticado no Congresso dos Estados Unidos

15 de jan. de 2024

Bill Gates espera que a IA acabe com a "polarização" e salve a "democracia" através da censura





RTN, 14/01/2024 



Por Cindy Harper 



Bill Gates e Sam Altman da OpenAI lamentam a falta de ação governamental na “polarização” das redes sociais.

A noção de que quem controla e molda a IA, poderá exercer uma influência significativa sobre grandes setores da sociedade, poderá ser uma das mais alarmantes e proeminentes nos próximos anos.

Num episódio recente de “Unconfuse Me with Bill Gates”, Sam Altman, CEO da OpenAI, e o bilionário tecnológico Bill Gates investigaram de forma controversa o potencial da inteligência artificial (IA) como ferramenta para manter a democracia e promover a paz mundial.

22 de mai. de 2016

Num ano, o governo chinês publicou 488 milhões de posts falsos






ExameInformática, 20 de maio de 2016. 





Por Hugo Séneca. 





Investigadores da Universidade de Harvard estimaram o número de posts colocados nas redes sociais com o propósito de elogiar o governo de Pequim. E foi assim que chegaram ao alegado Partido dos Cinquenta Cêntimos.



São mais de 488 milhões de posts contabilizados num único ano em redes sociais. E todos eles com duas características em comum: o elogio explícito ou tácito do governo chinês; e a ausência de resposta a posts de internautas que os contrariam. Estas duas características ajudaram os investigadores da Universidade de Harvard a chegar uma conclusão: todos aqueles posts terão sido forjados a mando das autoridades de Pequim e de grupos de apoiantes que pretendem influenciar a opinião pública.

O estudo liderado pelo investigador Gary King aponta para um dos motivos que, alegadamente, leva os os autores dos posts a não enveredarem por uma defesa acérrima quando confrontados com argumentos contrários: «Deixar que um argumento morra, ou mudar de tema, geralmente funciona bem melhor que escolher um argumento e garantir o apoio de outras pessoas».

Há mais uma razão para que o governo chinês alegadamente aposte nos posts forjados: a censura produz um impacto mais negativo na opinião pública.

Na China, corre o rumor de que estes posts poderão ter sido pagos pelo governo chinês. É devido a esse boato sobre o eventual soldo que há quem fale da existência de um Partido dos Cinquenta Cêntimos, numa alusão ao alegado valor pago a quem aceita escrever textos laudatórios do governo nas redes sociais.




O boato poderá ter algum fundamento: os investigadores da Universidade de Harvard chegaram à estimativa de 488 milhões de posts forjados depois de terem acesso a uma folha de cálculo que discriminava nomes e pseudónimos de pessoas que elogiavam o governo nas redes sociais.





21 de abr. de 2024

Polícia Orwelliana de Sydney, Austrália: Seremos a "Fonte da Verdade"




RTN, 20/04/2024 



Por Christina Maas 



Os residentes de Sydney questionam as implicações da verdade centralizada e da censura na esteira do esforço do governo para policiar o discurso online.

Oferecendo uma nova perspectiva sobre as consequências de um recente ataque a faca em Sydney, os moradores expressaram sua raiva e desconfiança em relação à polícia, que insistiu que eles sozinhos devem ser os árbitros da verdade neste incidente. Esses sentimentos derivam de uma coletiva de imprensa dada pela Comissária de Polícia de New South Wales, Karen Webb, na última quinta-feira.

5 de fev. de 2023

Irlanda – senadores exigem censura online após súbita (e imensa) reação pública negativa a migração em massa




BTB, 04/02/2023 



Por Peter Caddle 



Vários senadores irlandeses pediram que uma censura mais rígida fosse implementada online após um súbito aumento na reação pública contra a atual crise migratória que assola o país.

Vários senadores na Irlanda fizeram apelos públicos para que a censura online na Irlanda seja reforçada após a crescente preocupação com a abordagem pró-abertura das fronteiras do país para sua atual crise migratória, que viu dezenas de milhares de pessoas chegarem em um país de apenas cinco milhões nos últimos doze meses.

11 de jul. de 2023

Comissário europeu diz que as redes sociais "não fizeram o suficiente" para censurar postagens dos motins na França




RTN, 11/07/2023 



Por Christina Maas 



Totalmente pró-censura, a recente crítica do comissário europeu Thierry Breton a plataformas de mídia social como TikTok e Snapchat, por censura de conteúdo supostamente inadequada durante os tumultos na França despertou preocupações entre os defensores da liberdade de expressão.

Falando na rádio France Info, Breton destacou a suposta falha das empresas em controlar o conteúdo relacionado à agitação civil, um ponto de vista de que alguns temem que possam potencialmente infringir a liberdade de expressão.

20 de set. de 2023

O Reino Unido aprova uma nova lei com medidas de vigilância e censura online abrangentes




RTN, 20/09/2023 



Por Dan Frieth 



O Reino Unido aprovou sua controversa lei de censura online conhecida como Online Safety Bill. O projeto de lei, um dos mais amplos ataques à privacidade e à liberdade de expressão numa democracia ocidental, tornou-se lei.

O projeto de lei visa proteger os usuários da Internet, especialmente os jovens, dos ataques de conteúdo online malicioso. Mas o projeto vai além de forçar as plataformas a remover conteúdo ilegal.

Apela aos gigantes das redes sociais para que atuem como guardiães, protegendo os usuários contra mensagens mal intencionadas, cyberbullying e material explícito.

22 de nov. de 2016

Europa: Vamos Acabar com a Liberdade de Expressão!

Gatestone, 22 de novembro de 2016. 



Os Países Europeus se Transformaram em Estados Policiais?






  • Segundo a revista New Europe, em Leeuwarden, "cerca de vinte opositores dos planos (de estabelecer centros para candidatos a asilo) naquela região receberam visitas de policiais em suas casas". Em outras palavras, a Holanda está adotando a censura de estado, levantando assim a pergunta: a Holanda se tornou um estado policial?
  • Na cidade de Sliedrecht os policiais foram ao escritório de Mark Jongeneel e lhe disseram que ele havia "tuitado além da conta" e que ele deveria "tomar mais cuidado": seus tuítes "podem indicar algo sedicioso. Seu delito? Um deles assinalava: "o colégio de #Sliedrecht apareceu com a proposta de acolher 250 refugiados nos próximos dois anos, mas que péssima ideia!"
  • Em setembro de 2015 o jornal Die Welt reportou que as pessoas que expressam pontos de vista "xenófobos" nas redes sociais, correm o risco de perderem o direito de ver seus próprios filhos.
  • Ao passo que cidadãos europeus comuns correm o risco de serem presos e processados por terem feito comentários "xenófobos". O comissário alemão da UE Günther Oettinger chamou uma delegação de ministros chineses em visita à Alemanha de "olhos puxados" ("Schlitzaugen"). O Presidente da Comissão Europeia Jean-Claude Juncker promoveu Oettinger para ser o responsável pelo orçamento da UE.
  • É óbvio que a lei não é igual para todos. Comissários da UE podem fazer comentários "xenófobos" e serem promovidos, cidadãos europeus no entanto, por exercerem o seu direito à liberdade de expressão, são presos e processados.


Na Europa, agora os governos é que são os inimigos da hora? Há evidências crescentes de que expressar até mesmo uma opinião que é ligeiramente contrária à política oficial do governo pode acabar levando o indivíduo à prisão ou no mínimo garantir uma visita amigável da polícia kafkiana local. Será que a Europa se tornou de fato um estado policial?

26 de nov. de 2023

O WEF/FEM apoia os esforços da UNESCO para censura das redes sociais




RTN, 25/11/2023 



Por Didi Rankovic 



Aqui está a ONU (pelo menos aqueles que têm a palavra final na agenda global das agências da organização), e aqui está o Fórum Econômico Mundial (WEF), apoiando essa atividade, de todo o coração.

Algo deu certo desta vez? Spoiler: Bem, não.

Mas continue lendo – porque o conhecimento e o contexto são realmente importantes. O palpite é que haverá muito mais desses casos de esquemas de censura nas redes sociais caindo neste pique em particular.

19 de set. de 2018

Relatos em primeira pessoa sobre como o regime chinês censura a imprensa




Epoch Times, 18 de setembro de 2018 



Por Nicola Hao



Mais de vinte jornalistas da China Continental falaram com a mídia de Hong Kong sobre suas experiências

Já é bem conhecido que na China goza-se de pouca liberdade de imprensa. De acordo com o índice 2018 da organização Repórteres Sem Fronteiras, a China ocupa a posição 176 dos 180 países na lista.

Initium Media de Hong Kong entrevistou 23 jornalistas chineses de todo o país sobre suas experiências profissionais. A fim de proteger a identidade dos jornalistas, a cada um foi atribuído um número, que foi utilizado no relatório.

28 de nov. de 2023

A empresa Moderna é flagrada monitorando o discurso online




RTN, 27/11/2023 



Por Cindy Harper 



Descobriu-se que a Moderna, uma empresa farmacêutica líder, tal como foi revelado pela Pfizer no início deste ano, tem estado ativamente envolvida no monitoramento e na influência de narrativas relacionadas com vacinas nas redes sociais e outras plataformas.

Isto está sendo realizado através de uma colaboração com a Public Good Projects (PGP), uma organização sem fins lucrativos financiada pela indústria farmacêutica, bem como com antigos responsáveis ​​pela aplicação da lei e pela saúde pública. O PGP está intimamente ligado a plataformas de redes sociais, órgãos governamentais e sites de notícias para identificar e neutralizar as principais fontes de hesitação em relação à vacinação, visando e neutralizando rapidamente a "desinformação".

15 de dez. de 2023

Usuários chineses das redes sociais foram alertados contra o “pessimismo” econômico




IP, 15/12/2023 



Usuários chineses de mídia social relataram nesta sexta-feira que foram alertados contra postar opiniões “pessimistas” sobre a economia, em um sinal de crescente sensibilidade política conforme a China luta para impulsionar o crescimento.

A economia da China está lutando contra ventos contrários em múltiplas frentes, e a liderança de Pequim disse este mês que a sua recuperação enfrenta “dificuldades e desafios”.

Várias pessoas disseram à AFP que a plataforma de mídia social Weibo lhes enviou mensagens esta semana dizendo que “devem prestar atenção à intensidade do seu discurso, e não devem publicar nenhum discurso que seja pessimista sobre a economia”.

27 de nov. de 2023

O primeiro-ministro irlandês pressiona por novas leis de censura




RTN, 26/11/2023 



Por Cristina Maas 



O Taoiseach da Irlanda, Leo Varadkar, está aproveitando os recentes tumultos em Dublin para pressionar por mais leis de censura online e mais restrições à liberdade expressão.

A noite de quinta-feira em Dublin foi marcada por distúrbios significativos, quando vários grupos se envolveram em motins, danificando vitrines de lojas, incendiando veículos e confrontando policiais.

O caos eclodiu no centro da cidade, desencadeado por um incidente anterior envolvendo um ataque com faca contra crianças por um perpetrador cujo nome foi mantido fora da imprensa, mas que se diz ser um imigrante na Irlanda, que viveu no país durante 20 anos.

27 de abr. de 2018

China continua sendo maior cadeia do mundo para jornalistas



Epoch Times, 27 de abril de 2018. 


Por Paul Huang


Mais de 50 jornalistas e blogueiros chineses estão atualmente presos em condições que ameaçam suas vidas

De acordo com a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), a China continua sendo um dos países que mais abusam da liberdade de imprensa no mundo e aquele que prendeu o maior número de jornalistas em suas prisões. Além disso, a Agência de Controle da Liberdade de Imprensa advertiu que os países autoritários de toda a Ásia que buscam consolidar ainda mais seu governo estão copiando o modelo de controle e censura de Pequim.

27 de out. de 2018

Argentina – censura a liberdade de expressão: Secretaria de Direitos Humanos na Argentina rejeita a opinião dos cristãos sobre a ideologia de gênero




Agência Lavoz, 27 de outubro de 2018 




Ela fez isso através de uma declaração no meio de projetos sobre educação sexual nas escolas. 

A Secretaria de Direitos Humanos e Pluralismo Cultural da Nação Argentina questionou que “grupos religiosos e organizações da sociedade civil” reajam à ideologia de gênero, uma perspectiva que eles se recusam a identificar como tal e que atravessa toda a política pública recente daquela organização. Fê-lo através de um comunicado, em meio a uma preocupação cidadã, especialmente manifestada nas redes sociais, por projetos que aprofundassem o alcance do Estado para impor Planos de Estudo em todas as escolas do país em matéria de Educação Sexual. 
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