5 de set. de 2016
Cimeira do G20: Obama e Putin não chegam a acordo sobre a Síria
20 de out. de 2017
FBI conhecia subornos russos antes de acordos nucleares de Obama com Moscou
25 de abr. de 2016
Obama elogia Merkel na crise dos refugiados
8 de mai. de 2018
Trump anuncia retirada dos EUA do acordo nuclear com o Irã
17 de jan. de 2018
EUA: Departamento de Justiça anuncia investigação sobre tráfico de drogas do Hezbollah durante gestão Obama
30 de dez. de 2016
O Irã recebeu US $ 10 bilhões em dinheiro e ouro como alívio das sanções – a administração Obama nega o envolvimento direto nisso
9 de ago. de 2016
O eixo Teerã, Moscou e Ancara: o potencial das três nações autoritárias antiocidentais
Triunvirato |
2 de abr. de 2023
Administração Biden Joga os Árabes nos Braços do Irã
Gatestone, 02/04/2023
Muitos árabes e muçulmanos estão comemorando o acordo saudita-iraniano de restabelecer as relações diplomáticas por serem um golpe devastador à Administração Biden, uma vitória para o Irã e para a China, e um sinal da malograda política de Washington em relação ao Oriente Médio.
Segundo esses árabes e muçulmanos, o pacto saudita-iraniano é a direta consequência do antagonismo da Administração Biden aos tradicionais aliados árabes dos Estados Unidos, especialmente a Arábia Saudita, e da política americana de passar a mão na cabeça dos mulás do Irã.
11 de mar. de 2016
Cuba e UE assinam acordo para normalizar relações
31 de mar. de 2016
Proliferação e nova corrida às armas dominam cimeira nuclear
DN, 31-01 de março de 2016.
Ameaça norte-coreana e receio de ver o Estado Islâmico obter uma "bomba suja" estão no centro de encontro que surgiu em 2010 por iniciativa de Barack Obama. E que pode ser o último.
A redução dos arsenais atómicos, a segurança das instalações nucleares pelo mundo fora, a possibilidade de o Estado Islâmico (EI) se dotar de arsenal radioativo (as chamadas "bombas sujas"), a ameaça da proliferação e os perigos de uma Coreia do Norte com a bomba atómica, são os principais temas da 4.ª Cimeira sobre Segurança Nuclear, ontem iniciada em Washington.
As expectativas de resultados não são elevadas. A reunião foi boicotada pela Rússia, segundo potência nuclear no mundo, no quadro das tensões entre os dois países, nomeadamente no conflito no Leste da Ucrânia. Todavia, estão em Washington cerca de 50 chefes do Estado e do governo. Um dos principais tópicos é o cenário de o EI tentar obter tecnologia e ingredientes necessários para construir uma "bomba suja", ou seja, um engenho convencional com a capacidade para, com a explosão, dispersar elementos radioativos.
8 de set. de 2016
A administração Obama admite ter pago ao Irã um total de $ 1,7 bilhões em espécie de um fundo pouco conhecido pelo contribuinte
6 de dez. de 2016
Rouhani diz que o Irã não vai deixar que Trump rasgue o acordo nuclear
16 de fev. de 2019
Merkel lança ataques conspiratórios contra a Rússia e a chamada “extrema-direita norte-americana” considerando-os “inimigos da Europa”
2 de abr. de 2016
Obama alerta para a ameaça mundial de "terrorismo nuclear"
As firulas políticas de Barack Obama.
19 de mar. de 2017
A administração Trump fará grandes vendas de armas novas a Taiwan
23 de abr. de 2016
Obama exorta britânicos a permanecerem na UE
Barack Obama. |
20 de ago. de 2016
O Preço da Impotência
14 de mar. de 2022
Sauditas e Emirados Árabes Unidos não reduzirão os preços do petróleo até que Biden os ajude com esse problema
FP, 14/03/2022
Por Robert Spencer
A América de Biden está em queda livre e o mundo inteiro sabe disso.
A América, nestes dias felizes do regime decadente do velho Joe Biden, está em queda livre, e o mundo inteiro sabe disso. Como o inimitável Stephen Green da PJM colocou recentemente: “A resposta do suposto presidente americano à Guerra da Ucrânia foi tão prejudicial aos próprios interesses da América que todos o consideram fraco. Na semana passada, o Wall Street Journal informou que dois dos petroestados mais ricos do Oriente Médio nem atenderam a ligação de Biden”, ou seja, Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. As razões para o desprezo sem precedentes são claras: os sauditas e os Emirados sabem que Biden não é uma figura séria, e também sabem que seus manipuladores provavelmente não lhe darão a única coisa que mais desejam dos Estados Unidos: ajuda contra o Irã.
29 de set. de 2016
Convite a "vão-se a eles" abre nova frente da guerra diplomática russo-americana
Imagem que define a atual política externa de Obama |