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5 de set. de 2016

Cimeira do G20: Obama e Putin não chegam a acordo sobre a Síria




Euronews, 05 de setembro de 2016. 



Por Patrícia Tavares



Barack Obama e Vladimir Putin reuniram-se hoje à margem da cimeira do G20, na China, e não chegaram a acordo em relação à Síria.

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, e o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, também já se tinham reunido para debater uma eventual diminuição dos combates em território sírio – mas também não houve qualquer entendimento.

24 de abr. de 2016

Obama reitera que envio de tropas para a Síria seria "um erro"







DN, 24/04/2016




Presidente dos Estados Unidos defende que uma "solução militar" não permite resolver "os problemas de longo prazo" da Síria

O Presidente norte-americano, Barack Obama, reiterou hoje que seria "um erro" enviar tropas para a Síria, onde o regime de Bashar al-Assad multiplica os bombardeamentos contra os baluartes rebeldes.

"Seria um erro", da parte dos Estados Unidos, do Reino Unido ou de toda a aliança de países ocidentais, "enviar tropas para o terreno e derrubar o regime de Assad", declarou Barack Obama, numa entrevista ao canal televisivo britânico BBC News.

26 de abr. de 2016

Obama reforça presença militar na Síria e pede unidade na UE




Diário de Notícias, 26 de abril de 2016. 



Por Abel Coelho de Morais. 



Presidente dos EUA comprometeu-se com dirigentes de quatro países europeus envolver mais a NATO na questão dos refugiados. E alertou para riscos destrutivos na UE.

Os Estados Unidos vão aumentar de forma significativa os efetivos envolvidos na preparação e assistência às milícias da oposição na Síria, enviando mais 250 elementos das forças especiais para o terreno, ainda que "não para combater", disse ontem o presidente Barack Obama, falando em Hanôver no último dia de uma viagem em que esteve, primeiro, no Reino Unido e, em seguida, na Alemanha.

26 de mar. de 2023

As tensões dos EUA com o Irã reacendem conforme o status de petromoeda do dólar está sob ameaça




ZH, 26/03/2023 



Por Tyler Durden 



Apenas duas semanas depois que a Arábia Saudita anunciou um esforço para estabelecer laços diplomáticos com o Irã em um acordo mediado pela China, surgiram mais notícias de que a Arábia Saudita também planejava reabrir sua embaixada na Síria pela primeira vez em mais de uma década. Há rumores de que o Irã, a Arábia Saudita e a Síria estão à beira de acordos geopolíticos e econômicos que contornam os EUA. Talvez não seja surpreendente que, assim que esses acordos estão sendo anunciados, tenha havido um súbito ressurgimento de combates entre as forças dos EUA na Síria e os grupos insurgentes apoiados pelo Irã na região leste do país.

19 de jul. de 2016

EUA oferecem ajuda nas investigações do golpe de estado falhado - a ditadura amiga de Obama

Erdogan, presidente turco, e Obama, presidente dos Estados Unidos da América






DN, 19/07/2016



Washington elogia coragem do povo turco ao enfrentar ação violenta dos militares que tentavam tomar o poder

O Presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu hoje ao seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, ajuda na investigação do golpe de estado fracassado, mas também apelou ao homólogo o respeito pelo Estado de direito, segundo a Casa Branca.

25 de abr. de 2016

Obama elogia Merkel na crise dos refugiados







DN, 25/04/2016




Por Abel Coelho de Morais




Presidente dos Estados Unidos disse que a chanceler soube enfrentar a maior emergência humanitária na Europa desde 1945.

A chanceler alemã Angela Merkel "está do lado certo da história" na forma como tem atuado na crise dos refugiados, "dando voz aos princípios que aproximam as pessoas em vez de as dividir. Num mundo global, a solução não é construir muros", declarou o presidente Barack Obama numa conferência de imprensa coma líder do governo de Berlim, ontem à chegada a Hanôver.

20 de ago. de 2016

O Preço da Impotência




National Review, 18 de agosto de 2016. 






Sob a égide de Obama, uma política externa passiva dos Estados Unidos permitiu que os seus rivais beligerantes ganhassem força. 

Esta semana bombardeios russos voaram para fora das bases aéreas iranianas para atacar posições rebeldes na Síria. O Departamento de Estado fingiu não estar surpreendido. Deveria estar. Deveria se alarmar. O regime revolucionário intensamente nacionalista iraniano nunca tinha permitido que forças estrangeiras operassem a partir de seu solo. Até agora. 

9 de mar. de 2022

Dois soldados da IRGC iraniana morrem em ataque israelita





MM, 08/07/2022 



O Exército dos Guardiões da Revolução Islâmica do Irão anunciou hoje a morte de dois oficiais superiores num ataque israelita na manhã de segunda-feira, nos arredores de Damasco, na Síria, ameaçando retaliar "este crime".

"Os coronéis dos Guardiões Ehsan Karbalaipur e Morteza Saidnejad tombaram como mártires, um crime cometido pelo regime sionista num ataque com um foguete [...]", escreveu a divisão das Forças Armadas iraniana no seu 'site' na Internet Sepah News.

"O regime sionista [Israel, nota do editor] vai pagar por este crime", prometeram os Guardiões.

No dia antes, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) havia anunciado a morte de dois combatentes pró-iranianos em ataques israelitas perto da capital síria.

Segundo o OSDH, os ataques tiveram como alvo "um depósito de armas e munições operado por milícias apoiadas pelo Irão perto do Aeroporto Internacional de Damasco".

29 de set. de 2016

Convite a "vão-se a eles" abre nova frente da guerra diplomática russo-americana

Imagem que define a atual política externa de Obama


RTP, 29 de setembro de 2016. 



Por Andrade Ramos



O porta-voz da Secretaria de Estado dos EUA, John Kirby, afirmou na quarta-feira que a Rússia poderá ser atacada por grupos terroristas se não modificar a sua política na Síria. Na resposta, a homóloga russa de Kirby, Maria Zakharova, afirmou que estas palavras parecem muito uma ordem de "vão-se a eles".

O recado de Kirby, o mais recente na pressão feita pelos Estados Unidos sobre a Rússia para esta deixar de apoiar o Presidente sírio Bashar al-Assad, foi deixado numa conferência de imprensa. 

Se a guerra na Síria continuar, "mais vidas russas irão perder-se, mais aparelhos aéreos russos serão abatidos", disse Kirby.

20 de abr. de 2016

Bachar Jaffari: “Os governos são responsáveis por cada terrorista que vem para o nosso país”






Euronews, 19/04/2016.




Numa altura em que a oposição síria pede a suspensão das negociações sobre o processo de paz até que as armas se calem, a reação do regime de Damasco não se faz esperar.

A jornalista Faiza Garah, falou com o responsável da delegação do governo sírio em Genebra, Bachar Jaffari.

Faiza Garah, euronews:

13 de mar. de 2018

EUA ameaçam com intervenção na Síria, Rússia promete contra-atacar




Euronews, 13 de março de 2018. 



Por Francisco Marques



Nikki Haley garante que o Pentágono está pronto para agir na Síria se as Nações Unidas falharem na implementação do cessar-fogo em Ghouta Oriental. Rússia responde a Washington

Os Estados Unidos mantêm-se "prontos para agir" na Síria caso o Conselho de Segurança das Nações Unidas falhe na implementação da resolução 2401 aprovada por unanimidade uma semana após o início da ofensiva em Ghouta Oriental e que impunha um cessar-fogo de 30 dias ainda não respeitado.

14 de mai. de 2016

Obama repreende a Rússia por ameaças aos países nórdicos

Primeiro-ministro dinamarquês Lars Løkke Rasmussen, primeiro-ministro da Noruega Erna Lolberg, primeiro-ministro sueco Stefan Löfven e o Presidente da Finlândia Sauli Niinistö recebidos na Casa Branca pelo Presidente Barack Obama






The Local Ng, 14 de maio de 2016.


 

Enquanto as tensões com Moscou crescem durante os deslocamentos militares na Europa Oriental, Obama elogia a parceria dos Estados Unidos com os vizinhos mais próximos da Rússia, Dinamarca, Islândia, Finlândia, Suécia e Noruega. 

Obama disse que os seis países concordaram sobre a necessidade de um procedimento europeu não baseado na força. 

16 de nov. de 2016

Com Trump, EUA podem tornar-se "aliados naturais" da Síria




Euronews, 16 de novembro de 2016. 



Por Rodrigo Barbosa



A Síria poderá tornar-se num “aliado natural” dos Estados Unidos: uma declaração surpreendente do próprio presidente sírio, numa entrevista à televisão portuguesa RTP.

Bashar al-Assad reagia à vitória de Donald Trump nas presidenciais norte-americanas, considerando “prometedora” a declaração do magnata de que está disposto a colaborar com a Rússia e a Síria na luta contra os extremistas do Estado Islâmico.

18 de jan. de 2018

Síria ameaça retaliar se Turquia avançar em Afrin




Euronews, 18 de janeiro de 2018. 


Por Ricardo Figueira



O MNE da Turquia, Mevlüt Çavuşoğlu, confirmou que o país prepara uma operação militar contra os curdos na Síria.

O governo sírio ameaça a Turquia: Se o exército turco lançar uma ofensiva militar em Afrin, tal como tem vindo a prometer, vai considerar isso uma agressão e vai responder. Esta região, no Curdistão sírio, é controlada pelas milícias curdas do YPG, que Ancara considera uma organização terrorista, devido às ligações com o PKK.

9 de ago. de 2016

O eixo Teerã, Moscou e Ancara: o potencial das três nações autoritárias antiocidentais

Como Moscou, Ancara e Teerã estão colocando suas estratégias a frente das da Europa.


Triunvirato 


No dia 24 de dezembro do ano passado, um caça russo foi abatido por um jato turco, quando sobrevoava a fronteira do país com a Síria, dando assim início a tensões diplomáticas que durariam até o dia de hoje. Porém, após aquele incidente, aos poucos Ancara tentou reaproximar-se de Moscou.

Alguns jornalistas e comentaristas de política externa falam que isso poderia ser por causa das sanções de Moscou, mas, aparentemente, não é esse o caso. Eu já reiterei isso várias vezes aqui, de que durante esse período de “tensões” o que houve realmente foi um teatro bem armado. Considere a seguinte questão:

17 de abr. de 2016

O Departamento de Estado Norte-Americano quer trazer 1.500 imigrantes muçulmanos por mês

O que poderia dar errado?

Em fevereiro passado, o Estado Islâmico se gabou de que em breve inundaria a Europa com até 500.000 “refugiados”.  E o ministro da Educação libanês disse recentemente que havia 20.000 jihadistas entre os refugiados em campos no seu país. Enquanto isso, 80% dos imigrantes que recentemente vieram para a Europa, alegando estar fugindo da guerra na Síria não são realmente da Síria.

Então, por que eles estão reivindicando ser da Síria para a mídia europeia, e agora para a dos Estados Unidos também?  Um operador do Estado Islâmico deu a resposta quando ele se gabou em setembro, logo depois que o influxo de imigrantes começou que, entre a avalanche de refugiados, havia 4.000 jihadistas do Estado Islâmico que tinham conseguido entrar na Europa. Ele explicou seu propósito: “É nosso sonho que deva haver um califado não só na Síria, mas em todo o mundo, e vamos tê-lo em breve, inshalá”. Esses muçulmanos estavam indo para a Europa a serviço de que califado: “Eles estão indo como refugiados”, disse ele, mas eles estavam indo com o plano de semear sangue e caos nas ruas europeias. Enquanto ele dizia isso aos jornalistas, ele sorriu e disse: “Espere”. Estamos esperando nos Estados Unidos também. 

17 de jun. de 2016

Diretor da CIA faz grave advertência: “O Estado Islâmico [ISIS] está mais perigoso do que nunca"


Diretor da CIA Brennan faz grave advertência: “O Estado Islâmico [ISIS] está mais perigoso do que nunca, e tem um grande quadro de militantes ocidentais”. 
O diretor da CIA, John Brennan, em uma advertência arrepiante sobre a influência crescente do Estado Islâmico, disse aos legisladores quinta-feira que os esforços liderados pelos Estados Unidos para atacar o grupo terrorista não têm dificultado a sua “capacidade de terrorismo a nível global” – uma mensagem que está em contraste gritante com a avaliação mais otimista do presidente Obama no início desta semana. 
Brennan, testemunhou em uma rara audiência aberta perante o Comitê de Inteligência do Senado, e disse que o Estado Islâmico provavelmente vai “intensificar” ataques terroristas ao redor do mundo, conforme os seus núcleos de combatentes ficam sob pressão no Iraque e na Síria, incluindo a implantação de agentes para novos ataques contra o Ocidente. 

8 de set. de 2016

O Hezbollah se muda para o sul da Síria, para o outro lado da fronteira de Israel






Time of Israel, 08/09/2016. 









IDF diz que está acompanhando e “preparado para qualquer cenário”, conforme o grupo xiita se posiciona na porta ao lado. 

Combatentes do Hezbollah estão se preparando para se mudar para o sul da Síria se locomovendo para uma montanha que faz fronteira com Israel e Golan, informou a mídia estatal iraniana segunda-feira. 

"O Hezbollah tem implantado um grande número de suas forças em Quneitra passagem que tem ligados os territórios sírios a Golã”, fontes anônimas disseram a agência de notícias semioficial Fars. 

30 de dez. de 2016

O Irã recebeu US $ 10 bilhões em dinheiro e ouro como alívio das sanções – a administração Obama nega o envolvimento direto nisso






The Blaze, 30/12/2016. 




Por Sarah Lee




A administração Obama teria assinado renúncias legais que permitem que as sanções de US $ 10 bilhões em dinheiro e ouro para que fossem enviados ao Irã como parte do acordo com Teerã. Mas a Casa Branca nega ter tido qualquer papel direto nos pagamentos. 

De acordo com o Wall Street Journal, o dinheiro e o ouro foram transferidos através de países terceiros no Oriente Médio e na Europa depois que as nações asiáticas descongelaram as receitas do petróleo iraniano e transferiram os fundos para vários bancos, incluindo em Omã, Suíça e Turquia

8 de set. de 2016

A administração Obama admite ter pago ao Irã um total de $ 1,7 bilhões em espécie de um fundo pouco conhecido pelo contribuinte






Mail, 07/09/2016. 




A administração Obama admitiu ter pago US $ 1,7 bilhões ao Irã inteiramente em dinheiro para resolver uma década de negócios de armas abortados. 

Os pagamentos foram feitos em 22 de janeiro e 05 de fevereiro, disseram as autoridades, semanas após a liberação de quatro prisioneiros americanos detidos em Teerã. 

Funcionários admitiram anteriormente que foram enviados $ 400 milhões em paletes de euros, e francos suíços e outra moeda para o Irã em 17 de janeiro, o mesmo dia em que os prisioneiros foram libertados.    
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