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29 de ago. de 2016

Bulgária paga o preço pela amizade com a Turquia

Presidente Erdogan chamado Bulgária como um possível exemplo para os EUA, que se recusou a extraditar o clérigo islâmico radicado nos Estados Unidos Fethullah Gulen.


Balkaninsight, 22 de agosto de 2016. 



Por Mariya Cheresheva



Bulgária cumpriu as exigências de extradições de opositores do governo turco, na esperança de evitar que Ancara desencadeasse um novo afluxo de refugiados, mas Sofia [sede do governo búlgaro] está arriscando as suas relações com os aliados ocidentais, alertam os especialistas. 

Líderes búlgaros estão mostrando “insegurança e medo” em suas recentes negociações com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, que – mesmo que seja justificável, é “um mal sinal para a política estadual”, disse ao BIRN Ilian Vassilev, diplomata búlgaro e ex-embaixador em Moscou. 

7 de dez. de 2018

Bálcãs: Bulgária – projeto de lei restringirá severamente a liberdade religiosa no país




Agência Lavoz, 06 de dezembro de 2018 




Bulgária (Agência la Voz) Recentemente mais de 3.000 pessoas participaram de uma grande manifestação para defender a liberdade religiosa em Sofia, capita da Bulgária

Muitos jornalistas cobriram esta demonstração, em comparação com eventos anteriores. Quase todas as redes nacionais de televisão, jornais e grandes sites enviaram repórteres para cobrir o protesto. 

No início, a multidão formada por membros de igrejas evangélicas se reuniu em frente ao Parlamento da Bulgária

A segunda parte da manifestação foi um tempo dedicado para a oração. Todos os participantes intercederam contra a nova legislação. 

30 de abr. de 2022

Gasoduto entre Grécia e Bulgária deverá ficar concluído este verão





Euronews, 30/04/2022 



O gasoduto que está a ser construído na fronteira greco-búlgara desde 2019 deverá ficar concluído em junho. É o esforço dos países europeus para se tornarem mais independentes do gás russo. 

A infraestrutura vai fornecer gás natural para vários países, tornando a Europa mais independente da Rússia, depois de, esta semana, Moscou ter bloqueado o envio de gás para a Polônia e para a Bulgária.

25 de jun. de 2016

Bálcãs - Bulgária prepara-se para tornar o Islã radical um crime





BalkanInsight, 25 de junho de 2016. 



Por Mariya Cheresheva



Pregadores do Islã radical poderão enfrentar sanções financeiras e até cinco anos de prisão na Bulgária no âmbito das alterações do código penal apoiado pelos parlamentares. 

Pregadores do Islã radical na Bulgária enfrentarão até três anos de prisão e multas de até 5.000 lev [cerca de 25.000 euros], pela alteração do código penal que foram aprovadas em primeira instância pelos MPs [parlamentares] nesta quinta-feira. 

A proposta de criminalizar a pregação islâmica radical, proposto pela coligação da Frente Patriótica nacionalista [PF] foi aprovada por uma maioria de 106 votos. 

2 de jul. de 2022

Gasoduto entre a Bulgária e Grécia está 98% concluído




Euronews, 02/07/2022 



A Bulgária deverá começar a receber gás natural através da Grécia no outono deste ano.

O gasoduto que está a ser construído no sul do país está 98% concluído, de acordo com o governo búlgaro, que visitou o local, esta sexta-feira.

É um passo em frente para a independência do gás russo. A infraestrutura vai fornecer gás natural para vários países, tornando a Europa mais independente da Rússia, depois de Moscovo ter bloqueado o envio de gás para a Polónia e para a Bulgária.

28 de abr. de 2022

Rússia suspende abastecimento de gás à Polónia e Bulgária




Euronews, 27/04/2022 



A estatal petrolífera russa Gazprom informou que suspendeu o fornecimento de gás à Polónia e Bulgária, uma decisão com efeitos a partir desta quarta-feira.

O corte segue-se à recusa da Bulgária em pagar em rublos à empresa, e às sanções da Polónia contra 50 figuras e entidades russas, incluindo a maior fornecedora de gás russa.

A Gazprom justificou a suspensão com as novas regras anunciadas em Março de que os estados inimigos de Moscovo teriam de pagar em moeda russa para ter gás. Mas a Polónia considera o corte uma quebra de contrato e diz estar a tomar medidas para ter fontes alternativas.

UE acusa Rússia de "chantagem" por cortar gás à Polónia e Bulgária




Euronews, 27/04/2022 



Por Pedro Sacadura & Méabh Mc Mahon 



"Um ato de chantagem." É a leitura que Bruxelas faz da decisão da empresa estatal russa Gazprom em avançar com cortes no fornecimento de gás por falta de pagamento em rublos.

A Polónia e à Bulgária, países que apoiam a Ucrânia, foram os primeiros alvos, esta quarta-feira.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, tentou acautelar qualquer nervosismo, assegurando o envio de gás a partir de outros Estados-membros, para que os consumidores não sejam ainda mais asfixiados.

"Não é surpresa nenhuma que o Kremlin recorra aos combustíveis fósseis para nos tentar chantagear. É uma coisa para a qual a Comissão Europeia se tem vindo a preparar, em estreita coordenação e solidariedade com os Estados-Membros e parceiros internacionais", sublinhou Ursula von der Leyen.

4 de mai. de 2016

Suécia: Um Mendigo em Cada Esquina

GatestoneInstitute, 04 de maio de 2016. 







  • Nos últimos anos a Suécia foi inundada por mendigos ciganos da Romênia e Bulgária. Já há, segundo estimativa do governo, cerca de 4.000 mendigos ciganos na Suécia (cuja população é de 9,5 milhões de habitantes).
  • "Nós não enganamos ninguém. Estamos apenas nos beneficiando desta oportunidade". — Mendigo búlgaro na Suécia que disse ser "proprietário" de cinco esquinas.
  • "Se a mendicância for lucrativa eles continuarão miseráveis... Dar dinheiro acentua a gravidade da situação. E ao mesmo tempo contribui para que o problema maior se torne permanente; a miséria... Isso não ajudará os ciganos, apenas oferece uma oportunidade para você se sentir um boa praça". ... O conceito básico do racismo é precisamente este: nós ocidentais e suecos somos muito superiores (mais inteligentes) e os ciganos são inferiores (burros). Se isto... não é racismo, então eu não sei o que é. ... Poder-se-ia acrescentar que a imagem é invertida nos ciganos. Eles se consideram superiores e inteligentes, ao passo que os gadjo (não ciganos) são idiotas, ingênuos e crédulos". — Karl-Olov Arnstberg, etnólogo sueco.
  • "nossa veemente recomendação é a de não dar dinheiro aos mendigos. Isso transforma a mendicância em profissão... Dar esmola incentiva uma vida sem futuro; mudar de um país para o outro não irá resolver o problema deles". — Florin Ivanovici, diretor da organização de ajuda humanitária Life and Light Foundation, Bucareste, Romênia.

Ninguém sabe ao certo quantos eles são, mas o fato é que nos últimos anos a Suécia foi inundada de mendigos ciganos da Romênia e Bulgária. Em 2014, o jornal Sydsvenskan reportou que a estimativa era que havia no país 600 mendigos ciganos; alguns meses atrás, Martin Valfridsson, "Coordenador Nacional para Cidadãos Vulneráveis da União Européia", indicado pelo governo, constatou que já são cerca de 4.000.

16 de abr. de 2019

Cristãos comemoram a derrota de leis contra à liberdade religiosa na Bulgária





Gospel Notícias, 12 de abril de 2019 





A comunidade cristã da Bulgária está em festa, e não por acaso. Os fiéis a Cristo conseguiram derrotar uma série de leis que visavam restringir à liberdade religiosa no país, inclusive o apoio financeiro do Estado para atividades de financiamento envolvendo às igrejas.

A ideia era que fossem acrescentadas emendas à Lei de Denominações Religiosas, criada em 2002. O problema é que essas propostas visaram impedir a livre pregação religiosa e até a reunião para a realização de cultos a Deus, publicamente.

Cientes do risco, cristãos de várias igrejas se organizaram para fazer manifestações durante dois meses seguidos, em praça pública, de forma pacífica, sempre na base da oração. Além da exposição, eles também precisaram enfrentar o inverno rigoroso da região para exigir do parlamento a rejeição das emendas.

14 de nov. de 2016

Bulgária: oposição socialista vence presidenciais e primeiro-ministro demite-se




Euronews, 13-14 de novembro de 2016. 



Por Rodrigo Barbosa



O candidato da oposição socialista pró-russa, Rumen Radev, venceu com uma margem confortável as eleições presidenciais deste domingo na Bulgária, motivando a demissão do primeiro-ministro Boiko Borisov.

O antigo comandante da força aérea de 53 anos conquistou mais de 58 por cento dos votos, beneficiando da vaga de descontentamento com os progressos do governo na luta contra a corrupção e da desilusão com a União Europeia.

24 de jan. de 2017

Bulgária - novo Presidente dissolve parlamento e convoca eleições antecipadas



DN, 24 de janeiro de 2017. 



O novo Presidente da Bulgária, general na reserva Rumen Radev, anunciou hoje a dissolução do parlamento para a próxima sexta-feira e convocou eleições gerais antecipadas, que devem decorrer a 26 de março.

O jurista e ex-presidente do parlamento (2001-2005) Ognyan Gerdzhikov, 70 anos e catedrático de Direito pela universidade de Sófia, vai ocupar o cargo de primeiro-ministro interino até ao escrutínio, divulgou em comunicado a Presidência búlgara.

7 de nov. de 2016

Presidenciais da Bulgária: Candidato pró-Rússia vence primeira volta




Euronews, 07 de novembro de 2016. 



Por Francisco Marques



Reviravolta nas previsões, é o candidato de esquerda apoiado pelo Partido Socialista que está na frente das presidenciais da Bulgária.

Após 95 por cento do escrutínio efetuado, a agência de pesquisa social e marketing Alpha Research anunciou que o general Rumen Radev, de 53 anos, conseguiu 25 por cento dos votos, deixando a cerca de três pontos (22,1 por cento) a principal rival, Tsetska Tsacheva, a candidata de direita, de 58 anos, apoiada pelo partido no governo, o GERB (Cidadãos pelo Desenvolvimento Europeu da Bulgária).

23 de nov. de 2016

Rússia espera ligação mais construtiva com Bulgária e Moldávia

Igor Dodon e Rumen Radev



Euronews, 23 de novembro de 2016. 



Por Nara Madeira



A Rússia espera manter, a partir de agora, ligações mais construtivas com a Bulgária e a Moldávia. Uma informação avançada pelo conselheiro do Kremlin, Yuri Ushakov, e citada pela agência de notícias russa RIA.

Bulgária e Moldávia foram, recentemente, a votos e os novos Presidentes, de ambos os países, são tidos como mais pró-russos do que pró-ocidentais.

7 de jun. de 2023

Europeus querem neutralidade se houver conflito EUA-China




Euronews, 07/06/2023 



Por Lauren Chadwick 



Os cidadãos europeus vêem a China mais como um parceiro estratégico do que como um rival, segundo uma sondagem do Conselho Europeu de Relações Externas (CERE), um centro de estudos com sede em Bruxelas.

A maioria dos europeus gostaria que os políticos da União Europeia (UE) se mantivessem neutros em caso de um eventual conflito entre os Estados Unidos e a China por causa de Taiwan (antiga Formosa). Os inquiridos vêem, também, a China mais como um parceiro estratégico do que como um rival.

Mais de 60% dos inquiridos em 11 países da UE afirmaram que gostariam que o seu país se mantivesse neutro, segundo a sondagem do CERE sobre a postura europeias face aos EUA, à Rússia e à China, publicado na quarta-feira.

15 de jul. de 2022

Macedónia do Norte-UE: protestos continuam




Euronews, 15/07/2022 



Nas ruas da Macedónia do Norte continuam os protestos.

Grande parte do país rejeita a adopção de alterações constitucionais que permitiriam iniciar as negociações de adesão à UE, ultrapassando o veto da Bulgária.

Mas estas mudanças, em favor da minoria búlgara, significam cedências impensáveis para muitos macedónios do norte.

16 de jul. de 2022

Bálcãs: Macedónia do Norte a caminho da UE




Euronews, 16/07/2022 



O parlamento da Macedónia do Norte aprovou por maioria a proposta francesa destinada a resolver a oposição da Bulgária abrindo assim a porta ao início de negociações com vista à adesão à União Europeia.

A oposição não gostou, abstendo-se e abandonando a câmara de 120 assentos.

O parlamento dominado pelos sociais-democratas com o apoio de partidos da minoria albanesa, aprovaram a proposta com um total de 68 votos.

17 de abr. de 2023

UE critica proibições de importação de cereais ucranianos pela Polônia, Hungria e Eslováquia




Euronews, 17/04/2023  



Por Jorge Liboreiro  



A Comissão Europeia considerou "inaceitáveis" as proibições de importação de cereais ucranianos pela Polónia e Hungria, decididas no fim-de-semana.

"Temos conhecimento dos anúncios da Polónia e da Hungria sobre a proibição de importação de cereais e outros produtos agrícolas da Ucrânia. Estamos a solicitar mais informações às autoridades competentes para podermos avaliar as medidas", disse um porta-voz da Comissão Europeia.

23 de mai. de 2023

Peste suína diminui em suínos da UE e Brasil declara emergência de gripe aviária




FIF, 23/05/2023 



Por Joshua Poole 



23 Maio de 2023 --- Os casos de peste suína africana em suínos na UE diminuíram significativamente em 2022 em comparação com o ano anterior, de acordo com um novo relatório da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA). Mas a organização alerta que os agricultores devem permanecer vigilantes e denunciar casos suspeitos.

Enquanto isso, o Brasil anunciou uma emergência sanitária animal de seis meses depois que vários casos de gripe aviária foram detectados em aves silvestres.

7 de set. de 2023

A expansão da indústria de insetos da UE garante financiamento para a bioeconomia circular




FIF, 06/09/2023 



Por Elizabeth Green 



A expansão europeia de insetos comestíveis garante financiamento para promover a bioeconomia circular

06 de setembro de 2023 --- Nasekomo, uma empresa de tecnologia de insetos em expansão com sede na Bulgária, recebeu uma subvenção no âmbito do Plano Europeu de Recuperação e Sustentabilidade. O financiamento provém de empresas que já receberam o Selo de Excelência da Comissão Europeia, reconhecendo a Nasekomo como pioneira em biotecnologia e sustentabilidade.

20 de abr. de 2023

Bulgária deixa de importar cereais da Ucrânia a 24 de abril




Euronews, 20/04/2023 



Por Maria Barradas 



A Bulgária proíbe a importação de cereais e alimentos ucranianos a partir de 24 de abril.

Isto faz da Bulgária o 4º país da UE a tomar uma tal decisão. A decisão entra em vigor algumas semanas antes da nova colheita e durará até 30 de junho de 2023.

O primeiro-ministro, Dove Donev, apontou como motivo para a proibição temporária o volume significativo de cereais e alimentos que permaneceram no país no ano passado. Como parte do raciocínio desta decisão, os ministros também destacaram a presença de pesticidas proibidos encontrados em produtos provenientes da Ucrânia.

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