RTP, 15 de fevereiro de 2019
O grupo radical com base no Paquistão Jaish-e-Mohamed, ou Exército de Maomé, reivindicou o ataque que maior número de mortes provocou entre as forças de segurança da Caxemira indiana em 30 anos de insurreição, aumentando a tensão regional. O Governo indiano promete dar “todos os passos diplomáticos possíveis” para garantir o “total isolamento” do Paquistão a nível internacional, na sequência das mortes de 44 soldados no atentado suicida.
“Vamos lutar por responder, o nosso vizinho não tem permissão para nos desestabilizar”, afirmou o primeiro-ministro Narendra Modi, após reunião com conselheiros de segurança.
Já o ministro federal indiano Arun Jaitley diz que tem “provas indesmentíveis” do envolvimento do Paquistão no ataque.