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| Primeiro-Ministro australiano, Scott Morrison |
Ditadura australiana recusa visto de jogador sérvio por não ser cobaia da terapia genética MRNA
Após passar horas em um aeroporto, o tenista sérvio Djokovic acabou por ser deportado após o primeiro-ministro australiano (um falso conservador), Scott Morrison, tê-lo barrado, e revogado sua permanência no país. Novak Djokovic é um dos atletas que se recusam a tomar a vacina, e a impor isso aos demais colegas, mesmo que custe sua carreira e seu prestígio, visto que o tenista é tido como o número um do mundo; o que despertou a irá da mídia mainstream. Djokovic também não tinha nem o passaporte vacinal, e nem o teste.
Morrison até então mantinha as decisões autoritárias para os estados que fizeram tudo ao seu bel-prazer, com toques de recolher e prisões arbitrárias, enquanto fazia vista grossa. A tática era fingir neutralidade e permitir que o totalitarismo se alastrasse, sem que o público australiano conservador pensasse nele como corresponsável. Porém, após sua ação, isto praticamente declarou seu verdadeiro intento (e caráter), que é o de permitir o totalitarismo a nível nacional. Os australianos foram proibidos, entre outras coisas, de usar as redes sociais para falar da situação a respeito das ações dos governos locais, e até mesmo criticar as autoridades policiais sob seu comando.
