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24 de out. de 2018

Acabando com a Liberdade de Expressão

Gatestone, 23 de outubro de 2018 






  • A estratégia de mídia da OIC estimula a "representação precisa e factual sobre o Islã". A ênfase deve ser direcionada a evitar qualquer ligação ou associação do Islã com o terrorismo ou o uso de retórica islamofóbica... como rotular terroristas criminosos como fascistas "islâmicos" e extremistas "islâmicos".
  • Parte dessa estratégia já teve grande sucesso em todo o mundo ocidental, onde autoridades e mídia se recusam em rotular os terroristas muçulmanos como islâmicos, mas rotineiramente os retratam como "doentes mentais".
  • Os planos, altamente ambiciosos da OIC para acabar com a liberdade de expressão, são drasticamente suprimidos no Ocidente. Os principais jornalistas ocidentais acham de somenos perigoso que sua liberdade de expressão seja supervisionada pela OIC e, governos ocidentais, longe de patrocinarem qualquer resistência, parecem, talvez ansiosos por votos, estar tranquilamente aceitando tudo.


13 de abr. de 2016

Paquistão preocupado com a crescente "islamofobia" no Ocidente

Não é sobre o terror Jihad. Não é sobre os ataques a Paris Bruxelas São Bernardino e Chattanooga. Não é sobre a Al-Qaeda e o Talibã, que operam livremente e com impunidade com o apoio do governo paquistanês no Paquistão e no Afeganistão. Não, o conselheiro do primeiro-ministro dos Assuntos Externos Sartaj Aziz está preocupado com a “islamofobia”, e ele quer que o Ocidente adote leis de blasfêmia da Xaria como antídoto para esta doença espúria: “Damos muita importância à liberdade de expressão (sei). Nós, no entanto, nos recusamos a aceitar que ela permita insultos contra o Islã e discursos de ódio e incitamento à violência (ora veja!) contra os muçulmanos.”. 

A incitação genuína à violência nunca deveria ser tolerada. Mas desde que os grupos islâmicos rotineiramente classificam qualquer exame feito por um não muçulmano ao modo como os jihadistas usam os seus textos e ensinamentos do Islã para justificar a violência e recrutar muçulmanos pacíficos, isso passa a ser tido como “insultos contra o Islã e discurso de ódio”, o que Aziz, essencialmente, está pedindo é a restrição legal ao discurso crítico ao Islã, incluindo a análise de contraterror – o que poderia fazer com que o Jihad fosse permitido e pudesse ser proliferado sem oposição. 



O Paquistão está preocupado pela crescente islamofobia no Ocidente 


Express Tribune, 13 de abril de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer)



Em meio à crescente islamofobia no Ocidente, o Paquistão expressou sua profunda preocupação com o que chamou de um “aumento acentuado do discurso de ódio, e atos discriminatórios e hostilidade social contra os muçulmanos”, em particular nos países onde eles estão em minoria. 

26 de mar. de 2023

VOCÊ Está na Mira da 'Escravidão da IA' do Fórum Econômico Mundial!




Gatestone, 26/03/2023 



Por J.B Shurk 



Quando Sir Thomas More escreveu a sátira sociopolítica sobre uma fictícia e insular sociedade no Novo Mundo, ele deu a ela o engenhoso nome Utopia, derivado do grego básico, que significa "nenhum lugar". Embora More estivesse dizendo à sua plateia, de forma humorística, que a idealizada comunidade não existia em lugar nenhum, séculos de importantes planejadores enveredaram à procura de concretizar a fantasia de sociedades utópicas, simplesmente não entenderam a piada. Pior do que isso, para cada comunidade religiosa pacífica que busca se afastar da civilização moderna, há um tirano sedento de poder querendo impor a sua vontade aos demais.

28 de jul. de 2016

Quanto da nossa Cultura Estamos Cedendo ao Islã?

Gatestone, 28 de julho de 2016






  • O mesmo ódio dos nazistas vem dos islamistas e de seus aliados politicamente corretos. Sequer temos uma vaga ideia de quanto da cultura ocidental nós cedemos ao Islã.
  • As democracias são, ou pelo menos deveriam ser, custodiantes de um tesouro perecível: liberdade de expressão. Esta é a maior diferença entre Paris e Havana, Londres e Riad, Berlim e Teerã, Roma e Beirute. Liberdade de expressão é o que temos de melhor da cultura ocidental.
  • É autodestrutivo polemizar sobre a beleza de charges, poemas ou pinturas. No Ocidente, pagamos um preço muito alto pela liberdade para podermos usufruir dela. Devemos todos, portanto, protestar quando um juiz alemão proíbe versos "ofensivos" de um poema, quando uma editora francesa despede um editor "islamofóbico" ou quando um festival de música bane uma banda politicamente incorreta.

Tudo isso aconteceu na mesma semana. Um juiz alemão proibiu o comediante Jan Böhmermann de repetir versos "obscenos" de seu famoso poema sobre o presidente turco Recep Tayyip Erdogan. Um teatro dinamarquês aparentemente cancelou a apresentação dos "Versos Satânicos" da sua temporada por medo de "represálias". Dois festivais de música franceses não apresentarão o Eagles of Death Metal -- a banda americana que tocava no Bataclan, uma sala de espetáculos em Paris, quando ela foi alvo do ataque dos terroristas do ISIS (89 pessoas foram assassinadas), -- por conta de comentários "islamofóbicos" de Jesse Hughes, vocalista do grupo. Hughes sugeriu que os muçulmanos passem por uma revista mais minuciosa , ressaltando que "está certo ser mais exigente quando se tratar de muçulmanos a esta altura", acrescentando:

11 de jan. de 2018

Sharia para o Ano Novo

Gatestone, 10 de janeiro de 2018. 


Por Bruce Bawer



  • Os mesmos repórteres e comentaristas que continuam insistindo que é um absurdo se preocupar com o fato da sharia estar vindo para o Ocidente estão, na realidade, ideologicamente de braços dados com os detentores do poder que estão introduzindo, de forma agressiva, leis no estilo da sharia no Ocidente, processando obstinadamente qualquer discurso que infrinja essas leis, emitindo alertas de um futuro negro em tons impróprios para funcionários públicos de um país livre: é melhor você se adaptar à sharia ou vai se arrepender. A verdadeira lição de tudo isso, obviamente, é que é melhor aprender a ser agressivo no tocante à resistência a essa proliferação de proibições influenciadas pela sharia ou, realmente, acabaremos nos arrependendo muito, muito mesmo.

Em setembro último, um homem chamado Mark Feigin postou cinco comentários na página de um centro islâmico do Facebook. Os comentários não eram nada favoráveis ao Islã. "QUANTO MAIS MUÇULMANOS NÓS DEIXARMOS ENTRAR NOS ESTADOS UNIDOS", escreveu ele, "MAIS TERRORISMO TEREMOS". Ele ressaltou que o Islã é "perigoso" e que "não há lugar para o Islã na civilização ocidental". Alguns de seus comentários continham linguajar vulgar ou desrespeitoso. Em 20 de dezembro, o Estado da Califórnia entrou com uma ação contra Feigin, acusando-o de infringir o código penal que em um determinado trecho reza o seguinte:

25 de mar. de 2019

Turquia: Dezenas de Milhares de Pessoas Processadas por "Insultarem" Erdoğan

Gatestone, 24 de março de 2019




Por Uzay Bulut 





  • Desde a vitória de Recep Tayyip Erdoğan nas eleições presidenciais de 2014, a Turquia registrou 66.691 casos de "investigações por insultos", resultando até o momento em 12.305 processos e os "recordes não param de ser batidos." — Yaman Akdeniz, professor de Direito da Istanbul Bilgi University.
  • Ahmet Sever, porta-voz do ex-presidente da Turquia, Abdullah Gül, autor de um livro no qual escreve: "estamos diante de um governo ou, melhor dizendo, de um homem que considera livros mais perigosos que bombas."
  • Enquanto isso Erdoğan faz jogo duplo com o Ocidente, como parte de sua campanha de décadas de se tornar membro da União Europeia. O plano pode muito bem ser a razão do ministro da justiça ter anunciado em dezembro que revelará uma nova estratégia para a reforma judicial. A UE não deveria cair no conto do vigário dessa estratégia que salta aos olhos. Deveria sim ser exigido que o governo turco cesse a prática de processar pessoas inocentes, incluindo aqueles cujo único "crime" é criticar Erdoğan.



A criminalização na Turquia por "insultar o presidente" atingiu novos recordes no início de março em Ancara quando pai e filha acusaram um ao outro de praticar um crime passível de punição, o que na realidade nada mais era do que uma briga em família.

30 de out. de 2016

A Nova Polícia da Sharia na França

Gatestone, 30 de outubro de 2016. 



Por Yves Mamou


  • As instituições francesas estão sacrificando uma liberdade pela outra? O princípio da igualdade entre homens e mulheres está sendo sacrificado em nome da liberdade religiosa (Islã) para que ela possa impor seus ditames sobre a sociedade francesa?
  • Caso haja alguém que ainda não percebeu que o código de vestimenta islâmico é o cavalo de Troia da jihad islâmica, vai aprender rapidinho.
  • Já faz anos que os "big brothers" têm obrigado suas mães e irmãs a usarem véus ao saírem de casa. Agora que esta fase está concluída, eles começaram a importunar as mulheres não muçulmanas que usam shortinhos e saias − já não somente nos sensitivos enclaves muçulmanos, as tais "zonas proibidas" dos bairros mais afastados, onde as mulheres já não se atrevem a usar saias − mas agora também no coração das grandes cidades.
  • Ao que tudo indica, muitas pessoas não sabem que no coração de Paris, um muçulmano pode insultar uma mulher por ela beber um refrigerante na rua e que ele é atendido primeiro nas lojas, antes das mulheres.
  • Muitos evidentemente ainda não sabem que o Islã é uma religião e um movimento político em guerra com o Ocidente − com a flagrante intenção de subjugar o Ocidente. O que deve ser respondido à altura. O problema é que toda vez que é respondido à altura, os extremistas muçulmanos se apressam em se proteger sob a égide da liberdade religiosa.

O Conselho de Estado, o tribunal de última instância da França, decidiu que, para que haja liberdade de religião, o burquíni não pode ser proibido. A princípio a decisão parecia fazer sentido: por que as pessoas deveriam ser proibidas de usarem o que bem entendessem e quando o assim desejassem? Entretanto, o que não salta aos olhos agora é que o mal virá depois.

9 de nov. de 2018

Asia Bibi: Traição do Judiciário do Paquistão

Gatestone, 08 de novembro de 2018 







  • "Estou solicitando ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que nos ajude a sair do Paquistão". — Ashiq Masih, marido de Asia Bibi.
  • "Incluir Asia Bibi no ECL (cadastro de proibição de voo) é como assinar sua condenação à morte". — Wilson Chowdhry, Presidente da Associação Cristã Paquistanesa Britânica.
  • As leis da blasfêmia no Paquistão "têm sido usadas para atingir minorias religiosas, botar em prática vinganças pessoais e levar a cabo a violência dos justiceiros. Com base em pouca ou nenhuma evidência, os acusados terão que batalhar para provar que são inocentes, ao mesmo tempo em que grupos enfurecidos e violentos procuram intimidar a polícia, testemunhas, promotores, advogados e juízes". — Anistia Internacional.


A alegria da absolvição de Asia Bibi durou apenas 24 horas. Mãe de cinco filhos, cristã, do Paquistão, foi forçada a passar oito anos atrás das grades, a maior parte do tempo no corredor da morte, ao que consta, por "blasfêmia", até que a Suprema Corte do país deliberasse que ela não havia cometido nenhum crime.

"Não acredito no que eu estou ouvindo, estou livre? Eles realmente vão me deixar sair?", disse Asia Bibi por telefone diante da histórica sentença, de acordo com a agência de notícias AFP.

6 de jul. de 2016

O Aliado Mais Importante do Ocidente: Dissidentes do Islã

Gatestone, 06 de julho de 2016. 





  • Hoje uma nova Cortina de Ferro está sendo construída pelo Islã contra o resto do mundo e os novos heróis são os dissidentes, os apóstatas, os heréticos, os rebeldes e os descrentes.
  • Esse contingente de dissidentes muçulmanos, que aumenta rapidamente, é o melhor movimento de libertação para milhões de muçulmanos que aspiram praticar sua fé pacificamente, sem terem que se submeter aos ditames de fundamentalistas e fanáticos.
  • Eles estão sozinhos contra todos. Contra o islamismo que usa Kalashnikovs e contra o terrorismo intelectual que os submete à intimidação da mídia. Vistos como "traidores" em suas comunidades, eles são acusados pelas elites do Ocidente de "estigmatização".
  • Nós devemos apoiá-los -- a todos os dissidentes: alguns dos mais corajosos defensores da liberdade vêm dos regimes islâmicos. A Europa deveria dar apoio financeiro, moral e político a esses amigos da civilização ocidental, enquanto a nossa desonrosa elite, educada e intelectual, está ocupada difamando-os.

O Islã, alerta o autor de best sellers argelino Boualem Sansal, irá dividir a sociedade européia. Em uma entrevista concedida à mídia alemã, esse corajoso escritor árabe pintou um quadro da Europa subjugada pelo Islã radical. De acordo com Sansal, os ataques terroristas em Paris e Bruxelas estão direcionados ao modo de viver ocidental: "vocês não conseguem nem derrotar os fracos estados árabes, então eles trouxeram os quintas colunas para que o Ocidente se autodestrua. Se tiverem sucesso a sociedade cairá".

28 de mar. de 2016

Jihad em Bruxelas

Gatestone, 28 de março de 2016. 








  • "O Islã faz parte da Europa... Eu não tenho medo de dizer que o Islã político deveria fazer parte da cena européia". — Federica Mogherini, Alta Representante da UE para Política Externa e Segurança.
  • A narrativa Ocidental representa uma recusa total em examinar as doutrinas do Islã, devido ao receio de ofender os muçulmanos. Essa recusa não é um fenômeno puramente europeu. A Administração Obama ordenou a remoção de material didático que grupos islâmicos consideravam ofensivos.
  • Um aspecto crucial da sharia que o Ocidente se recusa a interiorizar é a obrigatoriedade de respeitar e por em ação a jihad, tanto violenta quanto não violenta.
  • "O fator mais importante é a cultura de negação da Bélgica... Observadores que apontam para as verdades desagradáveis como a alta incidência de criminalidade entre os jovens marroquinos e a propensão à violência no Islã radical, são acusados de propagandistas da extrema-direita, sendo subsequentemente ignorados e mal vistos". — Teun Voten, antropólogo cultural holandês que residia na região muçulmana de Bruxelas entre 2005 e 2014.

20 de set. de 2016

Editoras Ocidentais se Subjugam ao Islã

Gatestone, 20 de setembro de 2016. 





  • Por criticar o Islã, Abdel-Samad vive sob proteção policial na Alemanha e, assim como Rushdie, paira sobre ele uma fatwa. Depois da fatwa vieram os insultos: ser censurado por uma editora livre. Isto é o que os soviéticos faziam para destruir os escritores: destruíam seus livros.
  • Numa época em que dezenas de escritores, jornalistas e estudiosos enfrentam ameaças dos islamistas, é imperdoável que editores ocidentais não só concordem em se ajoelhar, mas muitas vezes sejam os primeiros a capitular.
  • Um tribunal de Paris condenou Camus por "islamofobia" (uma multa de 4.000 euros), referente a um discurso preferido por ele em 2010, no qual ele falou sobre a substituição do povo francês pelo cavalo de Troia do multiculturalismo. Outro escritor, Richard Millet, foi demitido em março último pela editora Gallimard por conta de suas ideias sobre o multiculturalismo.
  • Não são só os editores de Rushdie que capitularam, outras editoras também decidiram cortar os laços e voltar a fazer negócios com Teerã. A Oxford University Press decidiu participar da Feira do Livro em Teerã, juntamente com duas editoras americanas, McGraw-Hill e John Wiley. Esses editores optaram por responder à censura assassina com a rendição.
  • É como se na época da queima de livros pelos nazistas, as editoras ocidentais não só tivessem ficado em silêncio, como também convidado uma delegação alemã a ir a Paris e Nova Iorque.

Quando o romance Os Versos Satânicos de Salman Rushdie foi publicado em 1989 pela Viking Penguin, a editora britânica e americana foi submetida a assédio diário perpetrado por islamistas. Conforme salienta Daniel Pipes, o escritório londrino mais parecia "um acampamento armado" com proteção policial, detectores de metal e acompanhantes para visitantes. Nos escritórios da Viking em Nova Iorque, cães farejavam pacotes e o lugar foi considerado "local sensível". Muitas livrarias foram atacadas e outras tantas ainda se recusavam a vender o livro. A Viking gastou cerca de US$3 milhões em medidas de segurança em 1989, o ano fatal para liberdade de expressão no Ocidente.

12 de mai. de 2022

Israel - Mídia do Reino Unido tenta encobrir uso de logo nazista por Zelensky em postagens nas redes sociais



Israel365, 12/05/2022 



Por David Sidman 



O vice-chefe da missão da Rússia na ONU, Dmitry Polyansky, acusou o Sky News da Grã-Bretanha de interromper uma entrevista com ele quando ele exibiu uma foto com um símbolo nazista que o presidente ucraniano Voldomyr Zelinsky postou.

Zelensky apresentou a imagem na segunda-feira para marcar o Dia da Vitória – a vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial.

Qual foi a resposta do anfitrião? Ele rapidamente encerrou a conversa, murmurando que nosso tempo acabou de repente e que a Sky News não conseguiu verificar essa informação”, escreveu Polyansky no Telegram na segunda-feira, segundo a RT.

24 de nov. de 2016

Terroristas Islâmicos não são Pobres e Analfabetos, são Ricos e Educados

Gatestonte, 24 de novembro de 2016. 





  • "Quanto mais os jovens estiverem integrados maior a chance deles se radicalizarem. Esta hipótese é sustentada por uma série de evidências". — De um relatório realizado por pesquisadores da Universidade Erasmus em Roterdã.
  • "A proporção de administradores (do Estado Islâmico) e também de combatentes suicidas aumenta com o grau educacional", segundo o relatório do Banco Mundial. "Além disso, aqueles que se propunham se tornar homens-bomba se situavam, em média, no ranking do grupo mais educado".
  • O MI5 da Grã-Bretanha revelou que "dois terços dos suspeitos britânicos têm um perfil de classe média e aqueles que querem se tornar homens-bomba são muitas vezes os mais educados".
  • Os pesquisadores descobriram que "quanto mais ricos forem os países maior a probabilidade deles fornecerem mais recrutas estrangeiros ao grupo terrorista (ISIS)".
  • O Ocidente parece ter dificuldade em aceitar que os terroristas não são movidos pela desigualdade e sim pelo ódio à civilização ocidental e aos valores judaico-cristãos do Ocidente.
  • Para os nazistas a "raça inferior" (judeus) não merecia existir, para os stalinistas os "inimigos do povo" não tinham direito de continuar vivendo, para os islamistas é o próprio Ocidente que não merece existir.
  • Foi o antissemitismo, não a pobreza, que levou a Autoridade Palestina a dar o nome de Abu Daoud, arquiteto do massacre de atletas israelenses nas Olimpíadas de Munique, a uma escola.

24 de set. de 2024

Governo Irlandês Abandona Legislação Draconiana de Discurso de Ódio Após Reação Negativa




BTB, 21/09/2024 



Por Kurt Zindulka 



O governo irlandês abandonou os planos de implementar novas leis controversas sobre discurso de ódio após uma reação negativa generalizada de defensores da liberdade de expressão.

A Ministra da Justiça, Helen McEntee, confirmou neste sábado que Dublin irá retirar as novas disposições sobre discurso de ódio da proposta de Lei de Justiça Criminal, admitindo que a seção da legislação sobre "incitação ao ódio" não teve "consenso", relata o Irish Times.

2 de jun. de 2017

A Europa Dá o Troco com Velas e Ursinhos de Pelúcia

Gatestone, 02 de junho de 2017. 





  • A Europa ainda não se deu conta que o terror lançado contra as suas metrópoles é uma guerra e não um equívoco de algumas pessoas perturbadas que interpretaram mal a religião islâmica.
  • Mas aparentemente não estamos prontos a abandonar nossas diretrizes masoquistas que privilegiam o inimigo em vez de defender o nosso povo.
  • Parece que para a Europa o terrorismo islâmico não é real e tão somente uma breve interrupção de sua rotina. Lutamos contra o aquecimento global, a malária e a fome na África. E não estamos prontos para lutar pela nossa civilização? Já desistimos?

O infindável e desolador quadro de perda de vidas humanas apresentado abaixo é o resultado do terrorismo islâmico em solo europeu:

Madri: 191. Londres: 58. Amsterdã: 1. Paris: 148. Bruxelas: 36. Copenhague: 2. Nice: 86. Estocolmo: 5. Berlim: 12. Manchester: 22. Esses dados não levam em conta as centenas de europeus massacrados no exterior: em Bali, Sousse, Dacar, Jerusalém, Sharm el Sheikh, Istambul.

19 de fev. de 2022

Finlândia pode colocar bispo luterano e membro do parlamento na prisão por citar a Bíblia

Incêndio em uma igreja na Finlândia 2016



LifeNews, 17/02/2022 



Por Fred Lucas 



Um tribunal na Finlândia ouviu os argumentos finais nesta semana na acusação de um membro do Parlamento e um bispo luterano por expressar oposição ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Acusados ​​sob a “lei de agitação étnica” da Finlândia estão  Päivi Räsänen, um membro do Parlamento que também é médica e ex-ministra do Interior, e o bispo luterano Juhana Pohjola. Cada um pode pegar até dois anos de prisão se for condenado.

9 de mar. de 2017

Penitenciária da Tortura dos Palestinos

Gatestone, 09 de março de 2017. 




  • Como não são os israelenses que estão perpetrando o abuso, as denúncias não despertam interesse naqueles jornalistas.
  • O Hamas é um movimento islamista radical que não se considera obrigado a respeitar as leis e tratados internacionais relativos aos direitos humanos fundamentais. Na verdade, o conceito de direitos humanos simplesmente não existe sob o regime do Hamas na Faixa de Gaza, onde as liberdades públicas, incluindo a liberdade de expressão e da mídia são inexistentes.
  • Em 2013 dois detentos palestinos, ao que consta, morreram em consequência de tortura na Penitenciária Central de Jericó.
  • Uma organização de direitos humanos com sede em Londres denunciou 3.175 casos de violações dos direitos humanos, incluindo detenções arbitrárias por parte das forças de segurança da Autoridade Palestina (AP) na Cisjordânia em 2016. De acordo com a denúncia, fazem parte das detenções centenas de estudantes universitários e conferencistas, bem como professores. No mesmo ano as forças de segurança da AP também detiveram 27 jornalistas palestinos.
  • Lamentavelmente no que concerne a eles, os detentos não fazem greve de fome em penitenciárias israelenses, onde tais atos chamariam a atenção imediata da grande mídia.
  • Muitos estão dispostos a contar suas histórias. Mas quem está disposto a ouvir? Nem os governos ocidentais, nem as organizações de direitos humanos e nem os jornalistas. A maioria deles escarafuncham o mal em Israel, somente em Israel.

Como o presidente da Autoridade Palestina (AP) Mahmoud Abbas e seus companheiros estavam ocupados nas últimas duas semanas emitindo ameaças ao presidente Trump contra a transferência da embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, foram emergindo denúncias no tocante às condições brutais e violações dos direitos humanos em uma prisão palestina na Cisjordânia.

1 de mai. de 2022

Europa pós-moderna




Pós-Modernismo

"O pós-modernismo, nascido em condições seculares ocidentais, tem as seguintes características: enfatiza o pluralismo e o relativismo e rejeita qualquer crença e valor absolutos; entra em conflito com o essencialismo e considera a identidade humana uma construção social; rejeita a ideia de que os valores são baseados em realidades de desenvolvimento e também rejeita a influência essencial das ações humanas sobre o destino humano. Em religião, o pós-modernismo é: religiões que podem ser interpretadas usando a filosofia pós-moderna incluem o cristianismo pós-moderno, o neopaganismo pós-moderno e derivados (Nova Era).". Essa nova filosofia espiritual é terreal, ela se baseia na crença do relativismo de que tudo está em fluxo, e mudando. Portanto, o que era piedade cristã ontem não será o mesmo amanhã. Antes caridade era tirar viciados das ruas, pregar para prostitutas e lhes oferecer outra vida, combater os vícios, e alimentar os cidadãos famintos esquecidos pelo longo e falho braço do estado. Mas na Cristandade atual, inclusive europeia, caridade virou coadunar com as práticas e filosofias pós-modernas dos relativistas morais, ensinar o que o pós-modernismo tem de melhor, e transformar a igreja em uma reunião de DCE de extrema-esquerda. A maioria dos monarcas que são representantes das igrejas na Europa são tão relativistas morais quanto os leigos. O Rei Felipe VI, subscreve a agenda 2030, a rainha Sílvia, da Suécia, não passa de uma grande promotora da UNESCO, e a monarquia britânica, quando não está em frangalhos pelas sinalizações de virtude pessoais, ou lacrações intrafamiliar, estão dando escândalos pela sua igreja cada vez mais inclusiva e pecaminosa. Os frutos podres do pós-modernismo já se tornou uma joia rara nas coroas europeias. 

12 de fev. de 2019

Como o espectro do comunismo está governando o nosso mundo – Capítulo 10




Epoch Times, 11 de fevereiro de 2019. 




O espectro do comunismo não desapareceu com a desintegração do Partido Comunista na Europa Oriental


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Capítulo 10: Usando a lei para o mal

2 de mai. de 2022

Islamização da Escandinávia: motins do Alcorão




FPG, 02/05/2022 



Por Bruce Bawer 



A islamização da Escandinávia prossegue dentro do cronograma.

Começou no fim de semana da Páscoa. Em resposta a um comício em Örebro, na Suécia, do Stram Kurs, um partido dinamarquês que se opõe à imigração islâmica e cujos membros ameaçaram queimar cópias do Alcorão, a violência em massa eclodiu em Estocolmo e em várias outras cidades suecas, com dezenas de muçulmanos – principalmente homens jovens, também mulheres e crianças – jogando pedras e coquetéis molotov em policiais e incendiando carros, ônibus, lixeiras e prédios. Os ferimentos resultantes desses distúrbios – amplamente apelidados de "motins do Alcorão" – estavam na casa dos dois dígitos, sendo os policiais os mais atingidos. Outros eventos do Stram Kurs foram planejados, mas o líder do partido apropriadamente nomeado, Rasmus Paludan, paladino do movimento anti-islamização da Dinamarca, cancelou-os alegando que a polícia sueca havia se mostrado “completamente incapaz de proteger a si e a mim, proibido quaisquer outras reuniões públicas por Stram Kurs.

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