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5 de fev. de 2018

Alemanha: Volta do Estado Policial da Stasi?

Gatestone, 04 de fevereiro de 2018. 




  • A nova lei exige que as plataformas de redes sociais como o Facebook, Twitter e YouTube, censurem seus usuários em nome do governo. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear quaisquer "delitos penais", em um espaço de 24 horas após o recebimento de uma reclamação de algum usuário, independentemente se o conteúdo da reclamação for válido ou não.
  • As plataformas de redes sociais agora têm o poder de moldar a forma do discurso político e cultural ao determinarem quem poderá dizer o quê.
  • Observe a tranquilidade com que o chefe de polícia disse que ele tinha entrado com uma ação na justiça para silenciar um líder político da oposição. É isso que as autoridades fazem em estados policias: por meio da censura e de acusações de infrações penais, elas silenciam críticos que falam abertamente e políticos da oposição contrários às políticas governamentais, como Beatrix von Storch, que criticou duramente as políticas de migração da chanceler Angela Merkel.

A nova lei de censura da Alemanha que introduziu a censura oficial sobre as plataformas de redes sociais, entrou em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas de redes sociais como o Facebook, Twitter e YouTube, censurem seus usuários em nome do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear quaisquer "delitos penais", tais como difamação, calúnia, injúria ou incitamento, em um espaço de 24 horas após o recebimento de uma reclamação de algum usuário, independentemente se o conteúdo da reclamação for válido ou não. Em casos mais complicados as empresas de redes sociais têm sete dias para cumprirem a lei. Caso não a cumpram, o governo alemão poderá multá-las em até 50 milhões de euros por terem descumprido a lei.

9 de jul. de 2018

Alemanha: 'Decapitando' a Liberdade de Imprensa?

Gatestone, 08 de julho de 2018 






  • Se o plano das autoridades era realmente o de censurar as notícias e abafar as informações sobre a decapitação, então o tiro saiu pela culatra. Devido às reportagens sobre a invasão, milhares de pessoas assistiram ao vídeo e centenas de milhares de pessoas ficaram sabendo da tentativa frustrada de censura.
  • O governo de Hamburgo continua se empenhando em esconder a decapitação. Entre outras coisas, eles (partido Alternativa para a Alemanha) queriam saber se o bebê foi decapitado. O governo, violando seus deveres constitucionais, se recusou a responder. Além disso o governo censurou as perguntas apagando frases inteiras.
  • Porque a decapitação deveria ser mantida em segredo, isso ninguém sabe. O que ficou claro é o quão facilmente as autoridades alemãs têm condições de censurar as notícias e punir os blogueiros que divulgam informações por eles consideradas inconvenientes. Eles têm um enorme arsenal de recursos legais à sua disposição. Não parece incomodá-los que a lei invocada neste caso estipule explicitamente que ela não será aplicada ao "relato de eventos atuais."


Em uma aparente tentativa de varrer para debaixo do tapete um duplo homicídio que ocorreu recentemente em Hamburgo, Alemanha, as autoridades censuraram o caso. Além disso elas invadiram os apartamentos de uma testemunha que gravou um vídeo onde relatava o assassinato e o de um blogueiro que postou o vídeo no YouTube.

O assassinato, estampado em manchetes mundo afora, ocorreu na manhã de 12 de abril. O criminoso, Mourtala Madou, de 33 anos, imigrante ilegal do Níger, esfaqueou a ex-namorada alemã, identificada como Sandra P. e a filha do casal de um ano de idade, Miriam, em uma estação de metrô de Hamburgo. A filha morreu no local, a mãe pouco depois no hospital. O filho dela de três anos testemunhou os assassinatos.

2 de nov. de 2016

Crise de Estupros Cometidos por Migrantes na Alemanha

Gatestone, 02 de novembro de 2016. 



Onde Está a Indignação Pública?




Por Soeren Kern



  • Apesar do crescimento vertiginoso de vítimas, a maioria desses crimes está sendo minimizada pelas autoridades alemãs e pela imprensa, aparentemente para evitar alimentar sentimentos anti-imigração.
  • "A polícia não está interessada em estigmatizar e sim em educar a população. A impressão de que nós estamos praticando a censura é extremamente chocante no que tange à confiança da população na polícia. Divulgar informações sobre suspeitos também é importante para o desenvolvimento de estratégias de prevenção. Temos que ter a permissão de falar abertamente sobre os problemas do país. Isso inclui falar sobre a exagerada representatividade dos jovens migrantes em nossos registros de criminalidade". — Arnold Plickert, diretor do Sindicato de Polícia GdP, no estado do Reno, Norte da Westphalia.
  • "O Conselho de Imprensa acredita que as redações da Alemanha deveriam, em última análise, tratar seus leitores como se fossem crianças, privando-os de informações relevantes. Acreditamos que isso é um equivoco, porque quando as pessoas percebem que algo está sendo ocultado elas reagem com desconfiança. E esta desconfiança é um perigo". − Tanit Koch, editora-chefe do Bild, o jornal de maior circulação da Alemanha.
  • Em 24 de outubro, um levantamento do YouGov constatou que 68% dos alemães acreditam que a segurança no país se deteriorou nos últimos dois ou três anos. Além disso, 68% dos entrevistados responderam que temem por suas vidas e pelos seus bens em estações de trens e metrôs na Alemanha e que 63% se sentem inseguros em grandes eventos públicos.


No norte da cidade alemã de Hamburgo foi concedido a um grupo de adolescentes sérvios a suspensão condicional da execução da pena por terem estuprado coletivamente uma menina de 14 anos de idade, largando-a à própria sorte em temperaturas abaixo de zero.

O juiz ressaltou que, embora "as penas possam parecer leves aos olhos do público", todos os adolescentes confessaram seus atos e pareciam estar arrependidos e já não apresentavam mais perigo à sociedade.

5 de mar. de 2016

Crise Migratória na Alemanha: Janeiro de 2016 "Migrantes Não Respeitam Nossa Ordem Constitucional"

Gatestone, 24 de fevereiro de 2016.









Tradução: Joseph Skilnik.


  • Malgrado a neve, gelo e temperaturas abaixo de zero em muitas regiões da Europa, um total de 91.671 migrantes ingressaram na Alemanha em janeiro de 2016.
  • Os contribuintes alemães poderão acabar pagando €450 bilhões (US$500 bilhões) com as despesas gerais de subsistência de um milhão de migrantes que ingressaram na Alemanha em 2015. Isso provavelmente irá dobrar para cerca de um trilhão de euros se mais um milhão de migrantes chegarem em 2016.
  • Um migrante de 19 anos do Afeganistão abusou sexualmente de quatro meninas com idades entre 11 e 13 anos em uma piscina em Dresden. O migrante foi detido, mas em seguida foi liberado.
  • Três adolescentes do Norte da África tentaram apedrejar até a morte dois transsexuais em Dortmund que estavam passeando em trajes femininos. As vítimas foram salvas pela polícia.
  • O jornal Bild publicou uma matéria segundo a qual políticos em Kiel deram instruções à polícia para que ela fizesse vista grossa em relação aos crimes cometidos por migrantes.
  • "Os tópicos que cobrimos são determinados pelo governo. ... Somos obrigados a informar de modo que sirva aos interesses da Europa e ao bem comum, contanto que agrade a Sra. Merkel. Hoje não temos permissão de dizer nada negativo sobre os refugiados. Isso é jornalismo governamental". – Wolfgang Herles, aposentado, personalidade da mídia pública.
  • A Comissão Européia preconizou "o repúdio de falsas associações de determinados atos criminosos, como ataques contra mulheres ocorridos em Colônia na Passagem do Ano Novo com o grande fluxo de refugiados".
  • Em janeiro de 2016 a população alemã, ao que parece, finalmente acordou para as implicações decorrentes da decisão de seu governo de permitir a entrada de 1,1 milhões de migrantes, em sua maioria do sexo masculino, da África, Ásia e Oriente Médio no país em 2015.

Depois que mais de mil migrantes muçulmanos abusaram sexualmente de centenas de mulheres em toda a Alemanha na Passagem do Ano Novo, a Chanceler Angela Merkel começou a se defrontar com uma crescente desaprovação dos eleitores à sua política de portas abertas para a imigração.

30 de ago. de 2016

Alemanha quer que o Facebook tome a iniciativa na luta contra o ódio online: Alemanha Oriental o retorno




Reuters UK, 29 de agosto de 2016. 






O ministro do Interior da Alemanha visitou os escritórios do Facebook em Berlim nessa segunda-feira e disse que a empresa deveria ser mais proativa na remoção de "conteúdos impróprios" na sua rede social. 

“O Facebook deve derrubar postagens de teor racista ou que aludem a violência em suas páginas por sua própria iniciativa, mesmo que ainda não tenha recebido uma queixa”, disse Thomas Maizière. 

“O Facebook tem uma posição econômica extremamente importante e, assim como todas as outras grandes empresas tem uma responsabilidade social extremamente importante.”

30 de out. de 2017

Alemanha: Agora é Oficial, Censura Total

Gatestone , 29 de outubro de 2017 





Tribunais Reescrevem a História


  • A Alemanha não fez segredo em relação ao seu desejo de ver sua nova lei replicada em toda a UE.
  • Quando funcionários de empresas de redes sociais são contratados para desempenharem o papel de patrulheiros ideológicos do estado e a eles é dado o poder de moldarem o presente formato do discurso político e cultural, decidindo quem tem o direito de se expressar e o que é passível ou não de ser dito e quem será censurado, a liberdade de expressão não passa de um conto de fadas. Não seria este o objetivo?
  • Talvez lutar contra a "islamofobia" seja uma prioridade maior do que combater o terrorismo?

Uma nova lei alemã que introduz a censura oficialmente sobre as plataformas das redes sociais entrou em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas das redes sociais, como o Facebook, Twitter e YouTube censurem os usuários em nome do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear todo e qualquer "delito penal" online em suas respectivas plataformas, tais como calúnia, difamação, vilipêndio e incitamento, dentro de 24 horas do recebimento de uma reclamação de usuário - independentemente do fato da reclamação proceder ou não. As empresas de redes sociais têm direito a sete dias para casos mais complicados. Caso não cumpram a lei, o governo alemão poderá multá-los em até 50 milhões de euros por não cumprirem a lei.

5 de fev. de 2023

Projeto de lei de censura na Internet de Trudeau é aprovado no Senado canadense




PM, 04/02/2023 



Por Olivia Rondeau 



O projeto foi aprovado com 43 "sim" e apenas 15 "não".

O Senado canadense votou na quinta-feira para aprovar a censura online através do Bill C-11, enviando a controversa peça de legislação de volta à Câmara dos Comuns e um passo mais perto de se tornar lei.

16 de abr. de 2023

Alemanha estenderá suas leis de censura online




RTT, 15/04/2023



Por Cindy Harper



A Alemanha é um dos países europeus mais censuradores.

A Alemanha planeja reprimir ainda mais o “discurso de ódio” e conteúdo nocivo, bloqueando usuários e forçando as plataformas online a revelar a identidade dos usuários que espalham o ódio.

Atualmente, o Network Enforcement Act (NetzDG) ​​responsabiliza as empresas de mídia social pela remoção de conteúdo que contenha suposto discurso de ódio.

17 de jan. de 2024

Chefe da União Europeia exige censura em larga escala durante o WEF em Davos




BTB, 17/01/2024 



Por Kurt Zindulka 



Na abertura da reunião anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, apelou a uma maior cooperação entre governos e empresas privadas para decretar a censura tecnológica face à “desinformação à escala industrial”.

Seguindo o exemplo do “Relatório de Risco Global” do presidente do WEF, Klaus Schwab, a chefe da UE, Ursula von der Leyen, usou o seu discurso em Davos na terça-feira, para destacar os supostos riscos de permitir o livre fluxo de informação à luz da alegada ameaça de “desinformação e informação imprecisa".

20 de set. de 2016

Editoras Ocidentais se Subjugam ao Islã

Gatestone, 20 de setembro de 2016. 





  • Por criticar o Islã, Abdel-Samad vive sob proteção policial na Alemanha e, assim como Rushdie, paira sobre ele uma fatwa. Depois da fatwa vieram os insultos: ser censurado por uma editora livre. Isto é o que os soviéticos faziam para destruir os escritores: destruíam seus livros.
  • Numa época em que dezenas de escritores, jornalistas e estudiosos enfrentam ameaças dos islamistas, é imperdoável que editores ocidentais não só concordem em se ajoelhar, mas muitas vezes sejam os primeiros a capitular.
  • Um tribunal de Paris condenou Camus por "islamofobia" (uma multa de 4.000 euros), referente a um discurso preferido por ele em 2010, no qual ele falou sobre a substituição do povo francês pelo cavalo de Troia do multiculturalismo. Outro escritor, Richard Millet, foi demitido em março último pela editora Gallimard por conta de suas ideias sobre o multiculturalismo.
  • Não são só os editores de Rushdie que capitularam, outras editoras também decidiram cortar os laços e voltar a fazer negócios com Teerã. A Oxford University Press decidiu participar da Feira do Livro em Teerã, juntamente com duas editoras americanas, McGraw-Hill e John Wiley. Esses editores optaram por responder à censura assassina com a rendição.
  • É como se na época da queima de livros pelos nazistas, as editoras ocidentais não só tivessem ficado em silêncio, como também convidado uma delegação alemã a ir a Paris e Nova Iorque.

Quando o romance Os Versos Satânicos de Salman Rushdie foi publicado em 1989 pela Viking Penguin, a editora britânica e americana foi submetida a assédio diário perpetrado por islamistas. Conforme salienta Daniel Pipes, o escritório londrino mais parecia "um acampamento armado" com proteção policial, detectores de metal e acompanhantes para visitantes. Nos escritórios da Viking em Nova Iorque, cães farejavam pacotes e o lugar foi considerado "local sensível". Muitas livrarias foram atacadas e outras tantas ainda se recusavam a vender o livro. A Viking gastou cerca de US$3 milhões em medidas de segurança em 1989, o ano fatal para liberdade de expressão no Ocidente.

22 de nov. de 2016

Europa: Vamos Acabar com a Liberdade de Expressão!

Gatestone, 22 de novembro de 2016. 



Os Países Europeus se Transformaram em Estados Policiais?






  • Segundo a revista New Europe, em Leeuwarden, "cerca de vinte opositores dos planos (de estabelecer centros para candidatos a asilo) naquela região receberam visitas de policiais em suas casas". Em outras palavras, a Holanda está adotando a censura de estado, levantando assim a pergunta: a Holanda se tornou um estado policial?
  • Na cidade de Sliedrecht os policiais foram ao escritório de Mark Jongeneel e lhe disseram que ele havia "tuitado além da conta" e que ele deveria "tomar mais cuidado": seus tuítes "podem indicar algo sedicioso. Seu delito? Um deles assinalava: "o colégio de #Sliedrecht apareceu com a proposta de acolher 250 refugiados nos próximos dois anos, mas que péssima ideia!"
  • Em setembro de 2015 o jornal Die Welt reportou que as pessoas que expressam pontos de vista "xenófobos" nas redes sociais, correm o risco de perderem o direito de ver seus próprios filhos.
  • Ao passo que cidadãos europeus comuns correm o risco de serem presos e processados por terem feito comentários "xenófobos". O comissário alemão da UE Günther Oettinger chamou uma delegação de ministros chineses em visita à Alemanha de "olhos puxados" ("Schlitzaugen"). O Presidente da Comissão Europeia Jean-Claude Juncker promoveu Oettinger para ser o responsável pelo orçamento da UE.
  • É óbvio que a lei não é igual para todos. Comissários da UE podem fazer comentários "xenófobos" e serem promovidos, cidadãos europeus no entanto, por exercerem o seu direito à liberdade de expressão, são presos e processados.


Na Europa, agora os governos é que são os inimigos da hora? Há evidências crescentes de que expressar até mesmo uma opinião que é ligeiramente contrária à política oficial do governo pode acabar levando o indivíduo à prisão ou no mínimo garantir uma visita amigável da polícia kafkiana local. Será que a Europa se tornou de fato um estado policial?

12 de fev. de 2024

França, Alemanha e Polônia lançarão campanha "anti-desinformação" sobre a Ucrânia




IP, 12/02/2024 



Os principais diplomatas da França, Alemanha e Polônia estavam prontos para lançar uma iniciativa conjunta nesta segunda-feira para combater os ataques de desinformação russa, à medida que a invasão de Moscou à Ucrânia entra em seu terceiro ano.

O trio se encontrará em um histórico castelo nos arredores de Paris, enquanto o primeiro-ministro polonês e ex-chefe da UE, Donald Tusk, visita a França e a Alemanha nesta segunda-feira para fortalecer a cooperação de Varsóvia com Paris e Berlim.

19 de jun. de 2017

Alemanha: Onda de Assassinatos em Nome da Honra

Gatestone, 19 de junho de 2017 



Por Soeren Kern


  • O tribunal ouviu o depoimento de Amer K. como ele esfaqueou a mãe de seus três filhos, no peito e no pescoço mais de vinte vezes com uma faca de cozinha porque ele achava que ela queria se divorciar.
  • "Aí ele pega a faca e a enfia no peito dela que penetra no pericárdio e no músculo cardíaco. A segunda facada abre a cavidade abdominal esquerda. Nurettin B. então pega o machado. Com o lado do ângulo de corte da lâmina, ele acerta a cabeça fraturando o crânio dela. Na sequência ele pega a corda. Em uma extremidade ele faz um nó de forca ao redor do pescoço dela, amarra a outra extremidade ao engate de reboque da traseira de seu carro. Ele corre pelas ruas a 80 km/h até que a corda se rompe". — Procuradora do Estado Ann-Kristin Fröhlich, reconstituindo as ações do marido.
  • Em Ahaus, um candidato a asilo nigeriano de 27 anos esfaqueou até a morte uma mulher de 22 anos aparentemente por ela ter ofendido a sua honra por não aceitar namorar com ele.

O julgamento de um curdo que amarrou uma das suas três esposas à traseira de um carro e a arrastou pelas ruas de uma cidade da Baixa Saxônia chamou a atenção para um surto de violência ligado a assassinatos em nome da honra na Alemanha.

A violência em nome da honra - que vai do abuso emocional à violência física e sexual até o assassinato - é, via de regra, perpetrada por membros do sexo masculino contra mulheres, todos da mesma família, consideradas causadoras de vergonha àquela família ou clã.

23 de mai. de 2018

Líderes europeus evocam estratégia marxista para formar ‘frente unida’ contra Trump




Epoch Times, 18 de maio de 2018


Por Joshua Philipp



Sob pressão do regime iraniano para manter seu acordo nuclear com o Ocidente e em face das iminentes tarifas comerciais sobre a Europa, líderes da União Europeia (UE) estão formando uma “frente unida” para se opor ao presidente norte-americano Donald Trump.

Um grupo de 28 líderes da UE se reuniu em Sofia, capital da Bulgária, no dia 16 de maio. Segundo Bourse & Bazaar, da empresa BHB Emissary, o chefe da UE, Donald Tusk, disse a repórteres com os quais os líderes se encontraram para discutirem uma “frente unida” contra Trump.

14 de fev. de 2023

Google lança campanha 'prebunking' na Alemanha para combater a "desinformação"




BTB, 13/02/2023 



Por Luke Nolan 



O Google está se preparando para lançar uma nova “campanha de pré-bunking” na Alemanha, alegando que seu objetivo é educar as pessoas sobre os efeitos prejudiciais da “desinformação” online.

A AP News relata que o gigante da tecnologia Google anunciou planos para lançar uma coleção de vídeos “pré-bunking” para ensinar os alemães a reconhecer informações falsas antes de se depararem com elas. Os vídeos serão promovidos em sites como Facebook, YouTube e TikTok. Uma campanha semelhante também está em andamento na Índia.

17 de ago. de 2018

Por que o Vale do Silício está matando a liberdade de expressão?






Frontpage, 17/08/2018 










Em uma pesquisa recente foi descoberto que 75% dos empreendedores de tecnologia votaram em Hillary Clinton. 8,8% votaram em Trump. 83% queriam impostos mais altos, 82% apoiam o controle de armas e outros 82% são a favor da medicina socializada. 

Os funcionários do Google, Microsoft, Apple e Amazon foram 4 dos 5 principais doadores para a campanha de Bernie Sanders. Dinheiro do Google, Facebook, Amazon e Microsoft entrou para a campanha da [Hillary] Clinton. US $ 1,6 milhão foi doado por funcionários do Google para Hillary Clinton e o dinheiro proveniente dos funcionários do Google ainda está se tornando competitivo nas eleições do Congresso e nas eleições de meio de mandato. O mesmo é verdade em todo o espectro tecnológico. 

29 de set. de 2017

A infiltração comunista em Hollywood




Epoch Times, 29 de setembro de 2017 






Escritores, atores e produtores pró-comunismo na “lista negra de Hollywood” nas décadas de 1940 e 1950 tiveram uma exposição positiva nos meios de comunicação nos últimos anos. A lista negra em si é muitas vezes vista como um exemplo de censura governamental, decorrente das pesadas táticas do agora extinto “Comitê de Atividades Antiamericanas”, cujo objetivo era proibir e reprimir os movimentos comunistas nos Estados Unidos.

Mas a situação é mais complicada do que a atual perspectiva que se tem sobre o assunto. A história mostra que muitos na lista negra foram colocados lá por uma boa razão, já que muitos admitiram trabalhar como agentes soviéticos e moldaram narrativas pró-comunistas através de seus filmes.

28 de ago. de 2023

As leis draconianas de censura às redes sociais da UE estão agora oficialmente em vigor




ZH, 28/08/2023 



Por Tyler Durden



A liberdade de expressão é um problema – não tanto para a população em geral, mas para a classe estabelecida e o seu controle sobre a influência social. Tal como a invenção da imprensa que criou uma revolução da informação na Idade Média, a Internet criou uma plataforma global à qual quase qualquer pessoa no planeta pode aceder e falar, hipoteticamente, com milhões ou mesmo milhares de milhões de pessoas. Este nível de compartilhamento de informação não tem precedentes na história da humanidade, e por isso, não é surpresa que os governos e os globalistas queiram a capacidade de filtrar o que é dito e o que é ouvido em seu benefício.

26 de mai. de 2022

Fórum Econômico Mundial: jornalistas escolhidos a dedo discutem liberdade de imprensa defendendo a censura na Internet



Nota do editor


O Fórum Econômico Mundial reúne centenas de chefes de estados, homens de negócios, artistas (ativistas e), ativistas e presidentes de bancos centrais do mundo, para discutir questões relevantes para a política e economia global. Eles permitem que seus convidados do mundo dos negócios e inovação deem detalhes sobre seus projetos, os quais pretendem atrelar a agenda da ONU. Em um dos painéis, o representante canadense do Grupo Alibaba (empresa chinesa pertencente ao Partido Comunista) falou sobre como estão criando um “rastreador individual de pegada de carbono” para que os próprios consumidores acompanhem seus hábitos de consumo. É como um histórico de compras do app do cartão de crédito, ou a nota fiscal após uma compra no mercado, só que com mais detalhes. Através deste sistema, todos os cidadãos estariam monitorando seus hábitos “por si mesmos”, a princípio. Mas outros tópicos interessantes também entram na discussão, como por exemplo, a liberdade de imprensa. Curiosamente, os representantes da imprensa e  jornalistas foram escolhidos a dedo, e todos eles trabalham para grandes conglomerados de mídia, principalmente nos Estados Unidos, onde a liberdade de imprensa é garantida até condição de monopólio. 

8 de fev. de 2018

Europa: Tornando o Totalitarismo Grande Novamente

Gatestone, 07 de fevereiro de 2018. 






  • A União Europeia conta com programas, que já estão em vigor, para influenciar os principais meios de comunicação e jornalistas com seus próprios programas, como a contínua migração em massa da África e do Oriente Médio para a Europa. Para este fim, a Comissão Europeia patrocinou recentemente a publicação de um manual com as diretrizes destinadas aos jornalistas, sobre como redigir matérias sobre migrantes e migração.
  • Ao que tudo indica, a serviço do interesse dos representantes dessa mídia, para rotular a concorrência da mídia alternativa ou nova, como "fake news".
  • A lei francesa proposta permitirá às autoridades francesas bloquearem Websites durante os períodos eleitorais, medida draconiana que visa combater os opositores políticos, o que colocará a França em pé de igualdade com países como a China e o Irã que bloqueiam Websites que não se adequam aos programas do governo.

A União Europeia está intensificando a campanha para censurar e marginalizar as vozes que discordam de suas políticas, atuando segundo as diretrizes do conveniente eufemismo de combater "fake news".
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