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8 de jun. de 2016

Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 1

Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 11, Volume 5. Leia a Parte 2


   
Tantas "transformações globais" estão ocorrendo e com uma intensidade tão grande, que é impossível se manter atualizado. Estamos sobre a crista de um tsunami de transformação — uma extensa onda com raízes que se iniciam nas profundezas, depois crescem e atingem um volume que não pode ser contido. Onde, quando e como a onda chega até a praia ainda é algo que está aberto para o debate. Mas, os muitos tremores que liberaram sua energia, alguns históricos e outros contemporâneos, são inegáveis. Basta você ouvir as notícias. Entretanto, o que está faltando no noticiário da grande mídia é igualmente importante, talvez até mais importante.

Esta edição de Forcing Change examinará alguns dos eventos dos últimos meses, incluindo notícias que apareceram de forma bem rápida na tela do radar das informações. Também trataremos o tópico maior da unificação europeia, agora que a Europa se tornou o ponto de foco para os olhos do mundo. Entretanto, o artigo sobre a Europa não será uma análise de seus problemas atuais; ao contrário, será uma cronologia que tem o objetivo de demonstrar uma continuidade importante. Sem ver o quadro maior você se encontrará perdido em um labirinto de notícias e reportagens conflitantes.

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 6.


Leia primeiro a Parte 1.

Pressão de um lado e reação do outro. Se você se lembra da Guerra Fria, ela foi o arrasta-pé que o mundo testemunhou entre dois atores antagônicos, porém interconectados: o Ocidente — liderado pelos EUA e pela Grã-Bretanha contra Rússia e o Bloco Oriental. Essa dança sangrenta era expressada via guerras por procuração, negociações a portas fechadas nos encontros de cúpula, nas sombras das operações de espionagem e nos salões surreais das Nações Unidas, onde os diplomatas dos campos opostos se cruzavam diariamente.

Na primeira parte desta série "Armando a Comunidade Internacional", examinamos a história de uma Grande Ideia — o sonho de uma força militar internacional como uma extensão do "governo mundial". A cronologia foi iniciada em 1900 e terminou em 1945 e forneceu um apanhado geral dos indivíduos, conceitos e acontecimentos históricos que deram origem a essa busca por um mundo unificado.

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 5.


Em um recente programa de rádio, fui questionado sobre as implicações internacionais de enviar forças para o espaço aéreo líbio. Embora eu não estivesse acompanhando as notícias minuto a minuto, a pergunta não me pegou desprevenido: R2P (Responsability To Protect) — a Responsabilidade de Proteger, também conhecida como Direito de Proteger.


Deixem-me dizer logo de início que não concordo com o governo inescrupuloso da Líbia, um governo que tem um histórico de repressão. De fato, a Jamairia (República) Árabe Popular e Socialista da Líbia (o nome oficial do país) está há muito tempo sob a liderança de um governante autoritário. Todavia, até alguns meses atrás, Muammar Gaddafi (ou Kadafi) e seu governo eram os queridinhos da comunidade internacional.

18 de abr. de 2016

Palestinos: Eliminando a História Cristã

Gatestone, 18 de Abril de 2016.








  • Para os cristãos palestinos, a destruição das ruínas da milenar igreja bizantina é mais uma tentativa dos líderes muçulmanos palestinos de eliminar, tanto a história cristã quanto qualquer vestígio da sua presença na Cisjordânia e Faixa de Gaza, sob os governos da Autoridade Palestina (AP) e o Hamas. Um número cada vez maior de cristãos tem a sensação de que está sendo alvo, isso de maneira sistemática, tanto pela AP quanto pelo Hamas simplesmente por serem cristãos.
  • Com o uso de escavadeiras foram destruídos alguns artefatos da igreja; alguns palestinos acusaram tanto o Hamas quanto a AP de copiarem as táticas do ISIS para destruir patrimônios históricos.
  • "Onde estão os líderes das igrejas em Jerusalém e ao redor do mundo?... Onde estão o Vaticano e a UNESCO? Onde estão os líderes e os homens públicos que falam, falam, falam em unidade nacional e preservação de lugares sagrados? Ou será que se trata de uma conspiração coletiva para acabar com a nossa existência e história no Oriente"? –– Sami Khalil, cristão da cidade de Nablus na Cisjordânia.
  • O sofrimento dos cristãos palestinos não interessa à comunidade internacional. Isso se dá porque Israel não pode ser culpado pela destruição das antiguidades. Se a atual política contra os cristãos continuar, chegará o dia em que não haverá mais cristãos em Belém.

Os cristãos palestinos estão com quatro pedras nas mãos no tocante à destruição das ruínas de uma milenar igreja bizantina recentemente descoberta na Cidade de Gaza.

O protesto, no entanto, não atraiu a atenção da comunidade internacional, nem mesmo das agências das Nações Unidas como a UNESCO, cuja missão é proteger o patrimônio cultural e natural do planeta.

1 de mar. de 2023

OMS avança com planos para combater “desinformação” e "informação imprecisa" de acordo com o direito internacional





RTT, 28/02/2023 



Por Tom Parker 



A agência global de saúde afirma que a desinformação e a informação de má qualidade prejudicaram a "conformidade com as orientações governamentais ou da OMS".

A agência global de saúde não eleita, a Organização Mundial da Saúde (OMS), está avançando com seus planos de fazer emendas ao Regulamento Sanitário Internacional (2005), o que lhe daria novos poderes de longo alcance para combater a “desinformação e a má informação”.

13 de mar. de 2022

Criando uma Nova Sociedade: Os Agentes de Transformação e Traficantes de Influência


Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 1, Volume 6.


"... desde seus primeiros dias, as fundações manifestaram uma crença na importância do planejamento dirigido pela elite para o desenvolvimento mais ordeiro da sociedade. Há muito tempo que as fundações aceitaram a ideia que é melhor que as sociedades sejam lideradas por alguns poucos indivíduos talentosos e cuidadosamente selecionados... Os líderes da sociedade decidirão a agenda a ser seguida pela maioria..." — Edward Berman. [1].

"Todos controlamos e todos somos controlados." — B. F. Skinner. [2].

5 de set. de 2016

Os "Outros" Palestinos

Gatestone, 05 de setembro de 2016. 





  • Quase 3.500 palestinos foram mortos na Síria desde 2011. Mas é justamente pelo fato desses palestinos terem sido mortos por árabes e não por israelenses que não são notícia na grande mídia ou motivo de interesse nos fóruns de "direitos humanos".
  • Quantos jornalistas ocidentais se deram ao trabalho de procurar saber o que está acontecendo com os palestinos sedentos no campo de refugiados palestinos de Yarmouk na Síria? Será que alguém sabe que este acampamento está sem abastecimento de água há mais de 720 dias e sem energia elétrica há três anos? Em junho de 2002, 112.000 palestinos viviam em Yarmouk. Até o final de 2014 a população foi reduzida para um total de menos de 20.000.
  • Nem o soar do alarme no tocante aos mais de 12.000 palestinos que estão definhando nas prisões sírias, incluindo 543 mulheres e 765 crianças. Segundo fontes palestinas, cerca de 503 presidiários palestinos morreram debaixo de tortura nos últimos anos e houve casos de presidiárias palestinas que foram estupradas por interrogadores e guardas da prisão.
  • Quando jornalistas ocidentais perdem tempo reportando atrasos dos palestinos nos postos de controle israelenses e ignoram os barris de explosivos lançados pelo exército sírio em áreas residenciais, então chegou a hora de se imaginar qual o propósito de seu trabalho.

Parece que a comunidade internacional esqueceu que é possível encontrar palestinos em outras regiões que não sejam a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. Esses "outros" palestinos residem em países árabes como a Síria, Jordânia e Líbano e seu sofrimento obviamente não chama a atenção da comunidade internacional. Somente palestinos que residem na Cisjordânia e na Faixa de Gaza chamam a atenção internacional. Por que? Porque são precisamente estes indivíduos que a comunidade internacional utiliza eficazmente como arma contra Israel.

27 de set. de 2017

Duro golpe em Israel: a Interpol aceita a Palestina como membro com pleno direito na organização

Um delegado palestino recebe a bandeira da Interpol do presidente da Organização Internacional de Polícia Criminal Meng Hongwei




Tims of Israel, 27 de setembro de 2017 






75 dos 133 estados-membros votantes apoiam a candidatura de Ramallah em uma votação secreta, das vociferantes objeções estavam os israelenses e os norte-americanos. 

Em uma dura derrota diplomática para Israel, a maior organização policial internacional do mundo aceitou na quarta-feira o “Estado da Palestina” como membro de pleno direito. 

Na  Assembleia Geral anual da Interpol em Pequim, foi aceito o pedido de adesão dos palestinos com 75 municípios votando sim, e 24 não votantes e 34 abstenções. 

20 de set. de 2018

Estado venezuelano realizou mais de 8.200 execuções em menos de dois anos – Anistia diz que é pela falta de lei de desarmamento



Observador, 19 de setembro de 2018 



Por Miguel Gutierrez



O Estado venezuelano terá usado força letal contra as populações mais pobres e vulneráveis, o que resultou em mais de 8.200 alegadas execuções extrajudiciais em dois anos.

O Estado venezuelano usa força letal contra as populações mais pobres e vulneráveis a pretexto do combate à criminalidade, o que resultou em mais de 8.200 alegadas execuções extrajudiciais em dois anos, alerta a Amnistia Internacional.

De acordo com o relatório “Esta não é forma de vida: A segurança pública e o direito à vida na Venezuela”, que cita dados da procuradoria-geral venezuelana, entre 2015 e junho de 2017 foram registadas 8.292 alegadas execuções extrajudiciais. Em 2015, foram registadas 1.777, cerca de 10% do total de homicídios nesse ano, em 2016 4.667 (22% dos homicídios) pessoas morreram às mãos das forças de segurança e entre janeiro e junho de 2017, 1.484 pessoas foram mortas por agentes policiais ou militares.

16 de set. de 2017

Os Palestinos que Caíram no Esquecimento

Gatestone, 14 de setembro de 2017 





  • Tanto Qawasmeh quanto Issa Amro estariam em melhor situação se tivessem sido presos pelas autoridades israelenses. Se esse fosse o caso, suas histórias chegariam às páginas dos principais jornais do Ocidente. A CNN ou a NBC teriam, provavelmente, dedicado um programa inteiro ao sofrimento deles. No entanto, sem terem como implicar Israel, os meios de comunicação ocidentais deixam o caso permanecer enterrado - juntamente com a liberdade deles.
  • O grupo também assinala que documentou cerca de 472 casos de mortes em consequência de torturas nos centros de detenção e prisões na Síria ao longo dos últimos anos.
  • Será que alguém tem interesse em saber as verdadeiras leis de apartheid empregadas contra os palestinos em diversos países árabes? Esses dados são facilmente acessáveis e prontamente disponíveis: basta que os meios de comunicação ocidentais e o resto da comunidade internacional reconsiderem sua obsessão em relação a Israel e que comecem a prestar atenção nas verdadeiras vítimas palestinas - as que vivem nos países árabes.

Mais de 1.600 palestinos estão desaparecidos na Síria, centenas foram mortos desde o início da guerra civil. Entretanto não são notícias dignas o suficiente para aparecem na grande mídia do Ocidente.

17 de abr. de 2018

Fortalecer a Máquina do Governo Mundial: A Era da Política Espiritual Global

Fortalecer a Máquina do Governo Mundial:


A Era da Política Espiritual Global



Forcing Change, Volume 9, Edição 5.


Autor: Carl Teichrib.


É impressionante o que o tempo revela. Meses atrás, tive a oportunidade de examinar registros antigos sobre o governo mundial, do período imediatamente após a Segunda Guerra Mundial. Ao contrário da nossa era contemporânea, quando tantas pessoas rejeitam a ideia da "ordem mundial" como uma teoria da conspiração, os anos 1940s e início dos 1950s foram diferentes. A aceitação do governo mundial era mais visível, com grupos de igrejas se apressando para adicionar suas vozes de apoio.

Existem razões históricas por que o período pós-guerra esteve aberto à ideia. A primeira e mais importante de todas, foi a profunda destruição de vidas e propriedades causadas pelo conflito global. A Europa e a Ásia estavam em frangalhos, milhões tinham perecido e a ideia de outra guerra mundial estava fortemente na cabeça de muitos. Isto somente aumentou o interesse pelo assunto.

2 de mar. de 2022

A Sociedade Fabiana e Seus Membros Atuantes no Passado e no Presente




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 3, Edição 4.



Desde janeiro de 2008, o mundo voltou sua atenção para o novo presidente americano, Barack Obama. Isto é compreensível, pois o carisma de Obama e seu slogan de campanha, "Mudança", despertaram a imaginação das pessoas nos EUA e em todo o mundo. A "mudança" está acontecendo; em vez de grande governo, existe agora o governo gigante e, em vez de níveis incontroláveis de dívida pública, o que existem agora são níveis inimagináveis de dívida pública. Nas questões mundiais, o presidente Obama assumiu uma posição decisivamente pró-internacional. Mas, Obama é agora um novo ator na política internacional e seu apoio público à governança global — conquanto real e documentável [2] — é relativamente brando em comparação ao seu colega no outro lado do Atlântico. Pelo menos por enquanto...

16 de mai. de 2016

Potências mundias podem acabar com embargo de armas à Líbia




Euronews, 16 de maio de 2016. 



Os representantes da diplomacia dos EUA, Rússia, Europa e Médio Oriente reuniram-se em Viena para tentar conter o avanço do grupo Estado Islâmico na Líbia e mostraram-se dispostos a levantar o embargo e fornecer armas ao novo governo de unidade da Líbia para combater EI.

O encontro, presidido pelo chefe da diplomacia italiana Paolo Gentiloni e secretário de Estado americano John Kerry saldou-se positivo para os objetivos do governo líbio.

“A comunidade internacional vai apoiar a Presidência do Conselho e ajudará a pôr fim ao embargo de armamento imposto pela ONU para que possa adquirir essas armas e balas necessários para combater o Daesh e outros grupos terroristas.”

6 de jul. de 2023

"Pacto para o Futuro" da ONU busca poderes permanentes para "emergências globais complexas"






ZH, 06/07/2023 



Por Tyler Durden 



A ONU deve delinear um plano de longo alcance para garantir poderes de emergência que permitiriam ao órgão global liderar uma “agenda comum”, para todas as nações durante quaisquer “choques globais complexos”, como uma nova pandemia.

O The Federalist relata  que o plano deve ser finalizado em uma 'Cúpula do Futuro' em setembro de 2024, onde a ONU adotará um 'Pacto para o Futuro', para incluir políticas que foram delineadas na  'Nossa Agenda Comum' do órgão globalista. 

Uma dessas políticas é uma “plataforma de emergência” durante qualquer evento que tenha um impacto global, que forneça à ONU a autoridade para “promover e conduzir ativamente uma resposta internacional que coloque os princípios de equidade e solidariedade no centro de seu trabalho”.

28 de set. de 2022

Rússia pretende usar CBDC para acordos internacionais com a China: Relatório

Imagem meramente ilustrativa



CTH, 27/09/2022 



Por Pranshant Jha 



A Rússia está atualmente na fase piloto de seu desenvolvimento CBDC e deve concluí-lo no início do próximo ano.

A Rússia está na fase piloto de seu desenvolvimento de moeda digital do banco central (CBDC), e novos relatórios indicam que o país poderia usar sua moeda digital nacional para liquidar o comércio internacional.

De acordo com um relatório publicado na Reuters, a Rússia planeja usar o rublo digital para acordos mútuos com a China até o próximo ano. O rublo digital está atualmente sendo testado para liquidação com os bancos e deve ser concluído no início do próximo ano.

12 de mai. de 2017

Putin e Abbas discutem processo de paz



Euronews, 11 de maio de 2017. 






Foi a primeira vez, nos últimos cinco anos, que o presidente russo Vladimir Putin e o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmud Abbas se encontraram. Abbas visitou Putin em Sochi, para ouvir do presidente russo palavras de apoio ao processo de paz. Isto numa altura em que a Autoridade Palestiniana está debaixo de fogo, devido aos pagamentos aos presos palestinianos e famílias.

No encontro com Abbas, Putin insistiu que a paz na região tem de passar pela coexistência de dois Estados: “O conflito israelo-palestiniano só pode ter uma solução política, com negociações baseadas no direito internacional. Quero sublinhar que a coexistência pacífica dos Estados de Israel e da Palestina é a condição indispensável para a segurança e para a estabilidade no Médio Oriente”, disse o presidente russo.

21 de dez. de 2018

Palestinos: Metralhar uma Mulher Grávida e Mentir

Gatestone, 21 de dezembro de 2018 





Segundo a lógica do Ministério da Informação do Presidente Mahmoud Abbas da Autoridade Palestina, soldados israelenses que estão atrás de terroristas configura um "ato de terrorismo", mas disparar tiros contra uma mulher grávida e outros seis civis israelenses parados em um ponto de ônibus, não.

A mensagem de Abbas ao mundo é a seguinte: onde já se viu israelenses ousarem tomar medidas de segurança para impedir ataques terroristas contra seus civis e seus soldados!

Por último, é interessante expor um detalhe importante sobre o porquê de Abbas e seus representantes manterem suas bocas bem fechadas: a repressão israelense contra o Hamas na Cisjordânia, na realidade, atende aos interesses da Autoridade Palestina. Sem a repressão, o Hamas teria derrubado o regime de Abbas há muito tempo e tomado o controle da Cisjordânia.

Na semana passada três israelenses foram mortos na Cisjordânia na mais recente onda de terrorismo palestino. As vítimas foram dois soldados e um bebê de apenas quatro dias, nascido prematuramente após a mãe ter sido baleada e ferida em um ataque com uma rajada de tiros perpetrado por terroristas palestinos.

O ataque terrorista ocorreu perto da cidade de Ramala, na Cisjordânia, de fato a capital da Autoridade Palestina (AP) onde o presidente Mahmoud Abbas bem como a maioria dos altos funcionários residem e trabalham. A chacina ocorreu quando uma rajada de tiros foi disparada do interior de um veículo em movimento nas proximidades da colônia de Ofra, e na sequência o veículo foi localizado pelo exército israelense no bairro de Ain Musbah em Ramala, nos arredores da residência particular e gabinete de Abbas.

12 de fev. de 2019

Nova diplomacia de reféns de Pequim




Epoch Times, 11 de fevereiro de 2019 



Por Peter Zhang 



Regime comunista chinês expande sua tomada de reféns de dissidentes chineses e chineses no exterior, para não-chineses de países ocidentais

Com a retaliação de Pequim após a detenção da CFO da gigante de tecnologia da China, a Huawei, o regime chinês aumentou o uso da diplomacia de reféns.

Desde que Meng Wanzhou foi detida em Vancouver por violação das sanções dos Estados Unidos contra o Irã pela Huawei, Pequim prendeu três canadenses caucasianos, um deles um ex-diplomata canadense, Michael Kovrig.

23 de ago. de 2023

A desdolarização é "irreversível" – diz Putin à cúpula do BRICS em discurso remoto

Quatro chefes de estado e um vassalo. O quinto chefe de estado está escondido



ZH, 23/08/2023 



Por Tyler Durden 



Putin se dirigiu à cúpula remotamente e enfatizou no discurso em russo que a desdolarização está "ganhando força". Ele disse que a retração da centralidade global do dólar é um processo "objetivo e irreversível". Como esperado, ele adotou um tom otimista sobre o futuro do bloco, também num momento em que o XI da China está a apelar aos BRICS para se tornarem um rival geopolítico do G7:

13 de nov. de 2022

Investigando a Cosmovisão do Humanismo Secular



Forcing Change, Volume 8, Edição 7.



Ao longo dos anos, a Forcing Change examinou diversas cosmovisões que desafiam o Cristianismo e que moldaram a cultura moderna. Esta edição examina uma cosmovisão que forma grande parte do pano de fundo referente às tendências atuais no transumanismo, o ímpeto pró-governo mundial e o estabelecimento da ética global baseada na Lei Internacional: o Humanismo Secular.

Brad Ales, o autor de "Iniciando no Fim", gentilmente permitiu que este seu estudo sobre o Humanismo Secular fosse reproduzido aqui. O estudo oferece um importante ponto inicial para compreendermos as implicações e aplicações da cosmovisão Humanista Secular.

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