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29 de fev. de 2024

As taxas de fertilidade despencam na Suíça - e além




SWI, 29/02/2024 



O declínio global da fertilidade não poupou a Suíça. Alguns estados estão tentando aumentar os nascimentos com campanhas publicitárias ou bônus para bebês. Mas será necessário muito mais para mudar as escolhas feitas pelos casais de hoje.

Na Suíça, raramente se encontra uma família com três ou quatro filhos agora. Como muitas economias desenvolvidas, este país caiu abaixo do limiar necessário para manter o número atual da população (2,1 crianças por mulher) desde o início dos anos 1970.

No entanto, os números publicados no ano passado pelo Escritório Federal Suíço de Estatística são impressionantes. Em 2022, a taxa de natalidade caiu abaixo de 1,4, o nível mais baixo desde 2001. Tudo isso apesar do fato de que pelo menos dois filhos ainda é o ideal para nove em cada dez pessoas.

Japão, Singapura e Coreia do Sul atingem todas as taxas de natalidade mais baixas registradas em 2023




BTB, 28/02/2024 



Por John Hayward 



Japão, Singapura e Coreia do Sul registraram todas taxas de natalidade historicamente baixas para 2023, fornecendo a mais recente evidência de que grande parte da Ásia está lidando com uma grave crise demográfica, que levará a custos mais altos para serviços sociais e mão de obra reduzida para a indústria no futuro próximo.

A Coreia do Sul já tinha a triste distinção da pior crise de fertilidade do mundo e, nesta quarta-feira, a Divisão de Censo Populacional do Statistics Korea revelou a menor taxa de natalidade do planeta para 2023, meros 0,72 filhos por mulher fértil. Qualquer coisa menos que 1,3 crianças por mulher é considerada "fertilidade muito baixa", enquanto uma população estável requer pelo menos 2,1.

8 de abr. de 2023

Taxa de natalidade na Itália cai para os níveis mais baixos de todos os tempos




BTB, 07/04/2023 



Por Thomas D Williams 



ROMA - A taxa de natalidade da Itália caiu para seu nível mais baixo de todos os tempos, alimentando preocupações com o futuro demográfico e econômico do país.

De acordo com um relatório de sexta-feira do Istat, o Bureau of Statistics da Itália, apenas 393.000 bebês nasceram em 2022, cerca de 1,8% abaixo dos 400.249 nascidos em 2021. Esse número representa uma baixa histórica para o país que já sofre de fuga maciça de cérebros por causa da emigração.

Os nascimentos anuais nunca caíram abaixo de 400.000 desde a unificação da Itália em 1861, informou o Istat, e a idade média da população aumentou novamente, de 45,7 anos para 46,4.

18 de jan. de 2023

A população da China caiu pela primeira vez em 60 anos





TB, 17/01/2023 Com Futurism 



Por Victor Tangermann 



Queda populacional

De acordo com o Bureau Nacional de Estatísticas da China, a população do país mais populoso do mundo diminuiu em 2022 – pela primeira vez em 60 anos, relata a CNBC.

A notícia pode ser o ponto de virada para uma mudança demográfica massiva e iminente, já que as pessoas lá têm menos filhos.

6 de jul. de 2022

Irlanda e a pressão dos refugiados ucranianos: solidariedade até o colapso 2030-40



Euronews, 06/07/2022 



Com uma população de 5 milhões, a Irlanda recebeu 35.000 ucranianos desde o início da guerra, mas os problemas de alojamento tem levado a uma multiplicação de apelos à limitação do fluxo de refugiados.

Carol Nolan, deputada independente: "A capacidade da Irlanda para providenciar o mínimo essencial de alojamentos de emergência para os seus próprios cidadãos e para os que fogem da guerra, está fortemente debilitada."

As críticas são rejeitadas pelo governo irlandês.

4 de mai. de 2022

Uma Análise da Agenda do Controle Demográfico




Forcing Change, Volume 6, Edição 6.



"O controle da natalidade é uma questão de grande importância, particularmente em relação à possibilidade de um governo mundial..." [Bertrand Russell, 1].

"A fertilidade humana é agora a maior ameaça de longo prazo para os padrões humanos, tanto espirituais quanto materiais." [Julian Huxley, 2].

"O objetivo seria metade da população mundial atual, ou menos." [The Environmental Handbook, 1970, 3].

"Como podemos ajudar um país estrangeiro a se livrar da superpopulação? Claramente, a pior coisa que podemos fazer é enviar comida... Bombas atômicas seriam mais gentis..." [Garrett Hardin, 4].

De acordo com o Departamento do Censo dos EUA, a população mundial ultrapassou o marco dos 7 bilhões de habitantes em algum momento em meados de março de 2012. [5]. Mas, a verdadeira agitação ocorreu no ano passado, quando as Nações Unidas previram 31 de outubro de 2011 como a data simbólica da ultrapassagem. Antecipando-se ao grande evento numérico e ao futuro crescimento da população, o principal editor sobre ambientalismo da revista National Geographic, Robert Kunzig, fez a seguinte pergunta: "Conseguirá o planeta suportar a pressão demográfica?" [6].

3 de mai. de 2022

O Berço Vazio



Um ponto de virada ocorreu na vida da espécie humana. A sustentabilidade da instituição mais antiga da humanidade — a fonte de fertilidade, proteção, nutrição e capital humano — é agora uma questão aberta. Com base nas tendências atuais, estamos diante de um mundo em que a população está envelhecendo e diminuindo rapidamente, com poucas crianças — muitas das quais não usufruem do benefício de terem irmãos e de crescerem em um lar com pai e mãe — de idosos solitários vivendo com uma parca aposentadoria e de estagnação cultural e econômica.

Em quase todos os países desenvolvidos, incluindo a maior parte da Europa e da Ásia Oriental e em muitos países das Américas — desde o Canadá até o Chile, as taxas de crescimento demográfico caíram para níveis abaixo do necessário para evitar o rápido envelhecimento e declínio populacional (veja a Figura 1). A mulher mediana em um país desenvolvido tem hoje apenas 1,66 filhos durante toda sua vida, o que é aproximadamente 21% abaixo do nível necessário para manter a população ao longo do tempo (2,1 filhos por mulher). Consequentemente, o número de crianças com idade de 0 a 14 anos é 60,6 milhões a menos no mundo desenvolvido hoje do que era em 1965. [2]. Devido principalmente à diminuição na quantidade de crianças, os países desenvolvidos enfrentam forças de trabalho cada vez menores, ao mesmo tempo que precisam atender ao desafio de sustentarem uma população de idosos que cresce rapidamente.

15 de mar. de 2022

Joe Biden contrata influenciadores digitais do Tik Tok para fazer propaganda: Culpando Putin pelo aumento dos combustíveis




Propaganda através dos influenciadores: culpe Putin e não a mim


Aparentemente, a situação política de Joe Biden não está das melhores, pois segundo a mídia, ele está recorrendo a qualquer meio para limpar sua imagem. Desde orientar seus porta-vozes para mentir sobre os altos preços dos combustíveis, simplesmente pondo a culpa em Putin, até mesmo pagando influencers para mentir em seu nome no Tik Tok. Não é novidade que governos ou políticos paguem paus mandados para falar bem deles, em troca de influenciar uma geração de imbecis que fazem tudo o que um vagabundo atrás de uma câmera manda, ou os influenciam a fazer. 

2 de ago. de 2018

Espanha – ministro socialista espanhol nega que o país enfrenta uma "imigração em massa", mas diz que a Europa precisa de "sangue novo"

Josep Borrell



The Local Es, 31 de julho de 2018 



O ministro das Relações Exteriores da Espanha, Josep Borrell, negou nesta segunda-feira que o país esteja passando por uma migração “em massa” e disse que a Europa precisa de “sangue novo” para compensar uma baixa taxa de natalidade. 

Estamos banalizando a palavra ‘massa’”, disse ele a repórteres após conversas em Madri com seu colega jordaniano, Ayman Safadi. 

Cerca de 21 mil migrantes chegaram à Espanha por mar desde o começo do ano e 304 morreram na tentativa, segundo a Organização Internacional para as Migrações. 

16 de fev. de 2017

Quebec: A Crise do Ocidente

Gatestone, 16 de fevereiro de 2017





  • Quebec, assim como todo o Ocidente está enfrentando uma crise existencial, religiosa e demográfica.
  • A escalada de óbitos em Quebec está inequivocamente ligada aos apelos para o aumento da imigração. O primeiro-ministro do Canadá Justin Trudeau, que pôs um fim à campanha militar contra o Estado islâmico, simplesmente convidou migrantes muçulmanos a virem ao seu país.
  • A resistência ao dramático colapso do cristianismo em Quebec não requer necessariamente um novo abraço ao velho catolicismo, mas com certeza necessita de uma redescoberta racional sobre o que a democracia ocidental deveria ser. O que inclui a apreciação da identidade ocidental e dos valores judaico-cristãos - tudo o que o governo de Trudeau e grande parte da Europa, ao que tudo indica, se recusam a aceitar.


Bem-vindo a Quebec, com o seu sabor de uma antiga província francesa, com suas belas paisagens, onde as ruas levam o nome de santos católicos e onde um atirador acaba de assassinar seis pessoas em uma mesquita.

A violência pode ser a consequência de convulsões sociais, como no massacre na ilha de Utoya na Noruega em 2011, um país que se orgulhava ser ultrasecularizado, parte da "boa sociedade" global. Quebec também, assim como todo o Ocidente está enfrentando uma crise existencial, religiosa e demográfica.

3 de set. de 2016

Europa: A Substituição de uma População

Gatestone, 02 de setembro de 2016. 






  • Em uma geração a Europa ficará irreconhecível.
  • A Europa Oriental já apresenta "a maior perda de população da história moderna", a Alemanha ultrapassou o Japão e já conta com a menor taxa de natalidade do mundo.
  • A Europa, conforme vai envelhecendo, já não renova suas gerações e em seu lugar saúda o ingresso de um enorme contingente de migrantes provenientes do Oriente Médio, África e Ásia que irão substituir os europeus nativos e que trarão culturas com valores radicalmente diferentes em relação a sexo, ciência, poder político, cultura, economia e a relação entre Deus e o homem.

Mortes excedendo nascimentos podem parecer ficção científica, mas já são a realidade da Europa. Simplesmente aconteceu. No ano de 2015 houve 5,1 milhões de nascimentos na União Europeia, ao passo que 5,2 milhões de pessoas morreram, significando que a UE pela primeira vez na história moderna registrou um crescimento vegetativo negativo. Os dados foram divulgados pela Eurostat (departamento que cuida da estatística da União Europeia), responsável pelo recenseamento da população europeia desde 1961. Portanto é imbuída de caráter oficial.
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