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17 de fev. de 2023

Os Estados Unidos apreenderam milhares de armas iranianas que iam para terroristas no Iêmen: Biden quer enviá-las para a Ucrânia




LDD, 15/02/2023 



Por Santiago Vera Garcia



A Casa Branca está considerando enviar para a Ucrânia milhares de armas e milhões de cartuchos de munição apreendidos nos últimos meses por contrabandistas iranianos que os traficavam para os Houthis no Iêmen.

O governo Biden está considerando enviar para a Ucrânia milhares de armas apreendidas e mais de um milhão de cartuchos de munição direcionados aos terroristas houthis apoiados pelo Irã em sua luta contra o governo iemenita, o que poderia ajudar Kiev em seu esforço de combate às forças russas.

27 de ago. de 2016

O Irã expande sua rede terrorista Jihad na América Latina, utilizando embaixadas como centros de inteligência

“O diretor-executivo do Centro para a Segurança da Sociedade Livre (SFS) Joseph Humire revelou a realidade das atividades libanesas do Hezbollah na América Latina, e como o Irã está usando suas embaixadas como centros de inteligência.”

Isso não é nada de novo sobre o Irã, que tem um longo histórico de usar suas embaixadas no exterior, como plataformas para lançar as suas ambições jihadistas. Isto inclui a sua Força Quds.

O Hezbollah “opera em dois níveis na América Latina – em um nível licito e ilícito”; no nível ilícito através do tráfico de drogas, seres humanos e armas, e no nível “lícito” através da divulgação de suas redes através de centros islâmicos e mesquitas.

O relatório a seguir descreve a expansão do regime jihadista iraniano na América Latina, voltando a 2013, o relatório de 500 páginas feito por um procurador da República da Argentina delineou a extensão do terrorismo iraniano e sua rede de inteligência na “Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Chile, Colômbia, Guiana, Trinidad Tobago e Suriname e em outros lugares.”.

12 de abr. de 2023

Arábia Saudita recebe visitas históricas do Irã e Síria enquanto laços com o Oriente Médio descongelam




IP, 12/04/2023 



A Arábia Saudita recebeu delegações históricas do Irã e da Síria nesta quarta-feira, enquanto os países do Golfo se preparam para restabelecer os laços diplomáticos após anos de amargas divisões.

Apenas algumas horas depois que a mídia estatal iraniana disse que uma delegação havia aterrissado em Riad, a Arábia Saudita anunciou a chegada do ministro das Relações Exteriores da Síria a Jeddah - a primeira viagem desse tipo desde o início da guerra civil no país em 2011.

9 de dez. de 2018

Por que o Irã Banca Terroristas Palestinos?

Gatestone, 08 de dezembro de 2018 







  • O recado que o Irã está dando às famílias palestinas é o seguinte: "se vocês querem dinheiro e uma vida boa, mandem seus filhos morrerem na fronteira de Israel." Trata-se de uma mensagem com alta probabilidade de ecoar nos confins do mundo árabe, muito além dos palestinos.
  • O objetivo declarado da conferência patrocinada pelo Irã, o Fórum Mundial para a Proximidade das Escolas Islâmicas de Pensamento, é forjar a união dos muçulmanos. Para os iranianos e suas milícias, a unidade islâmica é pré-requisito para o avanço do objetivo final de remover o "tumor cancerígeno" (Israel) da face da Terra. O Irã não mede esforços para alcançar esse objetivo.
  • Se não fosse pelo apoio iraniano, a organização terrorista xiita libanesa Hisbolá não estaria apontando dezenas de milhares de foguetes e mísseis na direção de Israel. Se não fosse pelo apoio militar e financeiro iraniano, o Hamas, a Jihad Islâmica e outros grupos terroristas não teriam condições de disparar mais de 500 projéteis contra Israel num espaço de 24 horas, como ocorreu no mês passado.
  • Para que não paire nenhuma dúvida no ar: o Irã quer que os palestinos se explodam, o Irã quer varrer Israel do mapa e, se pudesse também varreria os EUA do mapa, conforme sugere seu expansionismo na América do Sul.
  • Ao que tudo indica, há mulás no Irã que não veem a hora da previsão de Khamenei sobre a destruição de Israel em 2040 se tornar realidade. O dinheiro iraniano prometido às famílias destina-se a incentivar mais árabes e muçulmanos a mandarem seus filhos lançarem ataques com foguetes contra Israel e atirarem pedras e bombas incendiárias contra os soldados israelenses.


Consoante com os preceitos da política de longa data de bancar qualquer um que queira destruir Israel ou matar judeus, o Irã decidiu dar dinheiro às famílias de palestinos da Faixa de Gaza mortos durante ataques desferidos contra Israel. A decisão se refere aos palestinos que forem mortos enquanto atacam soldados israelenses durante as manifestações que ocorrem todas as semanas, patrocinadas pelo Hamas, ao longo da fronteira entre Gaza e Israel. As manifestações começaram em março de 2018 sob o lema: "Marcha do Retorno".

2 de abr. de 2023

Administração Biden Joga os Árabes nos Braços do Irã




Gatestone, 02/04/2023 



Por Khaled Abu Toameh 



Muitos árabes e muçulmanos estão comemorando o acordo saudita-iraniano de restabelecer as relações diplomáticas por serem um golpe devastador à Administração Biden, uma vitória para o Irã e para a China, e um sinal da malograda política de Washington em relação ao Oriente Médio.

Segundo esses árabes e muçulmanos, o pacto saudita-iraniano é a direta consequência do antagonismo da Administração Biden aos tradicionais aliados árabes dos Estados Unidos, especialmente a Arábia Saudita, e da política americana de passar a mão na cabeça dos mulás do Irã.

3 de nov. de 2018

A Visão do Irã Sobre "Direitos Humanos": Perseguir Cristãos

Gatestone, 03 de novembro de 2018 






  • "É comum o governo fazer uso da prática (acusação de 'agir contra a segurança nacional') contra os convertidos em vez de acusá-los de apostasia, na tentativa de evitar uma investigação internacional." — Morning Star News, 13 de julho de 2017.
  • O Irã não só persegue as minorias cristãs, como também procura coagi-las a abraçarem o Islã, apesar de Rouhani se vangloriar perante a ONU que "o Irã não procura... impor sua religião oficial a ninguém"... "
  • "Rouhani quer provar que é um bom muçulmano por meio da perseguição dos cristãos...As autoridades estão fazendo das tripas coração para erradicar o cristianismo, a exemplo do grupo Estado Islâmico, só que de maneira mais perspicaz." — cristão iraniano que vive na clandestinidade, BosNewsLife, 7 de setembro de 2017.
  • "Se o caso de um prisioneiro chamasse a atenção da mídia internacional, eles paravam de torturá-lo(a) ou de estuprá-lo(a) porque sabiam que o mundo estava de olho...." − Mohabat News, 23 de outubro de 2017



Em um discurso perante as Nações Unidas em 20 de setembro de 2017, ao que tudo indica, como forma de sustentar sua afirmação de que Israel é "um regime desonesto e racista que atropela os direitos básicos dos palestinos", o presidente iraniano Hassan Rouhani retratou repetidamente o seu governo como compromissado com a "moderação e respeito aos direitos humanos", salientando:

27 de mar. de 2017

Iêmen passa da crise para beira do desastre

Militantes Houthis recém-recrutados marcham na capital Sanaa em 2 de fevereiro para mobilizar mais pessoas para combater as forças pró-governo em várias cidades iemenitas.


Epoch Times, 27 de março de 2017. 






O Iêmen enfrenta um estado de crise. Sua população sofre fome; terroristas, incluindo o Estado Islâmico (EI) e a al-Qaeda, estão construindo campos de treinamento dentro de suas fronteiras; e governos estrangeiros estão lutando contra ou patrocinando grupos militantes locais.

Os militares dos EUA costumavam manter uma presença de segurança no Iêmen, que o governo Obama gradualmente encerrou.

10 de mar. de 2023

Arquirrivais Irã e Arábia Saudita restabelecem laços em acordo mediado pela China: BRICS+




ZH, 10/03/2023 



Por Tyler Durden 



O Irã e a Arábia Saudita anunciaram que, ambos os rivais e inimigos de longa data estão restaurando as relações diplomáticas após anos de tensões, que envolveram cada lado acusando o outro de terrorismo patrocinado pelo Estado. Crucialmente, a China ajudou a concretizar o acordo e sediou reuniões dos dois lados em Pequim.

A NBC descreve que "o acordo, que fará os dois países reabrirem as embaixadas nas capitais um do outro, foi selado durante uma reunião na China – um impulso aos esforços de Pequim para rivalizar com os Estados Unidos como um intermediário no cenário global". Na verdade, esta é a mensagem que a China rapidamente enfatiza:

8 de mar. de 2022

Crise energética Global: como Joe Biden e seus aliados estão fortalecendo os regimes autoritários através de concessões




A frenesi energética e a crie em meio a guerra


Alguns analistas têm afirmado que as atuais negociações de Joe Biden com Maduro por petróleo são "pragmáticas", porque visam dois objetivos a longo prazo: o primeiro, minar a influência russa na Venezuela, e o segundo, obter petróleo fácil e barato para abastecer o mercado norte-americano e europeu, que está se desfazendo dos combustíveis fósseis, mas não sabe qual a alternativa correta, ou em quanto tempo ela poderá ser implementada. 

O frenesi das energias renováveis tornou a Europa dependente do gás russo, pois ao mesmo tempo em que as nações tentam sinalizar virtude mesmo fazendo uso do gás natural, elas acabam minando umas as outras em suas políticas energéticas. Um boicota o outro por interesses políticos, mas no fim todos estarão com pires nas mãos pedindo por alguns barris. Esse é o exemplo dos Estados Unidos.

14 de mar. de 2022

Sauditas e Emirados Árabes Unidos não reduzirão os preços do petróleo até que Biden os ajude com esse problema





FP, 14/03/2022 



Por Robert Spencer 



A América de Biden está em queda livre e o mundo inteiro sabe disso.

A América, nestes dias felizes do regime decadente do velho Joe Biden, está em queda livre, e o mundo inteiro sabe disso. Como o inimitável Stephen Green da PJM colocou recentemente: “A resposta do suposto presidente americano à Guerra da Ucrânia foi tão prejudicial aos próprios interesses da América que todos o consideram fraco. Na semana passada, o  Wall Street Journal  informou que dois dos petroestados mais ricos do Oriente Médio nem atenderam a ligação de Biden”, ou seja, Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. As razões para o desprezo sem precedentes são claras: os sauditas e os Emirados sabem que Biden não é uma figura séria, e também sabem que seus manipuladores provavelmente não lhe darão a única coisa que mais desejam dos Estados Unidos: ajuda contra o Irã.

5 de jun. de 2016

Arábia Saudita expande sua estratégia anti-Irã para além do Oriente Médio

O rei saudita Salman (C) atende a uma cimeira do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) em Jeddah, Arábia Saudita 31 de maio de 2016. Saudi Press Agency / Handout via
REUTERS



Reuters, 05 de junho de 2016. 






Sob a égide do rei Salman, a Arábia Saudita está ampliando o seu confronto com o Irã para muito além do Oriente Médio, não mais dependendo fortemente dos aliados ocidentais para abafar as ambições de Teerã fora do mundo árabe. 

Desde que Salman chegou ao poder no início do ano passado, e Teerã fechou um acordo nuclear com potências mundiais, Riyadh ajustou sua estratégia para combater os esforços de seu rival xiita para construir influência na África, Ásia e até mesmo na América Latina. 

12 de jan. de 2024

A guerra em Gaza se expande à medida que coalizão EUA-UK bombardeiam fortalezas Houthis no Iêmen




ZH, 12/01/2024 



Por Tyler Durden 



A Reuters e a VOA estão relatando que aviões de guerra dos EUA e do Reino Unido começaram a atacar alvos Houthi no Iêmen, no que marca a primeira grande expansão regional da guerra de Gaza. De acordo com o Politico:

Os EUA e o Reino Unido, com o apoio da Austrália, Holanda, Bahrein e Canadá, conduziram ataques conjuntos esta noite contra alvos Houthi no Iêmen, segundo funcionário do DOD. Os ataques envolveram aeronaves, navios e submarinos dos EUA.

O Telegraph também informou que caças e navios britânicos estão participando na ação militar contra os Houthis. Há relatos de grandes ataques aéreos nas principais cidades do Iêmen. Vídeos não verificados começaram a chegar nas redes sociais. O vídeo abaixo não está confirmado nesta fase inicial:

30 de dez. de 2016

O Irã recebeu US $ 10 bilhões em dinheiro e ouro como alívio das sanções – a administração Obama nega o envolvimento direto nisso






The Blaze, 30/12/2016. 




Por Sarah Lee




A administração Obama teria assinado renúncias legais que permitem que as sanções de US $ 10 bilhões em dinheiro e ouro para que fossem enviados ao Irã como parte do acordo com Teerã. Mas a Casa Branca nega ter tido qualquer papel direto nos pagamentos. 

De acordo com o Wall Street Journal, o dinheiro e o ouro foram transferidos através de países terceiros no Oriente Médio e na Europa depois que as nações asiáticas descongelaram as receitas do petróleo iraniano e transferiram os fundos para vários bancos, incluindo em Omã, Suíça e Turquia

12 de dez. de 2023

Míssil atinge navio-tanque norueguês no Mar Vermelho ao largo do Iêmen




BTB, 12/12/2023 



DUBAI, Emirados Árabes Unidos (AP) – Um míssil suspeito de ter sido disparado pelos rebeldes Houthi do Iêmen atingiu um navio-tanque de bandeira norueguesa no Mar Vermelho, na costa do Iêmen, um importante ponto de estrangulamento marítimo, disseram as autoridades nesta terça-feira.

O ataque ao navio petroleiro e químico Strinda expande uma campanha dos rebeldes apoiados pelo Irã que tem como alvo navios perto do Estreito de Bab el-Mandeb, aparentemente atingindo agora aqueles que não têm laços claros com Israel. Isto põe potencialmente em perigo as remessas de carga e energia que passam pelo Canal de Suez, e amplia ainda mais o impacto internacional da guerra Israel-Hamas que agora assola a Faixa de Gaza.

29 de jun. de 2022

França quer mais petróleo do aliado de Moscou, a Venezuela para compensar sanções petrolíferas




BTB, 28/06/2022 



Por Francis Martel 



Um funcionário do governo do presidente francês Emmanuel Macron sugeriu na segunda-feira que o mundo deve procurar expandir os suprimentos de petróleo disponíveis do Irã e da Venezuela em resposta à crescente crise de energia exacerbada pela invasão da Ucrânia pela Rússia.

Tanto o Irã quanto a Venezuela são aliados próximos da Rússia. A Venezuela, lar das maiores reservas de petróleo do mundo, tem bilhões de dólares em dívida com a Rússia e permite que os militares russos operem em seu solo, o que significa que qualquer lucro do petróleo venezuelano iria em grande parte para a Rússia e desfaria o efeito das sanções a Moscou.

Venezuela e Irã também desfrutam de laços amigáveis ​​entre si. Especialistas compilam evidências há anos de que o representante terrorista do Irã, o Hezbollah, opera livremente na Venezuela; especialistas acreditam que o ministro do petróleo da Venezuela, Tareck El Aissami, colabora com o Hezbollah na arrecadação de fundos.

15 de abr. de 2016

Alta representante da UE para política externa e segurança chefiará delegação para ir ao Irã







ParsToday, 15/04/2016





Federica Mogherini e uma delegação da UE irá visitar o Irã em 16 de Abril para consultas de cooperação.

A alta representante da União Europeia para política externa e segurança, Federica Mogherini, vai chefiar uma delegação de alto nível para visitar o Irã no próximo sábado (16), segundo informou a Comissão Europeia.

16 de jan. de 2024

Porque os Líderes Cristãos Ignoram os Ataques às suas Comunidades




Gatestone, 14/01/2024



Por Bassam Tawill



Em 26 de dezembro, o grupo terrorista libanês do Irã, Hisbolá, atacou a Igreja Greco-Católica de Santa Maria em Iqrit, no norte de Israel. Um míssil antitanque teleguiado disparado do Líbano atingiu em cheio a igreja, ferindo gravemente um civil de 85 anos. Nove soldados israelenses que de imediato correram para resgatar o fiel foram feridos por um segundo ataque com mísseis. O Hisbolá se vangloriou do ataque e publicou um vídeo dos seus mísseis atingindo a igreja.

O ataque não provocou nenhuma resposta de nenhuma expressiva organização cristã no Ocidente. Em contrapartida, o Papa, mais do que depressa, condenou o assassinato de duas mulheres cristãs na Faixa de Gaza, insinuando hipocritamente, que Israel foi o responsável.

5 de jun. de 2023

Embaixada iraniana será reaberta na Arábia Saudita nesta terça-feira




IP, 05/06/2023 



O Irã deve reabrir sua embaixada na Arábia Saudita nesta terça-feira, após um fechamento de sete anos, disseram Teerã e uma fonte diplomática, selando um acordo de reaproximação mediado pela China anunciado em março.

A Arábia Saudita cortou relações com o Irã em 2016 depois que sua embaixada em Teerã e o consulado na cidade de Mashhad, no noroeste do país, foram atacados durante protestos contra a execução em Riad do clérigo xiita Nimr al-Nimr.

A missão diplomática do Irã, que foi expulsa pelas autoridades sauditas, retornará sob a liderança de Alireza Enayati, que anteriormente atuou como embaixador do Irã no Kuwait.

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 6.


Leia primeiro a Parte 1.

Pressão de um lado e reação do outro. Se você se lembra da Guerra Fria, ela foi o arrasta-pé que o mundo testemunhou entre dois atores antagônicos, porém interconectados: o Ocidente — liderado pelos EUA e pela Grã-Bretanha contra Rússia e o Bloco Oriental. Essa dança sangrenta era expressada via guerras por procuração, negociações a portas fechadas nos encontros de cúpula, nas sombras das operações de espionagem e nos salões surreais das Nações Unidas, onde os diplomatas dos campos opostos se cruzavam diariamente.

Na primeira parte desta série "Armando a Comunidade Internacional", examinamos a história de uma Grande Ideia — o sonho de uma força militar internacional como uma extensão do "governo mundial". A cronologia foi iniciada em 1900 e terminou em 1945 e forneceu um apanhado geral dos indivíduos, conceitos e acontecimentos históricos que deram origem a essa busca por um mundo unificado.

14 de mar. de 2023

China sediará grande cúpula do Oriente Médio após 'sucesso' do acordo Irã-Arábia Saudita




ZH, 13/03/2023 



Por Tyler Durden 



Uma reunião de alto nível de estados árabes do Golfo e autoridades iranianas está prevista para ocorrer ainda este ano na capital chinesa, Pequim, de acordo com fontes que falaram com o Wall Street Journal (WSJ).

O presidente chinês, Xi Jinping, apresentou a ideia da cúpula durante uma cúpula regional da qual participou em Riad em dezembro passado. Segundo o relatório publicado no domingo, os líderes dos seis países do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) saudaram a proposta de Xi para reduzir as tensões com o Irã.

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