Propaganda através dos influenciadores: culpe Putin e não a mim
Aparentemente, a situação política de Joe Biden não está das melhores, pois segundo a mídia, ele está recorrendo a qualquer meio para limpar sua imagem. Desde orientar seus porta-vozes para mentir sobre os altos preços dos combustíveis, simplesmente pondo a culpa em Putin, até mesmo pagando influencers para mentir em seu nome no Tik Tok. Não é novidade que governos ou políticos paguem paus mandados para falar bem deles, em troca de influenciar uma geração de imbecis que fazem tudo o que um vagabundo atrás de uma câmera manda, ou os influenciam a fazer.
Em 2016, a União Europeia pagou para que youtubers participassem de alguns eventos com membros do alto escalão político da entidade. Alguns dos youtubers mais famosos foram entrevistar os figurões de Bruxelas, e fazer perguntas combinadas, de modo que isso ajudasse a promover os valores burocráticos do órgão. Na ocasião, o ilustre entrevistado foi o marxista declarado, o luxemburguense, Jean Claude-Juncker, ex-presidente da Comissão Europeia, que hoje é presidida por Ursula von der Leyen, globalista alemã. Os críticos certamente ficaram de fora, pois não dá publicidade ouvir certas verdades na frente das câmeras. Enfim., após isso, a União Europeia começou a flertar com vários CEOs das grandes companhias, a fim de impor uma maior censura as vozes dissonantes.
Toda a inciativa da União Europeia desde então, para supostamente controlar as Big Tech, nada mais foi do que a tentativa de fazê-las mais efetivas na prática de censura, pois apesar dos esforços da propaganda unilateral nas mídias oficiais (pagas com dinheiro do contribuinte europeu), muitos europeus (resistiram e) ainda estão resistindo a programação educacional (adestramento ideológico) do superestado. Mais do que nunca, eles não podem se dar ao luxo de retroceder em suas políticas de censura e propaganda oficial, pois com as manifestações contra a vacinação e os bloqueios mandatórios ocorrendo (e tendo ocorrido) por toda a Europa – além de contra os certificados – eles perceberam que a situação é a mesma desde o Brexit, o ápice da demonstração da falta de eficácia no programa, e do controle exercido através dele. A prova inequívoca de que ainda há uma resistência formidável na Europa.
Bilhões para guerra, bilhões para propaganda da Big Pharma
Enquanto o americano médio paga altos preços pelo galão de gasolina, Biden se deleita jogando dinheiro onde ele será mais rapidamente queimado: na indústria bélica, em projetos inúteis de energia renovável, e em causas de esquerda. Mas a novidade agora é a propaganda por meio de influenciadores digitais, uma novidade até para a grande mídia, que normalmente faz este papel de órgão oficial do governo. Os fechamentos promovidos pelos democratas de Joe Biden tornaram os Estados Unidos mais caro, a partir da bomba de gasolina, mas foram as ações finais de Biden como presidente que pressionaram ainda mais a economia, e a trouxeram para o nível de colapso.
Biden, que defendeu os fechamentos desde que era candidato, também pagou influenciadores para fazer propaganda em favor das vacinas, que em muitos estados e empresas privadas era mandatória, e a causa da queda na economia, para início de conversa. Biden pagou para defenderem a aplicação das mesmas políticas que levaram a economia ao declive, e agora paga para mentirem sobre as consequências de suas políticas culpando outro governo, que não o seu mesmo, ou de seus amigos democratas governadores e prefeitos.
E para piorar, em vez de reter recursos para tentar recuperar a economia, o velho Joe está mandando imprimir dinheiro para dar ao Complexo Militar Industrial – europeu e americano – como uma forma de “ajuda” a Ucrânia. A quantia de 1.5 trilhões “para ajudar a Ucrânia, e aliados europeus”, tudo acordado entre legisladores traidores pró-guerra do Partido Democrata e Republicano; os “conservadores” em pele de cordeiro. Parte desses trilhões corresponde a menos da metade de um PIB, algo que dentro das obrigações da Aliança Atlântica (OTAN) deveria ser individual, de cada país. Mas aparentemente Biden acredita que o dinheiro americano é uma reserva federal da União Europeia. Os americanos não vão ganhar nada com esses empréstimos, mas o Complexo Industrial Militar sim, e os burocratas de Bruxelas, que vira e mexe tentam mudar o cenário geopolítico pela força – já que pela corrupção tem falhado.
Pior do que ser um europeu sendo governado por burocratas não-eleitos, é ser um cidadão de segunda classe em seu próprio país, onde bárbaros islâmicos em idade militar se assentam no país como forma de reposição demográfica, enquanto se é obrigado a servir em guerras inúteis pelos interesses de pessoas, cujos rostos ninguém nunca viu, e cujos votos ninguém sabe quem deu.
De influenciadores digitais a identidade digital e moeda digital
Porém, estamos em tempos modernos, e conforme nos adaptamos, tudo evolui naturalmente para algo mais sofisticado. Sendo assim, a tirania também não fica para trás e se torna mais sofisticada, pois quem detém o poder pode usá-lo para tornar-se muito mais eficaz em exercê-lo. E é assim que de influenciadores digitais, e da Era Digital, a União Europeia saltou para uma tirania digital. A identidade digital (ID) tornou-se um programa de implementação permanente na União Europeia, e certamente usarão seus propagandistas digitais para aclimatar o público a essa nova realidade.
Desde o início da Pandemia, vários estados implementaram um programa de certificado digital, que praticamente servia como um traqueador da população, de modo que sua imposição tornou o público acostumado. Agora, as identidades digitais podem ser atreladas aos passaportes de vacina (ou certificados médicos), sem nenhum problema, pois mesmo com a pandemia sendo afrouxada, os mecanismos permanecerão os mesmos, somente em espera para uma nova variante, ou pandemia. E a própria Comissão Europeia garantiu a manutenção dos certificados.
Biden está regulamentando um possível dólar digital, que certamente será atrelado a um grande aparato burocrático digital, que buscará “facilitar a vida” dos cidadãos comuns. A União Europeia também tem um programa de regulamentação, e desenvolvimento, em torno de uma moeda digital. Seja a Pandemia ou a guerra, Joe Biden e seus parceiros buscarão ferrar ao máximo as vidas dos europeus e americanos. Algumas pessoas podem pensar que o intuito de Biden é apenas culpar Putin, e conseguir o apoio da opinião pública, mas isso está bem longe da verdade: ele busca justificar a guerra também, pois a medida que o público vê a deterioração da economia, quaisquer atos em favor da prolongação da guerra será bem visto, com a desculpa de acabar com ela. Basta ver os empréstimos astronômicos aprovados pelos legisladores de ambos os partidos. As pessoas que culparem o Putin pelas ações de Biden contra a exploração de recursos energético nos Estados Unidos, invariavelmente, estarão apoiando a continuidade da guerra, pois Biden e seus manipuladores terão a narrativa ao seu lado. Ironicamente, ele pretende fazer isso através de um aplicativo criado pelo Partido Comunista Chinês.
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