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28 de fev. de 2018

Limpeza Étnica na França: Antissemitismo Islâmico

Gatestone, 27 de fevereiro de 2018. 






  • Pichações em casas de judeus alertam os proprietários para que "fujam imediatamente" se quiserem continuar vivos. Cartas anônimas com balas de verdade são colocadas em caixas postais de judeus.
  • As leis destinadas a punir as ameaças antissemitas agora são usadas para punir aqueles que as denunciam. Uma nova edição de um livro escolar de história da oitava série afirma que na França é proibido criticar o Islã.
  • Os judeus franceses que têm condições de emigrar, emigram mesmo. A maioria das partidas é feita às pressas, muitas famílias judias vendem suas casas a preços bem abaixo do valor de mercado. Os bairros judeus que outrora prosperavam agora encontram-se à beira da extinção.
  • "O problema é que o antissemitismo de hoje na França vem menos da extrema-direita do que de indivíduos da fé ou da cultura muçulmana". − Ex-primeiro-ministro da França Manuel Valls.


Sexta-feira, 12 de janeiro de 2018. Sarcelles. Uma cidade nos subúrbios no norte de Paris. Uma menina de 15 anos a caminho de volta da escola de ensino médio. Ela usa um colar com uma estrela de David e o uniforme de uma escola judaica. Um homem a ataca com uma faca, corta o rosto dela e foge. Ela ficará desfigurada para o resto de sua vida.

19 de out. de 2016

Palestinos: "Vocês Nos Enchem de Orgulho. Vocês Mataram Judeus!"

Gatestone, 19 de outubro de 2016. 



Por Bassam Tawil



  • Abu Sbeih já é considerado o "herói" mais recente por muitos palestinos e não apenas por sua família. Ele está sendo festejado como um homem "corajoso" e um "herói" porque ele acordou de manhã, pegou um fuzil automático M-16 e saiu com o intuito de matar o maior número possível de judeus.
  • Esses chamamentos estão sendo feitos não só pelos grupos extremistas Hamas e Jihad Islâmica, mas também pelos líderes "moderados" como o Presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas e sua facção Fatah.
  • "Nós abençoamos cada gota de sangue derramada por Jerusalém, que é sangue limpo e puro, sangue derramado em nome de Alá, se Alá o assim desejar. Cada mártir alcançará o paraíso e todos os feridos serão recompensados por Alá" − Mahmoud Abbas, líder palestino.
  • Uma vez possuidores de carteiras de identidade israelense eles ainda têm o direito de dirigir carros com placas de Israel, e foi o que Abu Sbeih fez aproveitando-se disso para desferir o ataque em Jerusalém. Sua família é proprietária de pelo menos dois imóveis na cidade e é considerada de classe média. Mesmo assim, isto não impediu que Abu Sbeih se engendrasse em sua missão assassina. Isso também não impediu que os membros de sua família comemorassem o ataque.
  • Este é o resultado inevitável -- assim como ocorreu na inquisição espanhola, revolução francesa, genocídio turco dos armênios, Ruanda, Darfur ou Alemanha nazista -- da intoxicação de um povo.



A família de Musbah Abu Sbeih diz estar "muito orgulhosa" com o que seu filho de 40 anos de idade fez. Assim também se sentem os palestinos que representam todas as camadas da sociedade palestina. Integrantes de sua família, incluindo pais e filha, apareceram em duas emissoras de TV para acompanhar o desenrolar dos acontecimentos e elogiar Abu Sbeih. Eles chegaram a sair nas ruas para distribuir doces, cheios de júbilo pelo ataque terrorista por ele cometido em Jerusalém nesta semana, que resultou na morte de uma avó de 60 anos e um policial de 29.

19 de abr. de 2016

Comemorando o Terrorismo ao Estilo Palestino

Gatestone, 19 de Abril de 2016






Hamas.


  • O júbilo palestino concernente ao ataque terrorista de ontem em Jerusalém, o primeiro deste tipo desde os atentados suicidas durante a Segunda Intifada há mais de uma década, é mais um lembrete da crescente radicalização no meio palestino.
  • O principal obstáculo à paz com Israel continua sendo a ausência de uma educação para a paz com Israel. Na realidade, pode-se afirmar com segurança que nunca houve nenhuma tentativa sincera por parte das facções e líderes palestinos em preparar seu povo para a paz com Israel. Muito pelo contrário, a mensagem que eles mandam ao seu povo continua sendo radicalmente contra Israel.
  • Isso põe em xeque a disposição tanto da liderança palestina quanto do povo de avançar na direção da paz e coexistência com Israel.

Logo depois da explosão do ataque terrorista em um ônibus de Jerusalém em 18 de abril, inúmeras facções palestinas se apressaram em emitir declarações aplaudindo a "heróica operação", exortando os palestinos a prosseguirem no caminho da luta armada contra Israel.

2 de mai. de 2018

França: Em Breve Sem Judeus?

Gatestone, 01 de maio de 2018. 




  • Hoje, a França é o único país do mundo ocidental onde os judeus são assassinados simplesmente por serem judeus.
  • Os judeus podem até ser as principais vítimas, mas não são as únicas. Em apenas cinco anos, 250 pessoas foram assassinadas na França por terroristas islâmicos.
  • O principal problema é a disseminação do ódio contra os judeus, contra a França e contra o mundo ocidental. Muitos extremistas muçulmanos estimulam assassinatos e cada vez mais assassinatos são cometidos.

No ano passado, em 4 de abril de 2017, em Paris, Sarah Halimi, uma médica judia, idosa, aposentada, foi torturada com requintes de crueldade e depois assassinada em sua casa em Paris, em seguida ela foi jogada pela janela por um homem que gritava "Allahu Akbar" ("Alá é o maior"). Por diversas diversas vezes ela registrou queixa na polícia que havia sido alvo de ameaças antissemitas - em vão.

16 de jan. de 2024

Porque os Líderes Cristãos Ignoram os Ataques às suas Comunidades




Gatestone, 14/01/2024



Por Bassam Tawill



Em 26 de dezembro, o grupo terrorista libanês do Irã, Hisbolá, atacou a Igreja Greco-Católica de Santa Maria em Iqrit, no norte de Israel. Um míssil antitanque teleguiado disparado do Líbano atingiu em cheio a igreja, ferindo gravemente um civil de 85 anos. Nove soldados israelenses que de imediato correram para resgatar o fiel foram feridos por um segundo ataque com mísseis. O Hisbolá se vangloriou do ataque e publicou um vídeo dos seus mísseis atingindo a igreja.

O ataque não provocou nenhuma resposta de nenhuma expressiva organização cristã no Ocidente. Em contrapartida, o Papa, mais do que depressa, condenou o assassinato de duas mulheres cristãs na Faixa de Gaza, insinuando hipocritamente, que Israel foi o responsável.

12 de mar. de 2019

Um Projeto para Transformar a França

Gatestone, 11 de março de 2019









Após a 16ª manifestação que ocorre aos sábados patrocinada pelos "coletes amarelos", que começou em novembro último contra o aumento no preço dos combustíveis decretada pelo presidente francês Emmanuel Macron, a situação, ao que tudo indica, se agravou ainda mais.

Isso ficou claro em 13 de fevereiro, quando um pequeno grupo de manifestantes começou a insultar o filósofo judeu francês Alain Finkielkraut, que nasceu e mora em Paris, ao ser visto em uma calçada. Um homem gritou: "cale a boca, sionista de m*", "vá para casa em Tel Aviv", "a França é nossa", "Deus irá te punir." Um cinegrafista filmou o incidente e depois compartilhou o vídeo nas redes sociais. Isso provocou um escândalo. O movimento "coletes amarelos" como um todo foi imediatamente acusado pelo governo francês de antissemitismo e "fascismo".

29 de jul. de 2022

Zelensky supostamente retira a cidadania de 3 oligarcas judeus




YT, 28/07/2022 



O presidente ucraniano disse para expurgar os oligarcas com passados ​​duvidosos na tentativa de provar que a Ucrânia Ocidental não tolera corrupção; o governo não confirma publicamente a revogação da cidadania masculina

Três judeus poderosos e proeminentes na Ucrânia parecem ter tido sua cidadania destituída, já que seu conflito de longa data com o presidente Volodymyr Zelensky atingiu um ponto de ebulição em meio à guerra com a Rússia.

Na semana passada, Zelensky supostamente revogou ou tomou medidas para revogar a cidadania ucraniana de dois dos oligarcas mais conhecidos do país, Igor Kolomoisky e Hennadiy Korban, bem como a de Vadim Rabinovich, um ex-magnata que se tornou legislador da oposição.

10 de dez. de 2017

Suécia – três [muçulmanos] presos após ataque com coquetel Molotov na sinagoga de Gotemburgo – governo sueco culpa Trump






The Local SC, 10/12/2017





Três pessoas foram presas após um ataque incendiário a uma sinagoga em Gotemburgo na noite de sábado.

A polícia prendeu três pessoas nesse domingo de manhã sob a suspeita de estarem relacionadas com o incidente.

Os indivíduos presos são suspeitos de tentativa de incêndio criminoso”, disse à TT Peter Nordengard, funcionário da Police Region. Vast (West).

Não houve relatos de feridos após o ataque e a sinagoga não sofreu danos.

Houve um forte incêndio no quintal, mas depois choveu e as chamas se extinguiram rapidamente”, disse à TT Allan Stutzinsky, porta-voz da comunidade judaica em Gotemburgo (Judiska forsamlingen i Goteborg).





A polícia recebeu relatórios do ataque pouco depois das 10 horas do sábado.

Um centro comunitário ligado à sinagoga estava aberto a um evento juvenil com cerca de 20 a 30 participantes no momento do incidente.

Uma mãe de uma das crianças que participaram disse que os guardas são normalmente implantados para eventos no centro.

Eles pediram para que os jovens corressem até o portão. Eles estão lá agora. Minha filha diz que tem um forte cheiro de gasolina no local. É muito desagradável. Nós nos preocupamos de que algo assim pudesse acontecer”, disse a mãe ao jornal GT no sábado à noite.




Eu recebi seus SMS 20-30 segundos atrás. Ela escreveu ‘mãe, estou começando a me assustar’, e que 20 homens mascarados estavam jogando objetos em chamas”, disse ela.

Embora o motivo do ataque seja desconhecido [uhum], os incidentes antissemitas seguem tanto em Malmo quanto em Estocolmo no início deste fim de semana.

Manifestações em ambas às cidades ocorreram [supostamente] em reação à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de mudar a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém e reconhecer a última cidade como a capital israelense.

 


Willy Silberstein, ex-presidente do Comitê Sueco contra o Antissemitismo, disse à Expressen TV que a série de incidentes poderia estar relacionada ao anúncio de Trump.

Quando os Estados Unidos decidiram mover a embaixada para Jerusalém, isso resultou – no mundo doente em que vivemos – em consequências para os judeus que vivem na Suécia. Os cidadãos suecos tornaram-se parte do conflito”, disse Silberstein.

A ministra das Relações Exteriores da Suécia, Margot Wallstrom, chamou as ameaças de “completamente inaceitáveis” em uma mensagem postada no Twitter.

 

 

Em uma declaração escrita à TT, o primeiro-ministro Stefan Lofven condenou os incidentes antissemitas.

Estou terrivelmente [sei] aborrecido pelo ataque à sinagoga de Gotemburgo ontem, e pela violência gerada contra os judeus em uma manifestação em Malmo. Não há lugar para o antissemitismo na sociedade sueca. Aqueles por trás dele devem ser responsabilizados. Todas as forças democráticas devem agora trabalhar por uma sociedade tolerante e aberta, onde todos se sentem seguros”, escreveu Lofven.

Nota do editor

O governo sueco tem empreendido há anos imigração em massa para o país. Sem qualquer restrição, muçulmanos de todas as partes do Oriente Médio e da África vêm para o país para se beneficiar do seu sistema de bem-estar. Com sua religião [ideologia], eles trazem o antissemitismo e toda a sorte de violência desumana que se possa imaginar. Porém, longe dos muçulmanos serem os únicos antissemitas na história, o governo sueco também não fica atrás, sendo um dos que mais votam contra o Estado judeu nas resoluções da ONU. Um conflito [Israel Palestina] cuja balança pode pender para os dois lados, mas no fim das contas só pende para um único lado.

A ministra das Relações Exteriores, Margot Wallström, da Suécia, diz que as ameaças são “completamente inaceitáveis". Porém, não é de hoje que essas ameaças são feitas. A tentativa de achar em Trump o bode expiatório para os problemas crescentes da crescente população islâmica na Europa não vem de hoje, mas parece que desde a declaração de Trump a questão se tornou uma forma melhor de camuflar o perigo autoimposto. Com Trump sendo o culpado, eles poderão jogar para debaixo do tapete ainda mais a violência islâmica que, além de atingir os judeus, atinge a população nativa.

Além disso, Wallstorm é tão "sincera" em seu combate ao antissemitismo, que o próprio ministro israelense se desfaz de suas "tentativas de apaziguar" Israel e os seus vizinhos. Politicamente, para o primeiro-ministro israelense, a Suécia de aliado tornou-se desde já um inimigo formidável. E o país escandinavo provou isso, sendo o único que outrora votou pela revogação da soberania israelense de Jerusalém. Judeus liberais e a mídia de massa farão o que for preciso para que Trump receba toda a culpa, porém, o primeiro-ministro israelense, aquele que representa o povo israelense de verdade que reconhece os seus próprios direitos, não irá deixar a difamação impune. Vale acrescentar também que Netanyahu tem evitado o primeiro-ministro sueco como a peste. Tudo isso pelo tanto que o desagrada.



Artigos recomendados:

29 de jan. de 2024

Como a UNRWA Prepara os Terroristas




Gatestone, 28/01/2024 



Por Bassam Tawil 



No início, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) era uma pequena agência cujo mandato era prover ajuda humanitária básica aos palestinos, incluindo a votação para a renovação a cada três anos. Após setenta e três anos e quatro gerações, com mais de 30 mil funcionários, um orçamento anual de mais de um bilhão de dólares, por incrível que pareça, ela virou uma das maiores agências da ONU.

Na Faixa de Gaza governada pelo Hamas, a UNRWA funciona, há muito tempo, como governo de fato. Ao dispor de inúmeros serviços aos moradores da Faixa de Gaza, a UNRWA dispensou o Hamas das suas responsabilidades de órgão governamental, como a criação de uma economia funcional que pagaria a educação e a saúde pública, possibilitando, ao contrário do esperado, investir os recursos na construção de túneis e fabricação de armas. Se a UNRWA não existisse, o Hamas teria sido forçado a preencher o vazio e, por exemplo, construir hospitais e escolas e encontrar soluções para os problemas econômicos, incluindo o desemprego e a miséria.

19 de fev. de 2019

Bélgica Saúda o Multiculturalismo

Gatestone, 18 de fevereiro de 2019 






  • O documento realça que os textos usados pregam que os gays sejam apedrejados até a morte ou jogados do alto dos edifícios e pintam os judeus como "pessoas corruptas, más e traiçoeiras"... Os textos, continua o documento... pregam a "guerra" contra todos aqueles que não seguem o Islã sunita — Trecho extraído de um recente documento do Serviço de Segurança do Estado da Bélgica.
  • "O princípio mais importante da jihad é combater os infiéis e os agressores... A jihad armada se torna um dever individual de todo muçulmano." — Trecho extraído de um manual de ensino usado nas mesquitas belgas, segundo um relatório vazado da inteligência.
  • Tais manuais, ressalta o relatório, estão profusamente disponíveis "graças aos ilimitados meios financeiros e tecnológicos da máquina de conversão da Arábia Saudita e de outros países do Golfo". Os manuais, segundo o documento, foram encontrados não apenas na Bélgica, mas também em países vizinhos.


12 de jul. de 2016

O Imã Enaltecido pela Igreja da Suécia: "Os Judeus estão por Trás do Estado Islâmico!"

Gatestone, 12 de julho de 2016. 



Parte III da Série: A Islamização da Suécia - para ler mais clique aqui! 





  • Os sacerdotes têm medo de falar sobre Jesus durante a missa. — Eva Hamberg, episcopisa e professora, renunciou ao sacerdócio em sinal de protesto e deixou a Igreja.
  • A Igreja da Suécia pode estar caminhando para o "Crislão" -- uma mistura do cristianismo com o Islã. Os sacerdotes suecos ao observarem o fervor religioso dos muçulmanos que vivem na Suécia e que agora tomam parte, entusiasmados, de diversos programas de confraternização entre as religiões.
  • "Há fontes confiáveis do Egito que mostram que a família real saudita é, na realidade, uma família judia que veio do Iraque à Península Arábica ao redor dos anos 1700. Eles montaram um exército com a ajuda de oficiais britânicos que lutavam contra o sultanato otomano." — Imã Awad Olwan com quem o sacerdote Henrik Larsson está trabalhando em um programa de cooperação entre religiões.
  • "O envolvimento que a Igreja da Suécia demonstrou em relação à vulnerabilidade dos cristãos palestinos, foi substituído pela indiferença para com a limpeza étnica dos cristãos da Síria e do Iraque. Naqueles países, as atrocidades são cometidas na maioria das vezes pelos muçulmanos, sendo evidentemente o bastante para que a Igreja da Suécia se debruce sobre questões ambientais e climáticas." — Eli Göndör, estudioso da religião.

A Igreja da Suécia deixou de ser a forte e austera igreja oficial. No passado, os suecos nasceram nela e até 1951 ninguém tinha autorização de deixá-la. Hoje em dia, no entanto, é uma instituição que tem muito pouco a ver com o cristianismo ou com Jesus. A Suécia, de acordo com o >World Values Survey, é um dos países mais seculares do mundo; anualmente um contingente considerável de suecos abandona a igreja.

17 de out. de 2023

Por que os líderes noruegueses amam o Hamas?




FP, 17/10/2023 



Por Bruce Bawer 



Os curiosos preconceitos do autodenominado “país da paz”.

Na sequência das atrocidades do Hamas de 7 de Outubro, a notícia positiva tem sido esta: em todo o mundo ocidental, os chefes de governo, quaisquer que sejam as suas posições anteriores sobre o Islã e a situação no Oriente Médio, assumiram fortes posições pró-Israel. Joe Biden chamou as ações do Hamas de “mal puro e não adulterado”. O primeiro-ministro britânico Rishi Sunak disse: “O Reino Unido está ao lado de Israel contra este terrorismo – hoje, amanhã e sempre”. O presidente francês, Emmanuel Macron, emitiu uma “condenação inequívoca ao Hamas e aos seus terríveis atos de terrorismo”. O Empire State Building, a Torre Eiffel, o Portão de Brandemburgo, a Ópera de Sydney e o número 10 da Downing Street, juntamente com muitos outros marcos ao redor do mundo, estavam iluminados com as cores da bandeira israelense.

4 de jan. de 2024

Uma rede terrorista do Hamas na Europa





FPM, 03/01/2024 



Por Daniel Greenfield 



O Hamas foi descrito como nazi e as recentes detenções mostram que o grupo terrorista islâmico tentou fazer jus ao nome ao planejar matar judeus em Berlim.

O primeiro aviso de que o Hamas, um braço da Irmandade Muçulmana conhecido como Movimento de Resistência Islâmica, estava se preparando para mobilizar as suas capacidades internacionais surgiu quando Sami Abu Zuhri, um alto porta-voz do Hamas, apelou aatos violentos contra os interesses americanos e britânicos em todo o lado, bem como os interesses de todos os países que apoiam a ocupação.

A questão de saber se isto era algo mais do que retórica vazia foi resolvida quando 7 terroristas muçulmanos foram presos na Alemanha, na Dinamarca e nos Países Baixos. Embora as conspirações terroristas islâmicas não sejam novidade na Europa, estas detenções revelam que o Hamas construiu uma rede terrorista internacional em vários países, em preparação para a realização de ataques.

4 de ago. de 2016

França: Depois do Terceiro Ataque Jihadista

O exército francês está no limite de sua capacidade de ação: ele já patrulha as ruas da França e está posicionado na África e no Oriente Médio. Foto: soldados franceses protegem uma escola judaica em Estrasburgo, fevereiro de 2015




Gatestone, 04 de agosto de 2016. 







  • Sucessivos governos franceses montaram uma armadilha; os franceses, que estão dentro dela, pensam apenas em uma maneira de escapar. A situação é bem mais grave do que muitos imaginam. Regiões inteiras da França estão sob controle de gangues e imãs radicais.
  • O Primeiro Ministro Manuel Valls repetiu o que já havia dito há 18 meses: "a França está em guerra." Ele identificou o inimigo: "islamismo radical", mas logo se apressou acrescentando que o "islamismo radical" "nada tem a ver com o Islã." Ele então repetiu a mesma ladainha enfatizada em tantas ocasiões: os franceses terão que se acostumar a conviver com a "violência e com os ataques".
  • Os franceses estão ficando cada vez mais cansados das tentativas de exonerar o Islã. Eles sabem muito bem que nem todos os muçulmanos são culpados. Eles também sabem que todos que cometeram atentados na França nos últimos anos eram muçulmanos. Os franceses não querem de jeito nenhum se acostumar com "violência e ataques." Eles não querem estar no lado dos derrotados e já sentem que estão sendo derrotados.

12 de dez. de 2023

“Possibilidade real” de ataques terroristas na Holanda; Nível de ameaça agora “significativo”




Nltimes, 12/12/2023 



Possibilidade real” de ataques terroristas na Holanda; Nível de ameaça agora “significativo

O nível de ameaça terrorista foi aumentado para o segundo ponto mais alto nesta terça-feira, com um alerta de uma “chance real” de um ataque, escreveu o Coordenador Nacional de Segurança e Contraterrorismo (NCTV) num relatório. O nível de ameaça aumentou ao seu ponto mais alto em mais de quatro anos.

O sistema de avaliação de ameaças utilizado pelo NCTV é uma escala que vai do primeiro nível menos grave ao quinto nível mais grave. A NCTV elevou o alerta do nível três, denominado “significativo”, para o nível quatro, denominado “substancial”.

7 de nov. de 2018

Islã – Muitos judeus franceses deixam a França




Euronews, 07 de novembro de 2018 



A França tem a maior comunidade judaica da Europa, cerca de 550 mil pessoas. Mas, muitos judeus dizem que não se sentem em segurança no país. A família Pinto decidiu abandonar o bairro onde vivia, em Seine-Saint-Denis, nos subúrbios da capital francesa, depois de ter sido mantida refém dentro da própria casa por três homens [muçulmanos].

"Disseram-nos que éramos judeus e que tínhamos dinheiro. Ataram o meu filho, deram um pontapé nas costelas da minha mulher, bateram-me e fiquei inconsciente. Ataram-nos, no quarto, em cima da cama. Disseram-nos que nos matavam se nos mexêssemos. Quando viram que não nos impressionavam, pegaram numa chave de fendas e encostaram-na ao meu pescoço aí senti que era grave", recordou Roger Pinto.

18 de out. de 2023

Grupos pró-Hamas promovem Teoria Crítica Racial e Socialismo nos EUA




ZH, 17/10/2023 – Com EpochTimes



Por Tyler Durden 



Uma mulher da Califórnia soluçou ao saber que o filho de 19 anos de sua amiga foi sequestrado pelo grupo terrorista Hamas em Israel.

No dia seguinte, 12 de outubro, enquanto as notícias dos comícios pró-Palestina do “Dia da Resistência” se espalhavam pelos Estados Unidos, a mulher, que é de ascendência judaica e pediu para não ser identificada por medo de represálias, deu a trágica notícia: O filho de sua amiga foi assassinado pelos terroristas.

Na mesma noite, um grupo de ativistas no sul de Los Angeles organizou um protesto em solidariedade com os palestinos. Dois dias depois, os manifestantes reuniram-se novamente – desta vez milhares de pessoas reuniram-se perto do Consulado de Israel, a certa altura fechando as rampas de entrada e saída da autoestrada 405 para Wilshire Boulevard.

9 de jan. de 2024

A Jihad diária na França




Gatestone, 07/01/2024 



Por Guy Millière 



Paris, 2 de dezembro de 2023. 21h. Um homem grita "Allahu Akbar!" ("Alá é o maior!"), esfaqueia um turista alemão que caminhava ao longo do Rio Sena perto da Torre Eiffel, uma região considerada segura. A caminho do hospital, a vítima morreu. O assassino, grita de novo "Allahu Akbar!", ataca mais duas pessoas, ferindo-as gravemente, antes de ser preso pela polícia. Um comunicado à imprensa do governo logo afirmou que o assassino era um cidadão francês, nascido na França, de nome, Armand, bem francês.

Aí então emergiu a verdade. Armand realmente nasceu na França em 1997, mas o seu primeiro nome original era Iman (nome completo: Iman Rajabpour-Miyandoab), até 2003, quando os seus pais iranianos, que fugiram da República Islâmica, se tornaram cidadãos franceses e mudaram o nome dele para Armand. Entre 2015 e 2016, ele declarou solenemente a sua lealdade ao Estado Islâmico (ISIS) e fez contatos nas redes sociais com inúmeros islamitas que perpetraram ataques terroristas na França naquele período e planejou um ataque terrorista para ser realizado em Paris.

21 de set. de 2018

‘Teologia inclusiva’ é areia ideológica que levará igrejas ao colapso, alerta bispo anglicano




Gospel Notícias, 20 de setembro de 2018 






Uma catedral da Igreja Anglicana na cidade de Ely, na Grã-Bretanha, anunciou que usaria uma bandeira com as cores da militância LGBT durante a Parada Gay, como forma de expressar apoio à “inclusão”. Esse anúncio serviu para que um líder anglicano ordenado, se pronunciasse contra esse movimento, parte da chamada “teologia inclusiva”, referindo-se a ele como “blasfêmia”.

O tremular de uma bandeira do orgulho gay sobre uma catedral é mais do que uma contradição, constitui uma blasfêmia”, protestou o bispo Gavin Ashenden, um missionário para a Inglaterra que rejeitou sua ordenação na Igreja da Inglaterra (e sua posição como capelão honorário à rainha Elizabeth II), mas continua ligado à Igreja Anglicana global.

6 de mar. de 2016

O Marxismo Cultural e a Destruição da Linguagem

Autor: Robert F. Beaudine, Freedom Advocates, 6 de junho de 2011.


Em toda a história, as ideias têm sido usadas para o bem ou para o mal. Elas também levam ao maior mal de todos — a guerra. Isto se reflete na linguagem de uma nação.

Por volta do fim de 1932, a Alemanha estava em turbulência; a taxa de desemprego atingia 43%. Quando os nazistas chegaram ao poder, novas ideias emergiram, novas palavras foram introduzidas no vocabulário, palavras antigas foram descartadas e outras foram modificadas. Juden verboten tornou-se uma frase popular, à medida que os judeus foram responsabilizados por todos os males que afligiam o país. Os judeus tiveram seus direitos básicos de cidadãos negados e a maioria de suas atividades se tornou verboten (proibida).

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