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27 de mar. de 2024

Alemanha – Estrangeiros responsáveis por 100% dos casos graves de agressão sexual em Frankfurt, 57,4% de todos os crimes




RM, 27/03/2024 



Por John Cody 



Os dados criminais mostram que a taxa de criminalidade extremamente alta em Frankfurt está ligada à imigração em massa.

As novas estatísticas criminais da cidade alemã de Frankfurt contêm números chocantes relacionados a estrangeiros e crimes graves, incluindo um número específico que mostra que eles são responsáveis por 100% de todos os crimes graves de agressão sexual, e 57,4% de todos os crimes.

Os dados mostram que mesmo para os crimes mais graves, bem mais da metade de todos os suspeitos são estrangeiros – aqueles sem passaporte alemão. O restante dos suspeitos, 42,6%, são cidadãos alemães, mas é importante observar que os dados não rastreiam se esses suspeitos alemães têm origem migratória, já que a Alemanha não registra esses dados.

12 de set. de 2022

Universidade de Indiana homenageia Alfred Kinsey, que fez experimentos sexuais em centenas de crianças

Alfred Kinsey esquerdista, charlatão e pedófilo 



LN, 12/09/2022 



Por Steven Ertelt 



Quando a maioria das pessoas pensa em experimentos bizarros em pessoas que parecem ter saídos do pior filme de terror que você pode imaginar, suas ideias geralmente giram em torno das violações grosseiras dos direitos humanos que ocorreram na Alemanha nazista quando médicos charlatães fizeram experiências com judeus, deficientes e prisioneiros de guerra.

Mas a maioria das pessoas esquece as técnicas horríveis de Alfred Kinsey, que foi corretamente descrito como um “psicopata sexual”.

Alfred Kinsey foi o autor dos “Relatórios Kinsey” em 1948 e 1953. Esses relatórios foram a base para uma revolução sexual que promoveu e sancionou a pedofilia. A pesquisa de Kinsey foi desproporcionalmente baseada em pesquisas com presidiários, criminosos sexuais e prostitutas.

31 de ago. de 2016

Alemanha: O Aterrorizante Poder dos Intérpretes Muçulmanos

Gatestone, 31 de agosto de 2016. 



Por Stefan Frank


  • "Tudo o que eu disse é verdade. ... Mas a intérprete me disse que uma mulher fiel não deve usar palavras como sexo ou estupro. Palavras desse naipe irão desonrar meu marido e nossa família. Ela também disse que eu era uma blasfema, porque eu procurei a polícia. Uma esposa jamais deve denunciar o próprio marido. O marido deve ser honrado." — "Sali" em um bilhete aparentemente de suicídio destinado ao seu advogado Alexander Stevens.
  • "Estou ciente das denúncias segundo as quais intérpretes têm pressionado e supostamente dito de antemão aos cristãos a caminho da delegacia: se você prestar queixa, pode esquecer seu pedido de asilo. Muitas vezes notei que as queixas foram retiradas porque os cristãos foram ameaçados." — Paulus Kurt, Comitê Central dos Cristãos Orientais da Alemanha (ZOCD).
  • "Os intérpretes não são funcionários da Agência Federal, nem prestam juramento ao sistema jurídico da República Federal da Alemanha. Em última análise, a avaliação do pedido de asilo é deixada exclusivamente nas mãos dos intérpretes... Em nossa opinião, um processo de tomada de decisão como este, praticado em grande escala, não está de acordo com o devido processo legal." — Carta aberta dos funcionários da Agência Federal de Migração e Refugiados da Alemanha.

Alexander Stevens trabalha como advogado em um escritório de advocacia em Munique especializado em crimes sexuais. Em seu último livro Sexo no Tribunal, ele descreve alguns de seus casos mais chocantes e exóticos. Um desses casos levanta a seguinte questão: o que fazer quando intérpretes que trabalham para a polícia e para os tribunais mentem e manipulam? Uma vez que ninguém monitora os tradutores, é provável que em muitos casos a desonestidade dos intérpretes passa sem que seja detectada -- o livro de Stevens narra os efeitos devastadores sobre um caso no qual trabalhou um intérprete desonesto.

27 de mai. de 2016

Alemanha: Perseguição aos Refugiados Cristãos pelos Muçulmanos - análise detalhada

Gatestone, 27 de maio de 2016.



"Os incidentes estão sendo deliberadamente minimizados e até acobertados".





  • Milhares de cristãos em abrigos para refugiados alemães estão sendo perseguidos por muçulmanos, não raramente pelos seus próprios seguranças, de acordo com o novo relatório da Open Doors.
  • "O maior obstáculo à realização do levantamento foi o medo de muitas vítimas de participarem dele. O temor deles não se restringia apenas em relação às possíveis consequências para eles pessoalmente e aos seus familiares que estão na Alemanha, mas também em relação aos parentes que estão em seus países de origem". — Relatório da Open Doors.
  • "Eu vim para a Alemanha fugindo de meu próprio país na esperança de ter uma vida mais segura em face dos crescentes perigos. Mas na Alemanha eu fui mais ameaçado ainda". — Refugiado cristão na Alemanha.
  • "Apesar do crescente número de denúncias sobre este problema pela mídia, sociedades beneficentes, organizações de direitos humanos, líderes da igreja e organizações cristãs, as autoridades e os políticos alemães sequer realizaram uma investigação. Dito isto, acreditamos que os incidentes estão sendo deliberadamente minimizados e até acobertados. Até em delegacias de polícia ataques motivados pela religião contra refugiados cristãos não são registrados como tais". — Relatório da Open Doors.


Milhares de cristãos em abrigos para refugiados alemães estão sendo perseguidos por muçulmanos, não raramente pelos seus próprios seguranças, de acordo com um novo relatório que assegura que na maioria dos casos as autoridades alemãs nada fazem para proteger as vítimas.

8 de jul. de 2016

A Alemanha muda a definição de estupro tornando mais fácil as deportações de criminosos

Menos de um ano atrás, um artigo do New York Times descreveu cartazes benevolentes de manifestantes alemães onde estava escrito “bem-vindos”: “Os alemães acenavam dizendo bem-vindos, em Alemão, Inglês e Árabe, quando os refugiados chegavam à estação de trem..Para cumprimentar o primeiro grupo que era esperado para chegar em cerca de 8.000 imigrantes.”. 
Em uma rápida reviravolta, o quadro apresentado por muitos desses artigos agora parece um pesadelo, com a escalada da criminalidade e assaltos na Alemanha desde a chegada em massa de refugiados muçulmanos. Agora, o Parlamento Alemão votou para alterar as definições de agressão sexual e estupro tornando mais difícil a deportação de “criminosos estrangeiros” (refugiados muçulmanos). 
Imigrantes muçulmanos têm agora apresentado aos alemães (e outros países ocidentais) que muitos deles aderiram a um sistema de crença que envolve a supremacia muçulmana sobre infiéis e a supremacia do sexo masculino sobre o feminino. Tais normas religiosas e culturais são completamente incompatíveis com a civilização ocidental, e os ocidentais estão começando a ver as coisas duma maneira diferente. 
É uma pena que tantas mulheres ocidentais tiveram que sofrer assaltos. Mas também é uma boa notícia que o governo decidiu lutar para tentar limpar a bagunça. 

25 de ago. de 2016

Um Mês de Islã e Multiculturalismo na Alemanha: Julho de 2016

Gatestone, 25 de agosto de 2016. 


"O terrorismo islamista já chegou na Alemanha."




  • Dados divulgados em julho pela Destatis, agência de estatísticas do governo, mostraram que mais de 2,1 milhões de pessoas migraram para a Alemanha em 2015.
  • Mais de 33.000 migrantes que já deveriam ter sido deportados ainda estão na Alemanha às custas dos contribuintes alemães. Muitos desses migrantes inutilizaram seus passaportes e acredita-se que tenham mentido sobre seus países de origem para impossibilitar que sejam deportados. Outros entraram para a clandestinidade para que a polícia de imigração não possa encontrá-los.
  • Uma reportagem investigativa realizada pela Bavarian Radio BR24 constatou que programas de desradicalização na Alemanha não estão dando os resultados esperados porque muitos salafistas não querem se desradicalizar.
  • "Minha impressão é que há um ano todos nós subestimamos o que nos esperava frente a este enorme ingresso de refugiados e migrantes. A integração é uma tarefa hercúlea que não termina com um curso de três semanas do idioma alemão." — Jens Spahn, político da CSU.

de julho. Um tribunal da Baviera deliberou que uma regulamentação que proíbe muçulmanas trainees na área jurídica de usarem véus é ilegal. O Tribunal Distrital de Augsburg deliberou a favor da Aqilah Sandhu, uma estudante de direito de 25 anos de idade que ajuizou uma ação contra o Estado por impedi-la de usar o véu em aparições públicas no tribunal enquanto estiver estagiando. Segundo a deliberação não há nenhum fundamento legal para tal restrição e que "não há lei formal que reze que estagiários de direito devam ter uma visão de mundo neutra ou uma neutralidade religiosa." O Ministro da Justiça da Baviera Winfried Bausback argumentou que os funcionários da área jurídica bem como estagiários no tribunal devem apresentar a aparência de imparcialidade e ressaltou que iria recorrer da sentença.

5 de mar. de 2016

Crise Migratória na Alemanha: Janeiro de 2016 "Migrantes Não Respeitam Nossa Ordem Constitucional"

Gatestone, 24 de fevereiro de 2016.









Tradução: Joseph Skilnik.


  • Malgrado a neve, gelo e temperaturas abaixo de zero em muitas regiões da Europa, um total de 91.671 migrantes ingressaram na Alemanha em janeiro de 2016.
  • Os contribuintes alemães poderão acabar pagando €450 bilhões (US$500 bilhões) com as despesas gerais de subsistência de um milhão de migrantes que ingressaram na Alemanha em 2015. Isso provavelmente irá dobrar para cerca de um trilhão de euros se mais um milhão de migrantes chegarem em 2016.
  • Um migrante de 19 anos do Afeganistão abusou sexualmente de quatro meninas com idades entre 11 e 13 anos em uma piscina em Dresden. O migrante foi detido, mas em seguida foi liberado.
  • Três adolescentes do Norte da África tentaram apedrejar até a morte dois transsexuais em Dortmund que estavam passeando em trajes femininos. As vítimas foram salvas pela polícia.
  • O jornal Bild publicou uma matéria segundo a qual políticos em Kiel deram instruções à polícia para que ela fizesse vista grossa em relação aos crimes cometidos por migrantes.
  • "Os tópicos que cobrimos são determinados pelo governo. ... Somos obrigados a informar de modo que sirva aos interesses da Europa e ao bem comum, contanto que agrade a Sra. Merkel. Hoje não temos permissão de dizer nada negativo sobre os refugiados. Isso é jornalismo governamental". – Wolfgang Herles, aposentado, personalidade da mídia pública.
  • A Comissão Européia preconizou "o repúdio de falsas associações de determinados atos criminosos, como ataques contra mulheres ocorridos em Colônia na Passagem do Ano Novo com o grande fluxo de refugiados".
  • Em janeiro de 2016 a população alemã, ao que parece, finalmente acordou para as implicações decorrentes da decisão de seu governo de permitir a entrada de 1,1 milhões de migrantes, em sua maioria do sexo masculino, da África, Ásia e Oriente Médio no país em 2015.

Depois que mais de mil migrantes muçulmanos abusaram sexualmente de centenas de mulheres em toda a Alemanha na Passagem do Ano Novo, a Chanceler Angela Merkel começou a se defrontar com uma crescente desaprovação dos eleitores à sua política de portas abertas para a imigração.

28 de set. de 2016

Alemanha – polícia mata um pai que tentou atacar o estuprador muçulmano de sua filha

Polícia no local do tiroteio em Berlim.



The Local De, 28 de setembro de 2016. 



A polícia de Berlim na terça-feira à noite atirou e matou um pai de uma jovem em uma casa de refugiados, enquanto ele tentava atacar um homem que teria abusado sexualmente de sua filha. 

Um homem de 27 anos de idade, em uma casa de refugiados de Berlim foi acusado de abusar sexualmente de uma menina de oito anos de idade. Testemunhas disseram que o homem atraiu a menina para um parque perto de casa e, em seguida abusou sexualmente dela lá. 

A polícia respondeu a denúncia e prendeu o homem por abuso sexual. Mas depois que os oficiais algemaram o suspeito e o traziam para o carro patrulha, um homem de 29 anos de idade – que se acredita ser o pai da menina – correu na direção do suspeito com uma faca. 

23 de ago. de 2016

Áustria – casos de abuso sexual devem dobrar comparado aos do ano passado

Policiais austríacos armados



The Local AT, 22 de agosto de 2016. 



A quantidade de acusações criminais por ataques sexuais na Áustria deverá duplicar em comparação com os dados dos anos anteriores. 

Até agora, 886 acusações criminais até o final de julho foram contabilizadas pelo Ministério Público, enquanto no ano passado se viu 1.097 casos ao longo de todo o ano. 

Também a quantidade de processos em que as pessoas foram entregues deve atingir níveis recordes. No ano passado, houve um número de 246 processos na Áustria, enquanto este ano já até o final de maio 242 incidentes foram contados. 

Jornais austríacos relataram que os aumentos dos crimes sexuais geralmente podem ser atribuídos a um aumento da consciência pública após os ataques sexuais de Ano Novo em Colônia, Alemanha. [Ênfase minha]

5 de fev. de 2018

Alemanha: Volta do Estado Policial da Stasi?

Gatestone, 04 de fevereiro de 2018. 




  • A nova lei exige que as plataformas de redes sociais como o Facebook, Twitter e YouTube, censurem seus usuários em nome do governo. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear quaisquer "delitos penais", em um espaço de 24 horas após o recebimento de uma reclamação de algum usuário, independentemente se o conteúdo da reclamação for válido ou não.
  • As plataformas de redes sociais agora têm o poder de moldar a forma do discurso político e cultural ao determinarem quem poderá dizer o quê.
  • Observe a tranquilidade com que o chefe de polícia disse que ele tinha entrado com uma ação na justiça para silenciar um líder político da oposição. É isso que as autoridades fazem em estados policias: por meio da censura e de acusações de infrações penais, elas silenciam críticos que falam abertamente e políticos da oposição contrários às políticas governamentais, como Beatrix von Storch, que criticou duramente as políticas de migração da chanceler Angela Merkel.

A nova lei de censura da Alemanha que introduziu a censura oficial sobre as plataformas de redes sociais, entrou em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas de redes sociais como o Facebook, Twitter e YouTube, censurem seus usuários em nome do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear quaisquer "delitos penais", tais como difamação, calúnia, injúria ou incitamento, em um espaço de 24 horas após o recebimento de uma reclamação de algum usuário, independentemente se o conteúdo da reclamação for válido ou não. Em casos mais complicados as empresas de redes sociais têm sete dias para cumprirem a lei. Caso não a cumpram, o governo alemão poderá multá-las em até 50 milhões de euros por terem descumprido a lei.

4 de nov. de 2016

Alemanha – sete refugiados muçulmanos presos por abuso sexual coletivo em casa de asilo para refugiados





The Local De, 04 de novembro de 2016. 



A polícia prendeu sete requerentes de asilo por invasões em abrigos de refugiados na quinta-feira por suspeitas de terem repetidamente violado uma adolescente iraniana e filmado a agressão sexual. 

Mais de 30 policiais se juntaram as operações em dez quartos em várias instalações de alojamento nas cidades de Nagold e Wildberg no estado do sudoeste de Baden-Wurttemberg, disse a polícia. 

Os requerentes de asilo afegãos são suspeitos de terem estuprado uma jovem iraniana de 17 anos várias vezes e de ter filmado os seus atos”, a polícia e os promotores disseram em um breve comunicado conjunto. 

21 de jun. de 2017

Mulher que foi estuprada por três requerentes de asilo na Alemanha fala diante do tribunal





Daily Mail, 20 de junho de 2017 






Uma mulher arrasada e em lágrimas falou diante do Tribunal na Alemanha, alegando que três homens requerentes de asilo a estupraram pelo menos umas nove vezes quando ela foi emboscada em um mercado da cidade. 

O suposto ataque ocorreu em agosto de 2016 e deixou a vítima húngara de 28 anos “arrasada”, disse ela a um tribunal em Muhlhausen. 

Seu telefone celular foi roubado e os homens o usaram para filmar seu abuso sexual brutal que inclui ações como chutá-la e golpeá-la além de arrastá-la pelos cabelos, ela afirma. 

26 de jul. de 2016

Suécia – Galopante Crescimento de Ataques Sexuais Continua a Todo Vapor






Gatestone, 26 de julho de 2016. 



Um Mês de Islã e Multiculturalismo na Suécia: Maio de 2016






  • A polícia divulgou um relatório ressaltando que a Suécia está no topo das estatísticas da UE no que diz respeito à violência física e sexual contra mulheres, assédio sexual e perseguições. O relatório afirma, inequivocamente, que são "meninos candidatos a asilo" e "homens estrangeiros" que cometem a vasta maioria dos crimes registrados.
  • No que diz respeito à disseminação dos ataques sexuais em piscinas públicas, a polícia afirma que de cada cinco casos, quatro perpetradores eram "refugiados menores de idade desacompanhados".
  • Um levantamento realizado pelo Conselho Nacional de Saúde e Bem-Estar (Socialstyrelsen) indicou que pode chegar a 38.000 o número de mulheres que foram submetidas a mutilação genital feminina (MGF) na Suécia. Contudo os serviços assistenciais raramente ajudam as mulheres que sofrem em consequência das complicações associadas à MGF.
  • Um pai sueco foi informado que ele e seus dois filhos serão despejados da sua casa alugada da municipalidade -- para abrir espaço para uma família de imigrantes.

19 de jun. de 2017

Alemanha: Onda de Assassinatos em Nome da Honra

Gatestone, 19 de junho de 2017 



Por Soeren Kern


  • O tribunal ouviu o depoimento de Amer K. como ele esfaqueou a mãe de seus três filhos, no peito e no pescoço mais de vinte vezes com uma faca de cozinha porque ele achava que ela queria se divorciar.
  • "Aí ele pega a faca e a enfia no peito dela que penetra no pericárdio e no músculo cardíaco. A segunda facada abre a cavidade abdominal esquerda. Nurettin B. então pega o machado. Com o lado do ângulo de corte da lâmina, ele acerta a cabeça fraturando o crânio dela. Na sequência ele pega a corda. Em uma extremidade ele faz um nó de forca ao redor do pescoço dela, amarra a outra extremidade ao engate de reboque da traseira de seu carro. Ele corre pelas ruas a 80 km/h até que a corda se rompe". — Procuradora do Estado Ann-Kristin Fröhlich, reconstituindo as ações do marido.
  • Em Ahaus, um candidato a asilo nigeriano de 27 anos esfaqueou até a morte uma mulher de 22 anos aparentemente por ela ter ofendido a sua honra por não aceitar namorar com ele.

O julgamento de um curdo que amarrou uma das suas três esposas à traseira de um carro e a arrastou pelas ruas de uma cidade da Baixa Saxônia chamou a atenção para um surto de violência ligado a assassinatos em nome da honra na Alemanha.

A violência em nome da honra - que vai do abuso emocional à violência física e sexual até o assassinato - é, via de regra, perpetrada por membros do sexo masculino contra mulheres, todos da mesma família, consideradas causadoras de vergonha àquela família ou clã.

20 de jul. de 2016

Governo alemão pede que se não culpem os refugiados pelo atentado no comboio

Merkel e os seus novos cidadãos






DN, 20/07/2016





Segundo investigações o autor do atentado é um requerente de asilo com 17 anos, mas não está confirmado que tenha atuado pelo Estado Islâmico

O Governo alemão pediu esta quarta-feira para que não se relacionem os milhares de refugiados que vivem no país com o atentado cometido na segunda-feira num comboio suburbano por um jovem requerente de asilo.

"O aterrador ato de uma pessoa não pode desacreditar todo um grande grupo", disse, em conferência de imprensa, Steffen Seibert, porta-voz da chancelaria.

24 de mai. de 2023

Documento vazado mostra os países da UE que querem banir mensagens privadas




RTN, 23/05/2023 



Por Ken Macon 



Uma pesquisa vazada do Conselho Europeu sobre as opiniões sobre criptografia dos países membros, mostrou que a Espanha apoia fortemente a proibição da criptografia de ponta a ponta, uma medida que foi proposta para combater a disseminação de material de abuso sexual infantil (CSAM), mas acabaria com a privacidade para todos os cidadãos.

A lei proposta exigiria que as plataformas de tecnologia verificassem as comunicações criptografadas, algo que especialistas em tecnologia alertaram que não é possível sem quebrar a criptografia.

5 de nov. de 2016

Militares alemães investigam 60 potenciais islamitas na Bundeswehr [Forças Armadas]




Reuters, 05 de novembro de 2016. 



Por Sabine Siebold



O governo alemão planeja realizar investigações de todos os recrutas militares que estiverem começando em 2017 após o seu serviço militar de contra-espionagem (MAD) ter identificado 20 islamitas na Bundeswehr de segurança, de acordo com o grupo de mídia alemão Funke

Um porta-voz da agência confirmou o número e disse que 60 casos potenciais adicionais estavam sob investigação. 

O projeto de legislação para ser apreciado pelo Parlamento alemão nas próximas semanas possibilitaria o mandato de investigações de todos os recrutas para contrariar os esforços do grupo jihadista Estado Islâmico para infiltrar os militantes e obter treinamento com armas, relatou o grupo Funke

5 de set. de 2024

O Retorno do assunto sobre a Proibição de Mensagens Privadas na UE Gera Novos Temores de Privacidade




RTN, 04/09/2024 



Por Didi Rankovic 



A proposta do Parlamento e do Conselho da UE para introduzir novas regras de vigilância, conhecidas como “controle de chats”, foi apresentada pela primeira vez em 2022, mas enfrentou muitos obstáculos e ainda não foi adotada.

A última tentativa de aprovar a legislação falhou em julho –, mas agora está de volta. Oficialmente, o objetivo é prevenir e processar o abuso sexual infantil online, mas críticos dizem que isso resultará em vigilância em massa automatizada através da varredura de todas as comunicações privadas, representando mais uma tentativa de comprometer a criptografia.

11 de nov. de 2018

Cuidado com o Novo e Perigoso Papel da Turquia em Relação aos Refugiados

Gatestone, 10 de novembro de 2018 





  • "A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
  • Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
  • Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
  • "A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.



A Turquia, graças às Nações Unidas, será a partir de agora oficialmente responsável por decidir não só quem será considerado refugiado, mas também para onde o refugiado ou a refugiada será recolocado(a) ou transferido(a). Autoridades do estado turco têm recorrentemente ameaçado inundar a Europa com refugiados, conforme a mensagem transmitida à Europa pelo Presidente Recep em 2016:

11 de abr. de 2017

Reino Unido - “Acadêmica” britânica: 'Manter a prostituição ilegal é sexismo!'

A mulher parece uma pata-choca, e quer legalizar isso para outras mulheres que vivem à margem da lei.




The Christian Institute, 11 de abril de 2017. 



Uma universitária de Cambridge tem defendido a prostituição e afirmou que flexibilizar a lei seria bom para a sociedade. 

Victoria Bateman, economista da universidade, argumenta que as restrições atuais são sexistas, já que os homens são capazes de ganhar dinheiro com os seus corpos por serem soldados ou pugilistas. 

No entanto, os países onde a prática foi descriminalizada viram exploração sexual e violência continuadas. 
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