Mostrando postagens classificadas por data para a consulta programas de bem-estar Suécia. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta programas de bem-estar Suécia. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

4 de ago. de 2023

Governos de todo o mundo estão desenvolvendo produtos de carne à base de plantas




GQ, 03/08/2023 



Por Anay Mridul 



Os governos de Taiwan e da Arábia Saudita se juntaram a uma lista crescente de países que apoiam a indústria vegana, anunciando startups e financiamento, respectivamente, para criar carne à base de plantas.

Taiwan planeja produzir cortes inteiros por meio de uma startup spin-off, enquanto a Arábia Saudita assinou dois acordos com empresas para produzir alternativas veganas à carne e laticínios. Em um ano em que a COP28 confirmou que servirá principalmente comida vegana, essas são duas etapas que vinculam ainda mais a indústria de base vegetal a governos e legisladores. Mas como essas iniciativas se alinham com as ambições e o consumo líquido zero dessas nações?

4 de mai. de 2022

Uma Análise da Agenda do Controle Demográfico




Forcing Change, Volume 6, Edição 6.



"O controle da natalidade é uma questão de grande importância, particularmente em relação à possibilidade de um governo mundial..." [Bertrand Russell, 1].

"A fertilidade humana é agora a maior ameaça de longo prazo para os padrões humanos, tanto espirituais quanto materiais." [Julian Huxley, 2].

"O objetivo seria metade da população mundial atual, ou menos." [The Environmental Handbook, 1970, 3].

"Como podemos ajudar um país estrangeiro a se livrar da superpopulação? Claramente, a pior coisa que podemos fazer é enviar comida... Bombas atômicas seriam mais gentis..." [Garrett Hardin, 4].

De acordo com o Departamento do Censo dos EUA, a população mundial ultrapassou o marco dos 7 bilhões de habitantes em algum momento em meados de março de 2012. [5]. Mas, a verdadeira agitação ocorreu no ano passado, quando as Nações Unidas previram 31 de outubro de 2011 como a data simbólica da ultrapassagem. Antecipando-se ao grande evento numérico e ao futuro crescimento da população, o principal editor sobre ambientalismo da revista National Geographic, Robert Kunzig, fez a seguinte pergunta: "Conseguirá o planeta suportar a pressão demográfica?" [6].

3 de mai. de 2022

O Berço Vazio



Um ponto de virada ocorreu na vida da espécie humana. A sustentabilidade da instituição mais antiga da humanidade — a fonte de fertilidade, proteção, nutrição e capital humano — é agora uma questão aberta. Com base nas tendências atuais, estamos diante de um mundo em que a população está envelhecendo e diminuindo rapidamente, com poucas crianças — muitas das quais não usufruem do benefício de terem irmãos e de crescerem em um lar com pai e mãe — de idosos solitários vivendo com uma parca aposentadoria e de estagnação cultural e econômica.

Em quase todos os países desenvolvidos, incluindo a maior parte da Europa e da Ásia Oriental e em muitos países das Américas — desde o Canadá até o Chile, as taxas de crescimento demográfico caíram para níveis abaixo do necessário para evitar o rápido envelhecimento e declínio populacional (veja a Figura 1). A mulher mediana em um país desenvolvido tem hoje apenas 1,66 filhos durante toda sua vida, o que é aproximadamente 21% abaixo do nível necessário para manter a população ao longo do tempo (2,1 filhos por mulher). Consequentemente, o número de crianças com idade de 0 a 14 anos é 60,6 milhões a menos no mundo desenvolvido hoje do que era em 1965. [2]. Devido principalmente à diminuição na quantidade de crianças, os países desenvolvidos enfrentam forças de trabalho cada vez menores, ao mesmo tempo que precisam atender ao desafio de sustentarem uma população de idosos que cresce rapidamente.

1 de mai. de 2022

Europa pós-moderna




Pós-Modernismo

"O pós-modernismo, nascido em condições seculares ocidentais, tem as seguintes características: enfatiza o pluralismo e o relativismo e rejeita qualquer crença e valor absolutos; entra em conflito com o essencialismo e considera a identidade humana uma construção social; rejeita a ideia de que os valores são baseados em realidades de desenvolvimento e também rejeita a influência essencial das ações humanas sobre o destino humano. Em religião, o pós-modernismo é: religiões que podem ser interpretadas usando a filosofia pós-moderna incluem o cristianismo pós-moderno, o neopaganismo pós-moderno e derivados (Nova Era).". Essa nova filosofia espiritual é terreal, ela se baseia na crença do relativismo de que tudo está em fluxo, e mudando. Portanto, o que era piedade cristã ontem não será o mesmo amanhã. Antes caridade era tirar viciados das ruas, pregar para prostitutas e lhes oferecer outra vida, combater os vícios, e alimentar os cidadãos famintos esquecidos pelo longo e falho braço do estado. Mas na Cristandade atual, inclusive europeia, caridade virou coadunar com as práticas e filosofias pós-modernas dos relativistas morais, ensinar o que o pós-modernismo tem de melhor, e transformar a igreja em uma reunião de DCE de extrema-esquerda. A maioria dos monarcas que são representantes das igrejas na Europa são tão relativistas morais quanto os leigos. O Rei Felipe VI, subscreve a agenda 2030, a rainha Sílvia, da Suécia, não passa de uma grande promotora da UNESCO, e a monarquia britânica, quando não está em frangalhos pelas sinalizações de virtude pessoais, ou lacrações intrafamiliar, estão dando escândalos pela sua igreja cada vez mais inclusiva e pecaminosa. Os frutos podres do pós-modernismo já se tornou uma joia rara nas coroas europeias. 

25 de fev. de 2022

Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição

Forcing Change, Volume 8, Edição 3.


Publicado originalmente em: 21/04/2014


Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?

A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.

24 de out. de 2018

Acabando com a Liberdade de Expressão

Gatestone, 23 de outubro de 2018 






  • A estratégia de mídia da OIC estimula a "representação precisa e factual sobre o Islã". A ênfase deve ser direcionada a evitar qualquer ligação ou associação do Islã com o terrorismo ou o uso de retórica islamofóbica... como rotular terroristas criminosos como fascistas "islâmicos" e extremistas "islâmicos".
  • Parte dessa estratégia já teve grande sucesso em todo o mundo ocidental, onde autoridades e mídia se recusam em rotular os terroristas muçulmanos como islâmicos, mas rotineiramente os retratam como "doentes mentais".
  • Os planos, altamente ambiciosos da OIC para acabar com a liberdade de expressão, são drasticamente suprimidos no Ocidente. Os principais jornalistas ocidentais acham de somenos perigoso que sua liberdade de expressão seja supervisionada pela OIC e, governos ocidentais, longe de patrocinarem qualquer resistência, parecem, talvez ansiosos por votos, estar tranquilamente aceitando tudo.


26 de jun. de 2018

“Visadas, intimidadas e silenciadas”: As agências de adoção com base na fé estão sendo cortadas do financiamento federal por causa de suas crenças bíblicas




CBN, 25 de junho 2018 


Por Kayla Root 



Mais e mais agências de adoção baseadas na fé estão sendo forçadas a fechar por se recusarem a colocar crianças em lares com casais do mesmo sexo. 

Jurisdições liberais na Califórnia, Massachusetts, Illinois, Filadélfia e no Distrito de Columbia, fecharam agências religiosas, de acordo com o GOP dos Estados Unidos. 

Os processos continuam aparecendo, pois ambos os lados da equação citam os seus direitos constitucionais. 

13 de dez. de 2017

Educação para um Novo Mundo — Engenharia Social para a Transformação Global

Forcing Change, Volume 6, Edição 8.


Nota do Editor: Decidi enfocar nesta edição o papel da educação como um instrumento para a transformação social. Com isto em mente, eu o incentivo a ler também o seguinte artigo:

"Educação e Doutrinação: A UNESCO e as Sete Lições Complexas", em http://www.espada.eti.br/unesco.asp

Tenha em mente que a educação para a transformação social transcende o sistema escolar — ela se tornou uma realidade cultural, impactando a mídia e a indústria do entretenimento, as igrejas, os programas do governo, as práticas empresariais e o Direito. Em outras palavras, precisamos estar alertas e bem informados sobre as mudanças que estão ocorrendo tanto no ambiente escolar quanto na sociedade como um todo. Além disso, precisamos ser cautelosos e fiéis no modo como respondemos aos desafios da cosmovisão.

Nota: A Parte 1 é uma combinação de artigos escritos por minha amiga Berit Kjos. Esses artigos foram escritos alguns anos atrás, porém as informações são tão importantes hoje quando eram quando foram publicados originalmente.

18 de set. de 2017

Europa: Jihadistas Levam Vantagem nos Benefícios do Sistema de Bem-Estar Social

Gatestone, 18 de setembro de 2017 


Por Soeren Kern



  • Ao mesmo tempo que embolsava dinheiro dos contribuintes suíços, Abu Ramadan, conhecido salafista, pediu a introdução da Lei Islâmica (Sharia) na Suíça, urgindo os muçulmanos para que evitem se integrar na sociedade suíça. Ele também ressaltou que muçulmanos que cometem crimes na Suíça não devem estar sujeitos às leis suíças.
  • "O escândalo é tão grande que é difícil de acreditar. Aos imãs que pregam ódio contra cristãos e judeus, que criticam a depravação do Ocidente, são concedidos asilo e eles vivem confortavelmente como refugiados recebendo os proventos da assistência social. Tudo isso com a cumplicidade de autoridades covardes e incompetentes que dão carta branca aos assistentes complacentes e ingênuos do sistema de asilo e de bem-estar social". − Adrian Amstutz, parlamentar suíço.
  • Autoridades municipais em Lund continuam determinadas: elas lançaram um projeto piloto destinado a fornecer aos jihadistas suecos, que estão retornando da Síria: moradia, emprego, educação e ajuda financeira - tudo graças aos contribuintes suecos.


Um imã líbio que pediu a Alá que "elimine" todos os não muçulmanos, recebeu mais de US$600.000 em proventos de assistência social do governo suíço de acordo com a emissora suíça SRF.

12 de jul. de 2016

O Imã Enaltecido pela Igreja da Suécia: "Os Judeus estão por Trás do Estado Islâmico!"

Gatestone, 12 de julho de 2016. 



Parte III da Série: A Islamização da Suécia - para ler mais clique aqui! 





  • Os sacerdotes têm medo de falar sobre Jesus durante a missa. — Eva Hamberg, episcopisa e professora, renunciou ao sacerdócio em sinal de protesto e deixou a Igreja.
  • A Igreja da Suécia pode estar caminhando para o "Crislão" -- uma mistura do cristianismo com o Islã. Os sacerdotes suecos ao observarem o fervor religioso dos muçulmanos que vivem na Suécia e que agora tomam parte, entusiasmados, de diversos programas de confraternização entre as religiões.
  • "Há fontes confiáveis do Egito que mostram que a família real saudita é, na realidade, uma família judia que veio do Iraque à Península Arábica ao redor dos anos 1700. Eles montaram um exército com a ajuda de oficiais britânicos que lutavam contra o sultanato otomano." — Imã Awad Olwan com quem o sacerdote Henrik Larsson está trabalhando em um programa de cooperação entre religiões.
  • "O envolvimento que a Igreja da Suécia demonstrou em relação à vulnerabilidade dos cristãos palestinos, foi substituído pela indiferença para com a limpeza étnica dos cristãos da Síria e do Iraque. Naqueles países, as atrocidades são cometidas na maioria das vezes pelos muçulmanos, sendo evidentemente o bastante para que a Igreja da Suécia se debruce sobre questões ambientais e climáticas." — Eli Göndör, estudioso da religião.

A Igreja da Suécia deixou de ser a forte e austera igreja oficial. No passado, os suecos nasceram nela e até 1951 ninguém tinha autorização de deixá-la. Hoje em dia, no entanto, é uma instituição que tem muito pouco a ver com o cristianismo ou com Jesus. A Suécia, de acordo com o >World Values Survey, é um dos países mais seculares do mundo; anualmente um contingente considerável de suecos abandona a igreja.

4 de mai. de 2016

Suécia: Um Mendigo em Cada Esquina

GatestoneInstitute, 04 de maio de 2016. 







  • Nos últimos anos a Suécia foi inundada por mendigos ciganos da Romênia e Bulgária. Já há, segundo estimativa do governo, cerca de 4.000 mendigos ciganos na Suécia (cuja população é de 9,5 milhões de habitantes).
  • "Nós não enganamos ninguém. Estamos apenas nos beneficiando desta oportunidade". — Mendigo búlgaro na Suécia que disse ser "proprietário" de cinco esquinas.
  • "Se a mendicância for lucrativa eles continuarão miseráveis... Dar dinheiro acentua a gravidade da situação. E ao mesmo tempo contribui para que o problema maior se torne permanente; a miséria... Isso não ajudará os ciganos, apenas oferece uma oportunidade para você se sentir um boa praça". ... O conceito básico do racismo é precisamente este: nós ocidentais e suecos somos muito superiores (mais inteligentes) e os ciganos são inferiores (burros). Se isto... não é racismo, então eu não sei o que é. ... Poder-se-ia acrescentar que a imagem é invertida nos ciganos. Eles se consideram superiores e inteligentes, ao passo que os gadjo (não ciganos) são idiotas, ingênuos e crédulos". — Karl-Olov Arnstberg, etnólogo sueco.
  • "nossa veemente recomendação é a de não dar dinheiro aos mendigos. Isso transforma a mendicância em profissão... Dar esmola incentiva uma vida sem futuro; mudar de um país para o outro não irá resolver o problema deles". — Florin Ivanovici, diretor da organização de ajuda humanitária Life and Light Foundation, Bucareste, Romênia.

Ninguém sabe ao certo quantos eles são, mas o fato é que nos últimos anos a Suécia foi inundada de mendigos ciganos da Romênia e Bulgária. Em 2014, o jornal Sydsvenskan reportou que a estimativa era que havia no país 600 mendigos ciganos; alguns meses atrás, Martin Valfridsson, "Coordenador Nacional para Cidadãos Vulneráveis da União Européia", indicado pelo governo, constatou que já são cerca de 4.000.

2 de mai. de 2016

Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 2: A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu

A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu



Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 11, Volume 5. Leia a Parte 1



Os olhos do mundo estão observando a luta do euro para evitar o naufrágio e as nações europeias cambaleando na beira do caos e da ruína econômica. O que será necessário para tirar o continente desta situação? O último esquema, o vínculo conjunto no euro — "um por todos e todos por um — um modo de fazer diferentes países garantirem as dívidas uns dos outros" [1] — não servirá no longo prazo. O fato é que 17 nações estão vinculadas em uma união monetária por meio do euro, porém elas são fiscalmente muito diferentes. Isto é, embora cada um dos países da zona do euro use uma moeda comum, suas estruturas fiscais não têm unidade — cada país tem diferentes prioridades de gastos, sistemas tributários, programas de bem-estar social, níveis de endividamento e necessidades orçamentárias. Assim, a Alemanha e a França se encontram amarradas aos problemas econômicos da Itália e da Grécia por meio de um instrumento monetário compartilhado. Todavia, esses países são fiscal e culturalmente diferentes. A ruptura do euro e um retorno às moedas nacionais parecem iminentes.
Entretanto, há outro modo de olhar para o problema. Em minha estimativa, o que estamos testemunhando é um cabo de guerra entre os últimos vestígios de nacionalismo e de independência versus a próxima fase da unificação continental: o Superestado Europeu. O caminho para a estabilidade neste contexto significa mais integração, mais harmonização e mais centralização. Isto significa padronização fiscal por meio da gestão tecnocrática e o fortalecimento do sistema do euro junto com o correspondente declínio na autonomia nacional. Além disso, se a Europa conseguir sair desta crise por meio de uma integração mais profunda (e possivelmente ampliada), então o resto do mundo olhará para isto como um mapa da estrada para a estabilidade global: uma Nova Ordem Econômica Internacional por meio da gestão regional. Não fique surpreso se isto eventualmente incluir uma nova moeda global para o comércio, baseada na energia e no carbono — uma ideia que será promovida seriamente durante as conferências internacionais em 2012.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...