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20 de jan. de 2024

Ameaças nucleares sob controle em um mundo instável, diz especialista




IP, 19/01/2024 



Apesar de a Coreia do Norte e o Irã avançarem em seus planos nucleares e de Vladimir Putin ter ameaçado usar as armas da Rússia, importantes limites não foram ultrapassados, afirmou um especialista de destaque à AFP.

"A ordem nuclear pode estar sendo atacada, abalada e contestada, mas seus fundamentos ainda são sólidos e seus elementos mais essenciais ainda estão presentes", disse o especialista nuclear francês Bruno Tertrais em uma entrevista.

22 de jan. de 2023

Moedas lastreadas em ouro substituirão o dólar americano no sul global





ZH, 21/01/2023 



Por Tyler Durden 



A adoção de moedas lastreadas em commodities pelo Sul Global poderia derrubar o domínio do dólar americano e nivelar o campo de jogo no comércio internacional...

Vamos começar com três fatos multipolares interconectados.

25 de fev. de 2022

Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição

Forcing Change, Volume 8, Edição 3.


Publicado originalmente em: 21/04/2014


Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?

A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.

22 de mai. de 2019

Em tensão com EUA, Irã diz que quadruplicou capacidade de produção de urânio




Epoch Times, 22 de maio de 2019 






No entanto, autoridades iranianas afirmam que não foi violado o acordo nuclear de 2015

Autoridades da agência nuclear do Irã informaram que o país aumentou em quatro vezes a capacidade de produção de urânio de baixo enriquecimento do país, em meio às tensões com os Estados Unidos. A decisão foi tomada em retaliação à retirada unilateral dos Estados Unidos do acordo, e também pela imposição de sanções econômicas a Teerã.

As autoridades fizeram o anúncio em entrevista coletiva nessa segunda-feira (20). Acrescentaram que não foi violado o acordo nuclear de 2015, firmado com seis potências mundiais.

6 de dez. de 2018

Ameaça de guerra fria paira no ar




Euronews, 05 de dezembro de 2018 






Sessenta dias. Foi o prazo dado por Mike Pompeo para a Rússia deixar de violar os termos do Tratado de Forças Nucleares, caso contrário são os próprios Estados Unidos que abandonam o acordo.


13 de nov. de 2018

OTAN apela à China para aderir a tratado de controlo de armas nucleares




Observador, 13 de novembro de 2018 



Secretário-geral da NATO alertou China para tratado sobre as armas nucleares, dado o investimento recente do país em "armas novas, incluindo mísseis" que violam o acordo assinado em 1987.

O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, criticou esta terça-feira o programa de desenvolvimento de mísseis de médio alcance da China, apelando ao país para aderir ao tratado internacional de controlo deste armamento.

Vimos que a China investiu fortemente em armas novas e modernas, incluindo mísseis, e a metade dos seus mísseis violaria o tratado INF (Intermediate Nuclear Forces) se a China fosse signatária”, disse Jens Stoltenberg numa entrevista à cadeia de televisão pública alemã ZDF.

15 de mai. de 2018

Diplomacia iraniana defende acordo nuclear em Bruxelas – Parceiros com quem o Terrorismo pode sempre contar!




Euronews, 15 de maio de 2018



Próxima paragem: Bruxelas. O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano iniciou no domingo em Pequim uma série de visitas a várias capitais com o objetivo de esclarecer o futuro do acordo nuclear iraniano.

Depois da China, Mohammad Javad Zarif esteve esta segunda-feira em Moscovo onde recebeu o apoio do homólogo russo. Sergei Lavrov disse mesmo que os russos e os europeus devem unir-se na defesa deste acordo.


“Os cristãos estão tentando destruir o mundo”, acusa filósofo esquerdista

Chomsky e Chávez, grandes amigos



Gospel Notícias, 15 de maio de 2018 



Por Jarbas Aragão



Noam Chomsky defendeu o Islã, preferindo atacar o cristianismo e Israel

Intelectual de renome mundial, Noam Chomsky é conhecido por criticar severamente as posições políticas conservadoras. Durante uma palestra para o “Comitê de Sensibilização Política” da Faculdade St. Olaf, em Northfield, Minnesota, ele atacou o cristianismo de maneira aberta. Estranhamente, foi muito aplaudido pelos alunos da instituição que foi fundada e é mantida pela Igreja Evangélica Luterana na América.

Segundo Chomsky, esta geração “está enfrentando a questão mais impressionante que já surgiu na história humana: como a vida humana organizada irá sobreviver”. Durante uma hora ele fez avaliações sobre questões relativas à sobrevivência da humanidade.

8 de mai. de 2018

Trump anuncia retirada dos EUA do acordo nuclear com o Irã






EFE, 08/05/2018. 





O presidente americano, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira que retirará os Estados Unidos do acordo nuclear com o Irã, assinado em 2015, e voltará a impor as sanções suspensas por causa do pacto, por considerar que há "provas" de que Teerã mentiu quando disse que seu programa atômico tinha fins pacíficos.

"Hoje anuncio que os Estados Unidos se retirarão do acordo nuclear com o Irã", disse Trump em uma declaração à imprensa na Casa Branca.

3 de jul. de 2016

Comunismo e Nazismo: farinha do mesmo saco

Capa do livro “The Devil in History: Communism, Fascism and Some Lessons of the Twentieth Century”, do professor Vladimir Tismaneanu 



Epoch Times, publicado em 16/01/2014 - Atualizado em 03/072016. 








O general Ion Mihai Pacepa analisa o livro definitivo sobre duas “pestes bubônicas”


O artigo abaixo foi publicado no World Net Daily em 8 de julho de 2013. O autor é o general Ion Mihai Pacepa, o oficial de mais alta patente do bloco comunista que obteve asilo político nos Estados Unidos. O seu livro, Disinformation, em coautoria com o professor Ronald Rychlak, foi publicado pelo WND Books em junho de 2013.

Comunismo e Nazismo: dois monstros idênticos

O livro “The Devil in History: Communism, Fascism and Some Lessons of the Twentieth Century”, do professor Vladimir Tismaneanu, é o livro definitivo sobre estas duas pestes bubônicas. Extremamente documentado e elegantemente escrito, traz à luz não apenas as semelhanças ideológicas entre fascismo e comunismo mas também os métodos de manipulação semelhantes usados por ambos para criar movimentos de massa destinados a fins apocalípticos.

25 de jun. de 2016

Moscou se prepara para nova Guerra Fria? Rússia concorda em construir base de espionagem na Nicarágua e se prepara para instalar mísseis na fronteira com a Polônia.





MailOnline, 24 de junho de 2016. 








A Rússia assinou um contrato para construir uma base de coleta de informações eletrônica na Nicarágua, que, sem dúvida, renova temores de uma nova Guerra Fria. 

O acordo entre Moscou e Manágua, que também irá envolver a venda de 50 tanques russos T-72, vem conforme o presidente Putin fica sob pressão da OTAN na Europa Oriental. 

A Rússia disse que faria a implantação de mísseis com capacidade nuclear no enclave de Kaliningrado, perto da fronteira com a Polônia, em 2019 e pode até mesmo coloca-los na Crimeia recém-anexada. 

13 de jun. de 2016

Relatório revela nova corrida às armas nucleares nos EUA e Rússia




Euronews, 13 de junho de 2016.



A redução das armas nucleares em todo o planeta contrasta com o investimento em novas tecnologias de dissuasão atómica nos EUA e Rússia, segundo o relatório anual do Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo, SIPRI (sigla em inglês).

O anuário, publicado esta segunda-feira, sublinha a redução do ritmo do desarmamento nuclear no mundo, após a assinatura de três tratados sobre o tema desde 1991.

Longe das 70.000 armas contabilizadas no mundo após o final da guerra fria, os nove países que detêm a tecnologia da bomba atómica (EUA, Rússia, Reino Unido, França, China, Índia, Paquistão, Israel e Coreia do Norte) detinham 15.395 armas nucleares no início de 2016, 4.120 das quais mobilizadas em várias operações.

2 de abr. de 2016

Obama alerta para a ameaça mundial de "terrorismo nuclear"

As firulas políticas de Barack Obama. 


Barack Obama alega que o Estado Islâmico pode fazer uso de armas nucleares, caso consiga obter o material. Sua alegação baseia-se no fato de que os terroristas de Bruxelas estavam monitorando um funcionário duma usina nuclear. O mais engraçado, é que ele menciona a Al-Qaeda, que por sinal, nunca utilizou armas desse tipo – até onde eu sei – e nem quaisquer outros grupos ligados à organização terrorista. Convenhamos que gás mostarda, não é uma arma química lá tão avassaladora, a própria OTAN e autoridades americanas atestaram isso; agora, outro fato interessante é ele dizer que, “graças aos nossos esforços conseguimos fazer com que grupos terroristas não obtivessem esse material”, quando se sabe – caso você, leitor, tenha lido as noticias anteriores – o Irã tem tecnologia nuclear desde sempre, pois o Irã sempre foi associado à Rússia, sempre trocaram figurinhas de tecnologia e recursos. 

31 de mar. de 2016

Proliferação e nova corrida às armas dominam cimeira nuclear



Obama e líderes

DN, 31-01 de março de 2016.

Ameaça norte-coreana e receio de ver o Estado Islâmico obter uma "bomba suja" estão no centro de encontro que surgiu em 2010 por iniciativa de Barack Obama. E que pode ser o último.

A redução dos arsenais atómicos, a segurança das instalações nucleares pelo mundo fora, a possibilidade de o Estado Islâmico (EI) se dotar de arsenal radioativo (as chamadas "bombas sujas"), a ameaça da proliferação e os perigos de uma Coreia do Norte com a bomba atómica, são os principais temas da 4.ª Cimeira sobre Segurança Nuclear, ontem iniciada em Washington.

As expectativas de resultados não são elevadas. A reunião foi boicotada pela Rússia, segundo potência nuclear no mundo, no quadro das tensões entre os dois países, nomeadamente no conflito no Leste da Ucrânia. Todavia, estão em Washington cerca de 50 chefes do Estado e do governo. Um dos principais tópicos é o cenário de o EI tentar obter tecnologia e ingredientes necessários para construir uma "bomba suja", ou seja, um engenho convencional com a capacidade para, com a explosão, dispersar elementos radioativos.
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