Menos de um ano atrás, um artigo do New York Times descreveu cartazes benevolentes de manifestantes alemães onde estava escrito “bem-vindos”: “Os alemães acenavam dizendo bem-vindos, em Alemão, Inglês e Árabe, quando os refugiados chegavam à estação de trem..Para cumprimentar o primeiro grupo que era esperado para chegar em cerca de 8.000 imigrantes.”.
Em uma rápida reviravolta, o quadro apresentado por muitos desses artigos agora parece um pesadelo, com a escalada da criminalidade e assaltos na Alemanha desde a chegada em massa de refugiados muçulmanos. Agora, o Parlamento Alemão votou para alterar as definições de agressão sexual e estupro tornando mais difícil a deportação de “criminosos estrangeiros” (refugiados muçulmanos).
Imigrantes muçulmanos têm agora apresentado aos alemães (e outros países ocidentais) que muitos deles aderiram a um sistema de crença que envolve a supremacia muçulmana sobre infiéis e a supremacia do sexo masculino sobre o feminino. Tais normas religiosas e culturais são completamente incompatíveis com a civilização ocidental, e os ocidentais estão começando a ver as coisas duma maneira diferente.
É uma pena que tantas mulheres ocidentais tiveram que sofrer assaltos. Mas também é uma boa notícia que o governo decidiu lutar para tentar limpar a bagunça.
Por Jacob Bojesson.
O Parlamento Alemão votou por unanimidade para apertar suas leis de agressão sexual quinta-feira, tornando mais fácil a deportação de criminosos estrangeiros.
O projeto de lei apelidado de “não significa que não” pelos meios de comunicação altera as definições de agressão sexual e estupro, e impõe penas mais duras para os autores. A reforma vem depois de vários casos de agressões sexuais em massa ao longo dos últimos meses.
Ela já não era considerada estupro se a vítima não lutasse fisicamente contra o agressor. Se uma pessoa não concorda verbalmente em um encontro sexual, agora o ato será classificado como estupro.
Mais de 500 mulheres [ou mais] relataram que foram submetidas a abuso sexual na véspera de Ano Novo na cidade de Colônia. A grande maioria dos agressores eram de origem norte-africana, e os ataques foram realizados por grandes grupos.
A nova legislação reduz o número prisões para deportações de criminosos sexuais e coloca punição coletiva em todos os grupos em torno da prática de crime sexual.
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