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8 de jun. de 2024

Funcionária da UE Pró-Censura: X Deve Cumprir com o “Limite da Liberdade de Expressão” da Europa




RTN, 06/06/2024 



Por Didi Rankovic



Vera Jourova talvez não compreenda totalmente a inquietação que muitos europeus sentem ao ter (e pagar por, na verdade) nada menos que uma comissária "para valores e transparência" – ainda assim, esse é seu atual cargo de alto escalão na Comissão Europeia.

E ela não hesita em repreender as principais redes sociais e seus proprietários como efetivamente ignorantes – se não completamente desinformados – sobre qualquer coisa, desde linguagem até leis. Isso, se e quando eles tentam resistir à censura, ou – porque Jourova não chamaria a censura pelo que é – ao "limite da liberdade de expressão da Europa."

14 de set. de 2022

Como a Suíça pretende enfrentar a crise energética neste inverno




SWI, 14/09/2022 



Por Luigi Jorio 



A Suíça é autossuficiente no abastecimento de energia?

Não. A produção doméstica de eletricidade cobre apenas cerca de 25% das necessidades energéticas do país. Os 75% restantes são importados sob a forma de petróleo bruto, produtos petrolíferos, gás e carvão.

Em comparação aos outros países europeus, a Suíça é um dos países com o menor grau de autossuficiência energética, como mostra o gráfico abaixo:

26 de mai. de 2022

Fórum Econômico Mundial: jornalistas escolhidos a dedo discutem liberdade de imprensa defendendo a censura na Internet



Nota do editor


O Fórum Econômico Mundial reúne centenas de chefes de estados, homens de negócios, artistas (ativistas e), ativistas e presidentes de bancos centrais do mundo, para discutir questões relevantes para a política e economia global. Eles permitem que seus convidados do mundo dos negócios e inovação deem detalhes sobre seus projetos, os quais pretendem atrelar a agenda da ONU. Em um dos painéis, o representante canadense do Grupo Alibaba (empresa chinesa pertencente ao Partido Comunista) falou sobre como estão criando um “rastreador individual de pegada de carbono” para que os próprios consumidores acompanhem seus hábitos de consumo. É como um histórico de compras do app do cartão de crédito, ou a nota fiscal após uma compra no mercado, só que com mais detalhes. Através deste sistema, todos os cidadãos estariam monitorando seus hábitos “por si mesmos”, a princípio. Mas outros tópicos interessantes também entram na discussão, como por exemplo, a liberdade de imprensa. Curiosamente, os representantes da imprensa e  jornalistas foram escolhidos a dedo, e todos eles trabalham para grandes conglomerados de mídia, principalmente nos Estados Unidos, onde a liberdade de imprensa é garantida até condição de monopólio. 

22 de mai. de 2022

Colômbia – candidato presidencial globalista, Fico Gutierrez, promete investir no setor agrícola do país

Fico Gutierrez a esquerda, Iván Duque no Centro e C. Schwab à direita



O candidato às presidenciais colombianas, Fico Gutiérrez, está em campanha atualmente para tentar aplacar a vitória acachapante do comunista Gustavo Petro, ex-membro do grupo terrorista M19, e candidato do Foro de São Paulo. Como todo candidato de centro, parido pelas ramificações do Partido Liberal Colombiano, que é um partido social-democrata, Gutierrez recebeu o selo midiático de aprovação do ex-presidente Álvaro Uribe. Por conta disso, o candidato de centro tenta toda vez que está diante das câmeras se distanciar do ex-presidente, por conta da forte polarização criada sobre sua imagem na mídia, de que ele é quem escolhe os candidatos da “direita”. 

24 de ago. de 2018

Facebook classifica usuários por “confiabilidade” – Sovietismo tecnológico





Gospel Notícias, 24 de agosto de 2018 



Por Jarbas Aragão 



Um dos episódios de maior sucesso do seriado Black Mirror, da Netflix, mostrava uma sociedade distópica onde cada pessoa recebia uma ‘avaliação’ – através de um aplicativo – pelo seu comportamento social. Isso lhe traria vantagens ou desvantagens na vida cotidiana.

A decisão recente do Facebook em classificar seus usuários, atribuindo maior ou menor peso à sua confiabilidade mostra que isso não parece mais algo restrito à ficção. Depois de ter dado poderes a agências de “checagem”, que no Brasil já mostraram ter um claro viés ideológico “à esquerda”, a maior rede social do mundo agora passará a atribuir uma nota maior àquelas pessoas autoras de uma denúncia de “fake news”. Essa seria uma forma velada de censura, uma vez que não há transparência no processo.

8 de mar. de 2016

Estupro de Gays, Homens Mascarados e Carneiros em Restaurantes

Gatestone, 08 de março de 2016.



Um Mês de Islã e Multiculturalismo na Suécia: Janeiro de 2016.



  • Até agora, nove em cada dez pessoas que procuraram asilo na Suécia não possuíam documentos de identidade. Dessa maneira os candidatos a asilo têm condições de adaptar seu histórico para aumentar as chances de seu pedido de asilo ser aprovado.
  • O Chefe da Assessoria de Imprensa de Estocolmo tinha escrito que a polícia poderia ser vista como racista e por esta razão não deveria dar descrições físicas ao público. Ironicamente foram os próprios jornalistas que, de certa maneira, forçaram a polícia a parar de fazer uso de descrições como cor da pele ao tachar a polícia de "racista" toda vez que alguém de cor aparecia em uma lista de procurados.
  • "Alguns querem transformar isso em uma questão étnica. Mas não é. É uma questão que diz respeito à cultura e aos valores. Nossa sociedade livre e aberta tem como fundamento a liberdade pessoal, humanismo ocidental e ética cristã. Esses valores não devem apenas ser mantidos, eles precisam ser defendidos". — Ebba Busch Thor, líder do Partido Democrata Cristão.

4 de janeiro: depois de um outono caótico, quando um contingente avassalador de candidatos a asilo inundou a Suécia, o governo finalmente se viu forçado a colocar em prática controles de fronteiras em sua fronteira com a Dinamarca. Agora somente aqueles com documentos de identificação válidos têm permissão de embarcar nos trens e balsas rumo à Suécia, efetivamente impedindo a entrada de pessoas que destruíram seus documentos de identidade. Resta saber quanto tempo vai demorar até que a maioria dos candidatos a asilo traga documentos de identificação, verdadeiros ou falsificados. Até agora, nove entre dez pessoas que procuraram asilo na Suécia não possuíam documentos de identidade. Dessa maneira os candidatos a asilo têm condições de adaptar seu histórico para aumentar as chances de seu pedido de asilo ser aprovado.
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