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2 de out. de 2024

A ‘era Rutte’ na OTAN começa com apoio à Ucrânia e reforço frente à Rússia e China




PP, 01/10/2024 



Mark Rutte, que foi líder dos Países Baixos por 14 anos, assumiu hoje o posto do norueguês Jens Stoltenberg, que esteve à frente da organização por uma década, durante uma cerimônia presidida pelo Conselho do Atlântico Norte, o principal órgão de tomada de decisões da OTAN.

Bruxelas, 1º de outubro (EFE) — O ex-primeiro-ministro neerlandês Mark Rutte tornou-se nesta terça-feira o novo secretário-geral da OTAN, com a intenção de continuar o apoio à Ucrânia e fortalecer a Aliança diante da ameaça da Rússia e dos desafios colocados pela China.

5 de jun. de 2024

Aliado da OTAN, a Turquia quer se juntar ao BRICS liderado pela China




BTB, 05/06/2024 



Por Francis Martel 



O Ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, deverá comparecer a uma reunião na próxima semana com os principais diplomatas dos países membros do BRICS, conforme relataram várias fontes na terça-feira, após declarações em que ele expressou o interesse de sua nação em se juntar ao bloco.

O BRICS é uma coalizão internacional originalmente composta por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, as nações que lhe deram o nome. Em janeiro, o BRICS recebeu Egito, Irã, Etiópia e Emirados Árabes Unidos (EAU) em seu grupo, bem como a Arábia Saudita, que até fevereiro não havia completado os formalidades necessárias para se tornar um membro pleno.

19 de jan. de 2024

OTAN diz que os próximos 20 anos serão turbulentos, e que o público deve se preparar para sobreviver ao menos as primeiras 36 horas de guerra




BTB, 19/01/2024 



Por Oliver JJ Lane 



As forças armadas da OTAN agora estão melhor preparadas para a guerra do que estavam há um ano, mas a sociedade em geral ainda não se apercebeu de que também precisa de o fazer, e se o público começar a entrar em pânico e comprar rádios, tochas e água engarrafada para “sobreviver às primeiras 36 horas” e então “isso é ótimo”, disse o chefe militar da aliança.

O oficial militar mais graduado da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) disse que, embora a guerra na Ucrânia esteja estagnada para ambos os lados, a capacidade russa de regenerar a força está se tornando uma preocupação e um conflito potencial entre a Rússia e a própria aliança – em vez de um problema proxy como a Ucrânia – será “um evento para toda a sociedade” para o qual o Ocidente ainda não está preparado. Falando à imprensa na sede da OTAN na Bélgica, o almirante holandês e presidente do Comitê Militar da aliança, Rob Bauer, pintou um quadro sombrio de um futuro imprevisível para o qual o público em geral deveria estar agora se preparando, em vez de compartimentar a guerra como algo que acontece a longo prazo longe e que afeta apenas soldados profissionais.

16 de fev. de 2023

FMI diz que mundo precisa se preparar para o "impensável" após a pandemia e a guerra na Ucrânia




ZH, 15/02/2023 - Com Epoch Times 



Por Tyler Durden 



A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, alertou que o mundo precisa estar preparado para lidar melhor com choques e “o impensável” em um mundo pós-COVID-19 e à luz da guerra Rússia-Ucrânia em andamento.

Georgieva fez os comentários durante um painel da Cúpula do Governo Mundial organizado pela Hadley Gamble da CNBC em Dubai em 14 de fevereiro, onde também fez referência aos recentes terremotos na Turquia e na Síria que mataram mais de 36.000 pessoas.

29 de ago. de 2022

Scholz e von der Leyen defendem grandes reformas na UE: perestroika globalista




Euronews, 29/08/2022 



Por Sandor Zsiros 



Uma União Europeia com mais de 30 membros e a decidir muitas vezes por maioria em vez de total unanimidade, nomeadamente em política externa.

A proposta do chanceler da Alemanha foi detalhada num discurso em Praga, na Chéquia, na qual Olaf Scholz explicou que a invasão da Ucrânia pela Rússia tornou mais urgente fazer reformas profundas, e enumerou os países do leste que devem entrar o mais cedo possível.

28 de mai. de 2022

Turquia – lei das "Fake News" turca pronta para criminalizar a "desinformação"




BKI, 27/05/2022 



Por Hamdi Firat Buyuk



Os sindicatos de jornalistas condenaram o novo projeto de lei da internet, que pela primeira vez definirá a “difusão de desinformação de forma proposital” como um crime passível de pena de prisão de um a três anos.

Um novo conjunto de leis, que inclui 40 artigos, foi apresentado ao parlamento da Turquia na quinta-feira, com o objetivo de aumentar o controle do governo sobre a internet, mídia e redes sociais.

A lei foi preparada pelo Partido da Justiça e Desenvolvimento do presidente Recep Tayyip Erdogan, AKP, e seu parceiro de 'extrema-direita', o Partido do Movimento Nacionalista, MHP.

A nova lei, que deverá ser aprovada em breve, define pela primeira vez o crime de “divulgar desinformação de forma proposital”.

16 de mai. de 2022

Suécia anuncia candidatura à OTAN/NATO




Euronews, 16/05/2022 



Um dia depois da Finlândia, a Suécia anunciou a intenção de oficializar também o pedido de adesão à NATO, pondo fim a dois séculos de política externa de não-alinhamento.

Magdalena Andersson, primeira-ministra da Suécia:"Depois do debate do governo tivémos um encontro adicional e tomámos duas decisões: a primeira é que o governo decidiu informar a NATO de que a Suécia quer tornar-se membro da aliança, e a segunda é que o embaixador sueco na NATO vai formalizar o pedido em breve."

12 de mai. de 2022

China encara OTAN como ameaça e teme que expansão do bloco chegue as suas fronteiras




HM, 12/05/2022 



Por Barbara Martinelli 



A guerra na Ucrânia levou a divisões mais claras do mundo e a China mostra de que lado está a cada dia que passa. Assim como a Rússia, Pequim também culpa a OTAN pelo conflito, o Ministérios das Relações Exteriores da China acusou a aliança militar ocidental de ter colocado a Rússia “contra a parede” ao aceitar 14 novos membros desde o fim da Guerra Fria, incluindo países que fazem fronteira com a nação eslava. Já a OTAN se defende denunciando a China por sua pretensão de “minar a ordem global”, no que diz respeito a segurança, o que levou ao anúncio em abril, feito pelo norueguês Jens Stoltenberg, secretário-geral da organização, que a China será incluída na estratégia de defesa da aliança e que “a sua crescente influência e políticas coercitivas afetam nossa segurança”.

25 de fev. de 2022

Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição

Forcing Change, Volume 8, Edição 3.


Publicado originalmente em: 21/04/2014


Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?

A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.

15 de fev. de 2022

Ditadura Globalista: como o Comboio pela Liberdade no Canadá expôs o monstro totalitário dos países ocidentais




Uma vez que  China e Rússia são ameaças percebidas e apontadas para nós pela mídia de massa, os cidadãos comuns começam a perceber a contradição entre as narrativas da imprensa, e dos líderes nacionais, e sua verdadeira vocação para o totalitarismo sendo praticado em solo democrático.

Uma vez perguntaram: "de que lado você está no conflito Rússia-China vs Ocidente?". Eu respondi da seguinte forma: de nenhum lado. Uma vez que esses países são governados por líderes que não tiveram pressa em tolher as liberdades civis em nome de uma crise sanitária, eu não posso ficar do lado deles, principalmente por muitos deles fazerem pouco ou declararem que a liberdade individual não deve prevalecer sob seus decretos.

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 6.


Leia primeiro a Parte 1.

Pressão de um lado e reação do outro. Se você se lembra da Guerra Fria, ela foi o arrasta-pé que o mundo testemunhou entre dois atores antagônicos, porém interconectados: o Ocidente — liderado pelos EUA e pela Grã-Bretanha contra Rússia e o Bloco Oriental. Essa dança sangrenta era expressada via guerras por procuração, negociações a portas fechadas nos encontros de cúpula, nas sombras das operações de espionagem e nos salões surreais das Nações Unidas, onde os diplomatas dos campos opostos se cruzavam diariamente.

Na primeira parte desta série "Armando a Comunidade Internacional", examinamos a história de uma Grande Ideia — o sonho de uma força militar internacional como uma extensão do "governo mundial". A cronologia foi iniciada em 1900 e terminou em 1945 e forneceu um apanhado geral dos indivíduos, conceitos e acontecimentos históricos que deram origem a essa busca por um mundo unificado.

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 5.


Em um recente programa de rádio, fui questionado sobre as implicações internacionais de enviar forças para o espaço aéreo líbio. Embora eu não estivesse acompanhando as notícias minuto a minuto, a pergunta não me pegou desprevenido: R2P (Responsability To Protect) — a Responsabilidade de Proteger, também conhecida como Direito de Proteger.


Deixem-me dizer logo de início que não concordo com o governo inescrupuloso da Líbia, um governo que tem um histórico de repressão. De fato, a Jamairia (República) Árabe Popular e Socialista da Líbia (o nome oficial do país) está há muito tempo sob a liderança de um governante autoritário. Todavia, até alguns meses atrás, Muammar Gaddafi (ou Kadafi) e seu governo eram os queridinhos da comunidade internacional.

2 de dez. de 2016

Caças britânicos se preparam para sobrevoar o Mar do Sul da China; e o envio de porta-aviões ao pacífico após 2020





Reuters UK, 02 de dezembro de 2016. 







Aviões de combate britânicos que visitam o Japão vão sobrevoar o Mar do Sul da China e a Grã-Bretanha vai veicular porta-aviões no Pacífico quando estiverem operacionais em 2020, devido a preocupações com a liberdade de navegação no país. 

O enviado, Kim Darroch, disse a um Thin Tank de Washington que os aviões Typhoon britânicos atualmente destacados em uma visita ao Japão atravessariam partes disputadas do Mar da China Meridional para reivindicar os seus direitos de sobrevoo internacional, mas não deram prazo. 

13 de mar. de 2016

"Extrema-direita" avança. Merkel sofre pesada derrota






DN, 13/03/2016.





CDU perdeu em dois dos três Estados que hoje foram a votos. Os populistas de direita da AfD já estão representados em metade dos 16 parlamentos regionais.

A direita populista alemã registou hoje um importante avanço nas eleições regionais em três estados germânicos, interpretado como uma sanção para os conservadores de Angela Merkel, abalados pelo fluxo de refugiados que tem agitado a Alemanha.

No seu bastião histórico de Bade-Wurtemberg (sudoeste), a União Cristã-Democrata (CDU) conseguiu a segunda posição (cerca de 27,5%), atrás dos Verdes (32%), um resultado inédito. Na Renânia-Palatinado (oeste) também alcançou o segundo lugar, atrás dos sociais-democratas do SPD (37,5%), segundo as estimativas divulgadas pelas cadeias televisivas públicas ARD e ZDF.
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