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2 de mai. de 2016

Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 2: A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu

A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu



Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 11, Volume 5. Leia a Parte 1



Os olhos do mundo estão observando a luta do euro para evitar o naufrágio e as nações europeias cambaleando na beira do caos e da ruína econômica. O que será necessário para tirar o continente desta situação? O último esquema, o vínculo conjunto no euro — "um por todos e todos por um — um modo de fazer diferentes países garantirem as dívidas uns dos outros" [1] — não servirá no longo prazo. O fato é que 17 nações estão vinculadas em uma união monetária por meio do euro, porém elas são fiscalmente muito diferentes. Isto é, embora cada um dos países da zona do euro use uma moeda comum, suas estruturas fiscais não têm unidade — cada país tem diferentes prioridades de gastos, sistemas tributários, programas de bem-estar social, níveis de endividamento e necessidades orçamentárias. Assim, a Alemanha e a França se encontram amarradas aos problemas econômicos da Itália e da Grécia por meio de um instrumento monetário compartilhado. Todavia, esses países são fiscal e culturalmente diferentes. A ruptura do euro e um retorno às moedas nacionais parecem iminentes.
Entretanto, há outro modo de olhar para o problema. Em minha estimativa, o que estamos testemunhando é um cabo de guerra entre os últimos vestígios de nacionalismo e de independência versus a próxima fase da unificação continental: o Superestado Europeu. O caminho para a estabilidade neste contexto significa mais integração, mais harmonização e mais centralização. Isto significa padronização fiscal por meio da gestão tecnocrática e o fortalecimento do sistema do euro junto com o correspondente declínio na autonomia nacional. Além disso, se a Europa conseguir sair desta crise por meio de uma integração mais profunda (e possivelmente ampliada), então o resto do mundo olhará para isto como um mapa da estrada para a estabilidade global: uma Nova Ordem Econômica Internacional por meio da gestão regional. Não fique surpreso se isto eventualmente incluir uma nova moeda global para o comércio, baseada na energia e no carbono — uma ideia que será promovida seriamente durante as conferências internacionais em 2012.

16 de fev. de 2019

Merkel lança ataques conspiratórios contra a Rússia e a chamada “extrema-direita norte-americana” considerando-os “inimigos da Europa”




Observador, 16 de fevereiro de 2019 




A chanceler alemã diz que que a "Europa tem inimigos" e aponta nomes: a Rússia e a extrema direita norte-americana. Merkel falou para uma plateia em que se encontrava o vice de Trump, Mike Pence.

A chanceler alemã, Angela Merkel, advertiu este sábado que a “Europa tem inimigos”, sublinhando a Rússia e a extrema direita norte-americana, e apelou à defesa do multilateralismo, atualmente sob pressão.

Merkel fez estas declarações quando interveio na Conferência de Segurança de Munique (MSC), um fórum de política externa e defesa, no qual participa também o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence.

8 de dez. de 2017

Alemanha – Martin Schulz, líder socialista pede um “Estados Unidos da Europa” até 2025

Camarada Martin Schulz




The Local De, 07 de dezembro de 2017. 



O diretor dos sociais democratas da Alemanha, Martin Schulz, potencial futuro sócio governante da chanceler Ângela Merkel, convocou na quinta-feira para a criação de uns “Estados Unidos da Europa” até 2025. 

Schulz fez um apelo apaixonado por uma Europa mais unida e federal em um congresso do partido SPD que deveria decidir se o partido de centro-esquerda entrará em conversações para formar um novo governo de coalizão com Merkel. 

6 de nov. de 2018

Macron quer um exército único europeu: “Devemos ter uma Europa que se defende sem depender dos Estados Unidos”




Expresso, 06 de novembro de 2018 



“Não poderemos proteger os europeus se não decidirmos ter um verdadeiro exército europeu. Face à Rússia, que está junto às nossas fronteiras e que já mostrou que pode ser uma ameaça (…) nós devemos ter uma Europa que se defende sem depender unicamente dos Estados Unidos e de uma forma soberana”

O presidente francês Emmanuel Macron defendeu esta terça-feira a criação de um exército comum europeu argumentando que "será a única forma" de o bloco se proteger de ameaças, sobretudo de Leste.

Não poderemos proteger os europeus se não decidirmos ter um verdadeiro exército europeu. Face à Rússia, que está junto às nossas fronteiras e que já mostrou que pode ser uma ameaça (…) nós devemos ter uma Europa que se defende sem depender unicamente dos Estados Unidos e de uma forma soberana”, disse Macron numa entrevista que está a ser difundida esta terça-feira pela estação Europe 1.

21 de jul. de 2016

O mundo reage a um aparente apoio condicional de Trump aos aliados da OTAN.





DefenseNews, 21 de julho de 2016. 



Por Joe Gould




Washington – o aparente apoio condicional do candidato presidencial republicano Donald Trump aos aliados da OTAN enviou ondas de choque ao redor do globo quinta-feira, provocando a reação de líderes estrangeiros, ao Establishment de segurança nacional dos Estados Unidos e a figuras políticas de ambos os partidos políticos. 

Trump, em uma entrevista ao New York Times, sugeriu o repúdio a política fundamental de segurança nacional dos Estados Unidos, quando disse que se a Rússia atacasse os Estados Bálticos ele iria decidir vir ou não em seu auxílio com base em seus “cumprimentos de obrigações conosco”. [$$]

14 de jun. de 2016

OTAN envia tropas para deter a Rússia, e as ordens de Putin são para observar e retaliar

Secretário-Geral da OTAN, Jens Stoltenberg presidente da OTAN e ministros da Defesa numa reunião da Aliança, com sede em Bruxelas, Bélgica, 14 de junho de 2016. 




Reuters, 14 de junho de 2016. 








Grã- Bretanha, Alemanha e os Estados Unidos avançaram planos nessa terça-feira para liderar uma nova força da OTAN na fronteira da Rússia a partir do ano que vem, e o presidente russo, Vladimir Putin ordenou para que suas forças armadas verifiquem e coloquem-se em prontidão para o combate. 

Semanas antes da cúpula crítica da OTAN em Varsóvia, três das maiores potências militares da OTAN disseram que iriam comandar cada um deles um batalhão cada em todo o flanco oriental para ajudar a dissuadir qualquer demonstração de força, como foi implementada por Moscou na Criméia em 2014. 

8 de dez. de 2018

Ditador iraniano diz: “As sanções americanas podem levar a um dilúvio de refugiados, tráfico de drogas e terrorismo”

Hassan Rouhani



Reuters, 08 de dezembro de 2018 



Dubai (Reuters) – o presidente iraniano, Hassan Rouhani, previu um “dilúvio” de drogas, refugiados e ataques terroristas ao Ocidente se as sanções dos Estados Unidos enfraquecerem a capacidade do Irã de contê-las. 

Eu aviso aqueles que impõem sanções que se a capacidade do Irã de combater o tráfico de drogas o terrorismo for afetada… você não estará a salvo de um dilúvio de tráfico de drogas, requerentes de asilo [invasores], bombas e terrorismo”, disse Rouhani em um discurso transmitido pela televisão estatal. 

Separadamente, o ministro das Relações Exteriores Mohammad Javad Zarif foi citado dizendo que os Estados Unidos estão vendendo mais armas para o Oriente Médio do que a região precisa, tornando-se um “barril de pólvora”. 

23 de mai. de 2018

Alemanha – Merkel visita a China em busca de uma frente unida contra Trump no comércio com o Irã




The Local De, 22 de maio de 2018



A chanceler Angela Merkel visitará a China nesta quinta-feira, buscando fechar posições com o maior país exportador do mundo, enquanto o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem desestabilizado questões do comércio por causa do acordo nuclear do Irã. 

Encontrar uma estratégia comum para evitar uma guerra comercial e manter os mercados abertos será a prioridade de Merkel quando ela se encontrar com o presidente Xi Jinping, enquanto Washington brande a ameaça de impor tarifas punitivas sobre as importações de alumínio e aço. 

8 de mar. de 2022

Crise energética Global: como Joe Biden e seus aliados estão fortalecendo os regimes autoritários através de concessões




A frenesi energética e a crie em meio a guerra


Alguns analistas têm afirmado que as atuais negociações de Joe Biden com Maduro por petróleo são "pragmáticas", porque visam dois objetivos a longo prazo: o primeiro, minar a influência russa na Venezuela, e o segundo, obter petróleo fácil e barato para abastecer o mercado norte-americano e europeu, que está se desfazendo dos combustíveis fósseis, mas não sabe qual a alternativa correta, ou em quanto tempo ela poderá ser implementada. 

O frenesi das energias renováveis tornou a Europa dependente do gás russo, pois ao mesmo tempo em que as nações tentam sinalizar virtude mesmo fazendo uso do gás natural, elas acabam minando umas as outras em suas políticas energéticas. Um boicota o outro por interesses políticos, mas no fim todos estarão com pires nas mãos pedindo por alguns barris. Esse é o exemplo dos Estados Unidos.

20 de dez. de 2017

Ao adquirir empresa britânica, China se aproxima da supremacia naval dos EUA




Epoch Times, 19 de dezembro de 2017.l 



Por Paul Huang



Aquisição de tecnologia permite que porta-aviões da China projetem poder par a par com os EUA

O regime chinês alcançou um avanço crítico em seu programa de porta-aviões, incorporando tecnologia-chave de uma empresa britânica que adquiriu discretamente há uma década. A aquisição não foi averiguada pelos reguladores britânicos na época, embora o dispositivo semicondutor fundamental em questão tenha sido especificamente listado como sujeito ao controle de exportação pelos regulamentos da União Europeia.

31 de mar. de 2016

Navios de guerra da OTAN chegam a Riga e Latvia






UT, 31/03/2016.




Aliança militar intensifica presença na Europa após uma sequência de agressões continuas da Rússia na Ucrânia.

Três navios de guerra da OTAN do Standing Maritime Group 1 (SNMG1) chegou a Riga recentemente para promover a segurança das regiões Norte e do Mar Báltico e mostrar solidariedade da aliança com os Estados Bálticos.

1 de ago. de 2016

General francês apela para a liquidação da OTAN – o Putinismo cronológico da direita francesa







Inserbia, 31/07/2016





Belgrado – o formato atual da OTAN e a contínua expansão da aliança para o leste é benéfica somente para os Estados Unidos, que procuram manter a Rússia e a Europa em desacordo, diz o general francês aposentado, Jean-Bernard Pinatel. Assim, ele sugere que a aliança deva ser liquidada, ou “europeizada”, e que seja feita a criação de uma aliança Europa-Rússia contra o terrorismo.

Entrevistado pelo Le Figaro, Pinatel, um oficial aposentado que agora trabalha como um especialista em geopolítica e inteligência econômica, recordou que se a Rússia e os países europeus tivessem conseguido formar uma aliança na década de 1990, após o colapso da União Soviética, teriam sido capazes de desafiar efetivamente os Estados Unidos e suas pretensões hegemônicas globais.

28 de jul. de 2016

A china diz que está se preparando para realizar exercícios militares com a Rússia no Mar do Sul da China

navios de guerra chineses e russos participam dum exercício conjunto sobre o mar 2014 fora de Xangai no Mar da China Orienta.




Reuters, 28 de julho de 2016. 




China e Rússia vão realizar exercícios navais “de rotina” no Mar do Sul da China, em setembro, o Ministério da Defesa da China disse nessa quarta-feira, acrescentando que os exercícios foram destinados a reforçar a sua cooperação e não foram destinadas a qualquer outro país. 

Os exercícios militares vêm em um momento de grande tensão nas águas contestadas depois que um tribunal de arbitragem em Haia decidiu este mês que a China não tem direitos históricos ao Mar do Sul da China e criticou sua destruição ambiental por lá. 

A China rejeitou a decisão e se recusou a participar do caso. 

10 de fev. de 2019

Venezuela – ditadura venezuelana transfere contas de empresas de petróleo para o banco russo – segundo fontes documentais




Reuters, 09 de fevereiro de 2019. 





CARCAS (Reuters) – A petrolífera estatal venezuelana PDVSA está dizendo aos clientes de suas joint ventures para depositar os lucros da venda de petróleo em uma conta aberta recentemente no banco russo Gazprombank AO, segundo fontes de um documento interno visto pela Reuters no sábado. 

A ação da PDVSA ocorre depois que os Estados Unidos impuseram novas e duras sanções financeiras em 28 de janeiro, com o objetivo de bloquear o acesso do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, às receitas petrolíferas do país. 

Os defensores do líder da oposição venezuelana e “autoproclamado[constitucionalmente proclamado] presidente interino, Juan Guaidó, disseram recentemente que um fundo seria estabelecido para aceitar receitas das vendas de petróleo venezuelano. 

18 de nov. de 2016

Trump sabe que a NATO é "do interesse dos EUA", disse secretário-geral à euronews




Euronews, 18 de novembro de 2016. 



James Franey/euronews (JF/euronews): secretário-geral da NATO obrigado por estar conosco. Tenho obviamente de começar por lhe perguntar sobre a vitória de Donald Trump nas eleições. Qual é o estado de espírito na sede da NATO? Imagino que os embaixadores dos países Bálticos não estejam muito contentes.

Jens Stoltenberg/SG da NATO (JS/NATO): Estamos todos ansiosos para trabalhar com o presidente eleito Donald Trump e estou ansioso por lhe dar as boas-vindas para a cimeira da NATO, aqui em Bruxelas, no próximo ano. Estou absolutamente confiante de que o presidente eleito Donald Trump estará empenhado e manterá o forte compromisso norte-americano com a NATO e com a segurança europeia.

24 de ago. de 2023

A Europa não está sendo conquistada através de armas, mas através da guerra cultural

Alejandro Peña Esclusa 



RMX, 23/08/2023 



Por Oliver Bault 



Em entrevista exclusiva ao Remix News, Alejandro Peña Esclusa, ex-adversário do ditador venezuelano Hugo Chávez e preso por ele por um ano, alerta que a mesma ideologia woke que envenena a Europa também está envenenando a América Latina

Muita gente deste lado do Atlântico nunca ouviu falar do Foro de São Paulo. Por favor, diga-nos, o que é.

O Foro de São Paulo é uma organização política latino-americana, uma plataforma de partidos políticos que foi criada em julho de 1990 após a queda do Muro de Berlim.

13 de nov. de 2017

A Crise Migratória Deixa a Europa de Pernas para o Ar

Gatestone, 13 de novembro de 2017 




  • "A crise migratória é o '11 de setembro' da União Europeia... Naquele dia, em 2001, tudo mudou nos Estados Unidos. Em um minuto apenas, os EUA se deram conta de sua vulnerabilidade. Os migrantes causam o mesmo efeito na Europa... A crise migratória solapa profundamente os ideais da democracia, tolerância, bem como os princípios liberais que compõem o cenário ideológico." — Ivan Kratsev, presidente do Centro de Estratégias Liberais de Sófia e membro do Instituto de Ciências Humanas de Viena, no Le Figaro.
  • O público europeu olha com desprezo as instituições da União Europeia. Ele a lê à luz do multiculturalismo e da imigração, ele não é apenas indiferente aos seus próprios problemas, mas somam a estes os que já existem.
  • "Somos uma comunidade cultural, o que não significa que somos melhores ou piores, somos simplesmente diferentes do mundo exterior... nossa mente aberta e tolerância não podem significar deixar de proteger a nossa herança", Donald Tusk, presidente da Comissão Europeia.


Poucas semanas depois que a Alemanha abriu as fronteiras para a entrada de mais de um milhão de refugiados do Oriente Médio, África e Ásia, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, alertou que a crise migratória poderia "desestabilizar as democracias". Ele foi tachado de demagogo e xenófobo. Dois anos mais tarde, a previsão de Orbán se confirmou. Conforme explica o Website Politico: "a maioria dos líderes da UE ecoam as palavras do primeiro-ministro húngaro" e agora ele já pode afirmar: "nossa posição está lentamente se tornando a posição majoritária".

17 de abr. de 2016

O Departamento de Estado Norte-Americano quer trazer 1.500 imigrantes muçulmanos por mês

O que poderia dar errado?

Em fevereiro passado, o Estado Islâmico se gabou de que em breve inundaria a Europa com até 500.000 “refugiados”.  E o ministro da Educação libanês disse recentemente que havia 20.000 jihadistas entre os refugiados em campos no seu país. Enquanto isso, 80% dos imigrantes que recentemente vieram para a Europa, alegando estar fugindo da guerra na Síria não são realmente da Síria.

Então, por que eles estão reivindicando ser da Síria para a mídia europeia, e agora para a dos Estados Unidos também?  Um operador do Estado Islâmico deu a resposta quando ele se gabou em setembro, logo depois que o influxo de imigrantes começou que, entre a avalanche de refugiados, havia 4.000 jihadistas do Estado Islâmico que tinham conseguido entrar na Europa. Ele explicou seu propósito: “É nosso sonho que deva haver um califado não só na Síria, mas em todo o mundo, e vamos tê-lo em breve, inshalá”. Esses muçulmanos estavam indo para a Europa a serviço de que califado: “Eles estão indo como refugiados”, disse ele, mas eles estavam indo com o plano de semear sangue e caos nas ruas europeias. Enquanto ele dizia isso aos jornalistas, ele sorriu e disse: “Espere”. Estamos esperando nos Estados Unidos também. 

16 de fev. de 2024

Agenda Climática Prestes a Aumentar Ainda Mais os Preços dos Alimentos, Dizem Analistas




ZH, 15/02/2024 – Com Epoch Times



Por Tyler Durden 



Enquanto a inflação permanece teimosamente alta, agricultores em todo o mundo ocidental estão alertando que os aumentos de custos advindos do movimento de zero emissões aumentarão ainda mais os preços dos alimentos, ao mesmo tempo em que colocam muitos pequenos agricultores fora do mercado.

Os números de inflação de janeiro mostraram que os preços aumentaram 3,1 por cento em relação ao que estavam no ano anterior, indicando que a luta contra a inflação, embora em progresso, não foi vencida.

No geral, os preços aumentaram quase 18 por cento desde janeiro de 2021, quando o presidente Joe Biden assumiu o cargo.

26 de out. de 2016

Noruega – Noruega confirma planos dos Estados Unidos para implantar 330 Marines

Fuzileiros navais dos EUA treinando com as tropas norueguesas, holandesas e britânicas durante o Exercício Resposta Fria no início deste ano. 




The Local NG, 25-26 de outubro de 2016. 



O governo norueguês confirmou relatos de que os Estados Unidos vão implantar mais de 300 soldados na Noruega, em um movimento definido para “perturbar” a vizinha Rússia.  

Os 330 fuzileiros navais, a serem estacionados em torno de 1.000 quilômetros da fronteira com a Rússia, estarão envolvidos na formação e manobras em condições quase árticas, disse o Ministério da Defesa norueguês. 

O anúncio vem em um cenário de crescentes tensões entre a Rússia e o Ocidente sobre a Ucrânia e o conflito na Síria, embora a própria Noruega goze de boas relações com o seu vizinho gigante. 
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