NML, 25/08/2022
Por Neha Mathur
Em um estudo recente publicado no Cell Reports, os pesquisadores identificaram humanos parecidos, que não eram geneticamente relacionados, usando algoritmos de reconhecimento facial (FR) para estudos multi-ômicas.
Background
Historicamente, a pesquisa sobre morfologia facial baseava-se em anomalias craniofaciais. Atualmente, smartphones e câmeras de circuito fechado de televisão (CCTV) usam software de reconhecimento facial, despertando interesse em variações de rosto de alcance normal.
Como é difícil encontrar a amostra humana certa, os estudos não caracterizam adequadamente seres humanos aleatórios que compartilham objetivamente características faciais. Uma vez encontrado, esse conjunto único de humanos poderia facilitar o estudo de como a genômica, epigenômica e microbiômica contribuem para uma semelhança entre os humanos.