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7 de abr. de 2024

Polícia Escocesa Adverte que a Lei de Discurso de Ódio Forçará Cortes na Polícia para Policiar Crimes Reais




BTB, 06/04/2024 



Por Kurt Zindulka 



A polícia escocesa alertou que a controversa nova lei de discurso de ódio, promulgada pelo governo de esquerda de Humza Yousaf, forçará a polícia a reduzir os esforços na investigação de crimes reais.

O chefe da Federação de Polícia Escocesa (SPF), David Threadgold, alertou neste sábado que a Lei de Crimes de Ódio e Ordem Pública (Escócia) exigirá sacrificar outras áreas da polícia devido à pressão sobre o tempo dos policiais para registrar e investigar queixas de violações potenciais de discurso.

8 de mai. de 2018

Finlândia – O governo finlandês instituiu uma “Polícia de combate ao discurso de ódio online”, que já reclama da diminuição de pessoal e falta de mais recursos

Polícia do Pensamento, do livro 1984



YLE, 07 de maio de 2018. 


Uma unidade policial criada no ano passado para combater crimes de ódio online já foi desbaratada. 

Uma unidade especial da polícia encarregada de combater o discurso de ódio online teve seu financiamento encerrado e sua equipe desfeita. 

Em 2017, a polícia de Helsinque criou uma equipe especializada em combate a crimes como o discurso de ódio online. No entanto, o grupo de 10 policiais agora está reduzido para cinco membros. 

Esta é a situação agora. Vamos ver onde nossos recursos [atuais] irão nos levar”, diz Jouni Niskanen, chefe da equipe de Helsinque. 

10 de abr. de 2024

Primeiro-ministro escocês declara que quem denunciou seu discurso "anti-branco" à polícia é "extrema direita"




ZH, 10/04/2024 



Por Tyler Durden 



A confusão em torno da nova e draconiana lei de crime de ódio da Escócia continua, já que o Primeiro-Ministro Humza Yousaf declarou que as únicas pessoas que denunciaram seu infame discurso "anti-branco", como um potencial crime de ódio, são da "extrema direita".

Em entrevista à BBC, Yousaf discordou da descrição de "ódio" para o seu discurso de 2020, onde ele reclamou que todos os cargos políticos na Escócia eram ocupados por brancos.

Como destacamos anteriormente, o discurso de Yousaf feito no Parlamento Escocês em 11 de junho de 2020 foi denunciado à polícia por aqueles que se opunham à nova legislação.

22 de jun. de 2017

Alemanha – incursões policiais na casa de 36 pessoas acusadas de postagens contendo discurso de ódio nas redes sociais

A maioria deles foi por “incitamento de direita”. O problema com todo esse empreendimento deve ser óbvio, mas o que provavelmente não está é: em nenhum lugar neste artigo é explicado pela autoridade alemã (e o New York Times, é claro, não pergunta) por que critério eles determinam que alguém é culpado de “discurso de ódio” ou “incitamento de direita”. O Facebook e o Twitter colocaram identificadores sobre referências a este site [Jihad Watch] que diminuíram [as referências] em 90% em ambos em meados de fevereiro de 2017 e nunca se recuperaram. Certamente eles veem em artigos honestos sobre a natureza e a magnitude da ameaça Jihad como sendo “discurso de ódio”. Mas por um acaso é? É realmente “discurso de ódio” opor-se à pratica da violência da Jihad,  a opressão das mulheres, dos não-muçulmanos, dos homossexuais e outros que é mandado pela Sharia?  

Essas incursões são empreendimentos autoritários que ameaçam a liberdade dos alemães e de todas as pessoas livres, e torna o Estado uma tirania que não pode ser questionada, pois, afinal, esse questionamento seria tido como “discurso de ódio”. 


Alemanha – incursões policiais na casa de 36 pessoas acusadas de postagens contendo discurso de ódio nas redes sociais. 



The New York Times, 20 de junho de 2017 (Graças a Jihad Watch Por Rober Spencer



Por David Shimer 



BERLIM – Em uma campanha coordenada em 14 estados, a polícia alemã nessa terça-feira invadiu as casas de 36 pessoas acusadas de postagens com discursos de ódio nas redes sociais, incluindo ameaças, coerção e incitamento ao racismo. 

26 de jan. de 2017

Novo Departamento de Propaganda da Alemanha

Gatestone, 25-26 de janeiro de 2017. 



O Grande Irmão está de Olho em VOCÊ!






  • O casal Peter e Melanie M. foi processado e condenado em julho de 2016 por ter criado um grupo no Facebook que criticava a política de migração do governo. Também em julho de 2016, 60 suspeitos de postarem "discursos de incitamento ao ódio" na Internet tiveram suas casas invadidas pela polícia alemã.
  • Ao que tudo indica, nada do exposto acima é o suficiente para o presidente do Bundestag, Norbert Lammert do partido CDU de Merkel, que acredita que as medidas tomadas pelo Facebook contra o "discurso de incitamento ao ódio" não sejam o bastante. Segundo o político da CDU, há a necessidade de um incremento de leis.
  • A visão do governo alemão sobre o que constitui o "discurso de incitamento ao ódio" é altamente seletiva e, ao que tudo indica, limitada à crítica legítima e à proteção da sua política de governo no tocante à imigração.
  • Quando uma gigantesca onda de antissemitismo assolou grandes cidades alemãs no verão de 2014, não houve nenhuma manifestação fervorosa antirracista daquela magnitude por parte do governo alemão. Muito pelo contrário, houve sim casos de autoridades praticamente facilitando o discurso de incitamento ao ódio. Em julho de 2014, a polícia de Frankfurt permitiu principalmente que "manifestantes" muçulmanos usassem alto-falantes em suas vans para vociferarem palavras de ordem de incitamento ao ódio, em árabe, incluindo a entoação de "Allahu Akbar" e que os judeus são "assassinos de crianças".
  • Atentados com bombas incendiárias contra uma sinagoga, por outro lado, constituem simplesmente um "ato de protesto".

Funcionários do Ministério do Interior da Alemanha estão exortando o Ministro do Interior Thomas de Maizière a criar um "Centro de Defesa contra a Desinformação" (Abwehrzentrum gegen Desinformation) com o objetivo de combater o que eles chamam de "desinformação política", um eufemismo no tocante a "notícias falsas".

"A aceitação de uma era pós-verdade equivaleria à capitulação política", ressaltaram os funcionários a Maizière em um memorando que também revelou que os burocratas do Ministério do Interior estão ansiosos em ver a "autêntica comunicação política" continuar sendo a "essência do Século XXI."

14 de nov. de 2024

‘Manual Orwelliano’ — Leis de Discurso de Ódio no Reino Unido Usadas Contra Jornalista Conservadora




BTB, 14/11/2024 



Por Kurt Zindulka 



A polícia do pensamento do Reino Unido, em estilo orwelliano, bateu na porta de uma veterana jornalista na manhã de domingo de Remembrance por supostamente “incitar ódio racial” nas redes sociais.

Allison Pearson, colunista conservadora de longa data do jornal Daily Telegraph de Londres, afirmou que dois policiais foram à sua casa no domingo, para informá-la de que estava sob investigação devido a comentários que publicou na rede social de Elon Musk, X, há um ano.

Quando a escritora pediu aos policiais que revelassem o conteúdo de seu suposto "crime de pensamento", o oficial se recusou a responder.

30 de nov. de 2022

ONU esboça novo projeto para combater o "discurso de ódio"




RTT, 29/11/2022 



Por Didi Rankovic 



Outro impulso vagamente formulado para restrições de fala.

A Organização das Nações Unidas (ONU) está distribuindo dicas nas mídias sociais para cidadãos de todo o mundo sobre como “dizer não ao ódio” – especificamente online, declarando ao mesmo tempo que “palavras podem ser armas” que levam à violência na vida real .

Em vez de dedicar toda a sua energia ao policiamento, por meio de manutenção da paz, zonas de guerra e garantir que o direito internacional e que a Carta da ONU sejam respeitados por todos os seus estados membros, a ONU parece ter muito tempo e recursos para policiar o discurso online.

15 de abr. de 2024

Líder Escocês Esquerdista Tem Popularidade em Colapso Após Introdução de Lei Contra Discurso de Ódio


 



BTB, 15/04/2024 



Por Kurt Zindulka 



A popularidade do Primeiro Ministro Escocês de extrema-esquerda, Humza Yousaf, despencou com a introdução de novas restrições draconianas ao discurso, com menos de três em cada dez apoiadores de seu próprio partido acreditando que ele está fazendo um bom trabalho.

Uma pesquisa realizada entre 9 e 12 de abril pela Norstat para o The Sunday Times, descobriu que a popularidade líquida do Primeiro Ministro Yousaf, entre aqueles que votaram em seu Partido Nacional Escocês (SNP) nas eleições gerais de 2019 caiu para menos sete por cento, uma queda acentuada desde janeiro, quando o líder de esquerda tinha uma popularidade líquida positiva de 14 por cento.

23 de abr. de 2024

A maioria do público britânico não confia na polícia para resolver crimes, segundo pesquisa




BTB, 22/04/2024 



Por Kurt Zindulka 



A Grã-Bretanha está mergulhando em uma sociedade de baixa confiança, já que mais da metade do público britânico não confia em suas forças policiais cada vez mais politizadas para realmente resolver crimes.

Uma pesquisa conduzida pelo YouGov para o Times de Londres descobriu uma "devastadora falta de confiança" na polícia, que nos últimos anos se tornou cada vez mais preocupada em afirmar sua credibilidade progressista e agir como censores politicamente corretos na internet, enquanto os criminosos da vida real agem impunemente.

19 de mai. de 2022

Nova York: governadora Kathy Hochul anuncia a criação de uma unidade de polícia para combater "discurso de ódio"

Kathy Hochul



Breitbart, 19/05/2022 



Por Hannah Bleau 



A governadora de Nova York Kathy Hochul (D) anunciou na quarta-feira planos para criar uma unidade policial projetada para, em parte, combater o "discurso de ódio" após o trágico tiroteio em Buffalo, prometendo "enfrentar essa epidemia de frente".

Estamos propondo um plano abrangente para combater o terrorismo doméstico, fortalecer as leis estaduais sobre armas e investigar plataformas de mídia social que promovem o extremismo violento”, anunciou Hochul na quarta-feira.

Após o ato racista de terror em Buffalo, Nova York tomará a dianteira para enfrentar essa epidemia de frente”, acrescentou:

6 de abr. de 2024

Chefe de Inteligência Alemã Defende Seus Esforços Para Policiar os "Padrões de Pensamento e Fala" dos Cidadãos




ZH, 06/04/2024 



Por Tyler Durden 



O Ministério do Interior da Alemanha continua defendendo seus polêmicos e amplamente criticados planos para restringir a liberdade de expressão, de locomoção e a atividade econômica de dissidentes políticos. O Escritório Federal para a Proteção da Constituição (BfV), nosso serviço de inteligência interna e polícia política, tem sacrificado considerável respeito popular diante dessa campanha. Segundo uma pesquisa publicada no mês passado, uma pluralidade de alemães acredita que o BfV está sendo usado para fins políticos. O sentimento é proeminente em todos os partidos, exceto, é claro, os Verdes, que acreditam que tudo está bem com a República Federal.

O chefe assustador, dissoluto e com aparência de roedor do BfV, Thomas Haldenwang, recorreu às páginas do Frankfurter Allgemeine para defender a conduta de seu escritório, e seus planos de moldar os "padrões de pensamento e fala" das pessoas comuns por meio da repressão oficial.

27 de nov. de 2023

O lutador irlandês Conor McGregor está sendo investigado por "discurso de ódio" nas redes sociais




RTN, 26/11/2023 



Por Cindy Harper 



McGregor desafiou os efeitos da migração em massa e da violência contra as crianças.

O lutador de artes marciais mistas, boxeador profissional e ex-campeão do UFC, Conor McGregor, encontra-se sob escrutínio oficial das autoridades irlandesas após seu discurso online sobre os desafios da migração em massa e a violência no país.

O comentário de McGregor ocorreu na sequência de um violento incidente de esfaqueamento contra três crianças em Dublin, supostamente cometido por um imigrante – um ataque que enviou ondas de choque por toda a Irlanda.

27 de mar. de 2024

O Primeiro Ministro da Escócia, Humza Yousaf, Apoia a Gravação pela Polícia de "Incidentes de Ódio Não-Criminosos"




RTN, 27/03/2024 



Por Didi Rankovic 



Por pior que isso possa ser e ser mal interpretado – nem mesmo "terrível mas legal" é algo na Escócia.

Na Escócia, há um esforço político e legislativo concertado daqueles atualmente no poder para fazer com que "incidentes de ódio não-criminosos" aconteçam.

Mas nem todos parecem preparados para "ir gentilmente para essa noite (distópica)" – isso porque o Membro do Parlamento Escocês (MSP) Murdo Fraser parece pronto para tomar medidas legais contra a polícia porque suas postagens nas redes sociais foram "catalogadas" como apenas isso – "incidente de ódio não-criminoso".

31 de ago. de 2024

Reino Unido 1984: Governo Trabalhista Incentivará a Polícia a Registrar Incidentes de Ódio "Sem Crime" em Massa




BTB, 29/08/2024 



Por Kurt Zindulka



O governo do Partido Trabalhista, recentemente eleito na Grã-Bretanha, está supostamente considerando planos para incentivar as forças policiais a registrar novamente os chamados "incidentes de ódio sem crime" em massa.

Num aparente esforço para criar uma abordagem de "tolerância zero" ao discurso de ódio, a Ministra do Interior Yvette Cooper estaria planejando reverter as restrições de seus predecessores, para trazer de volta o registro em massa de incidentes de ódio sem crime pela polícia dos orwellianos (NCHIs, na sigla em inglês), informou o The Telegraph.

21 de abr. de 2024

Polícia Orwelliana de Sydney, Austrália: Seremos a "Fonte da Verdade"




RTN, 20/04/2024 



Por Christina Maas 



Os residentes de Sydney questionam as implicações da verdade centralizada e da censura na esteira do esforço do governo para policiar o discurso online.

Oferecendo uma nova perspectiva sobre as consequências de um recente ataque a faca em Sydney, os moradores expressaram sua raiva e desconfiança em relação à polícia, que insistiu que eles sozinhos devem ser os árbitros da verdade neste incidente. Esses sentimentos derivam de uma coletiva de imprensa dada pela Comissária de Polícia de New South Wales, Karen Webb, na última quinta-feira.

20 de nov. de 2024

Toc-Toc, É Orwell: Feminista Britânica Critica Polícia por Farsa de “Crime de Ódio”




RTN, 19/11/2024 



Por Didi Rankovic 




A renomada escritora feminista britânica Julie Bindel, é uma das pessoas que receberam a visita da polícia devido a uma das denúncias anônimas de “crime de ódio”, relacionadas a publicações nas redes sociais.

No entanto, nesses casos, o suposto infrator sequer é informado sobre qual publicação está sendo investigada.

Tudo o que Bindel conseguiu descobrir dos policiais que apareceram em sua casa em um domingo à tarde foi que a denúncia foi feita por “um homem transgênero dos Países Baixos.”

20 de jun. de 2022

Colômbia – presidente comunista, Gustavo Petro, pede a justiça que liberte militantes terroristas presos nos distúrbios de 2021




PP, 20/06/2022 



Por Oriana Rivas 



Gustavo Petro solicitou em seu primeiro discurso ao Ministério Público a libertação de jovens presos por crimes que vão desde sequestro, homicídio e conspiração para cometer um crime até tortura. Ele também falou em "redistribuir" a riqueza por meio de uma "economia popular" e piscou para as ditaduras da região

Gustavo Petro fez seu primeiro discurso como presidente eleito da Colômbia. Como qualquer discurso inicial, ele recorreu a frases de suposta conciliação e repetiu as palavras "amor" e "mudança" inúmeras vezes. Mas também mostrou para onde seu governo realmente mirará.

4 de abr. de 2024

A Polícia da Escócia descarta ação criminal contra J.K. Rowling por comentários críticos ao transgenderismo




RB, 04/04/2024 



Por Miles Cheong 



Os comentários da autora sobre "mulheres" transgênero, incluindo prisioneiras condenadas, não foram considerados ameaçadores ou abusivos sob a nova lei de crimes de ódio.

A Polícia da Escócia afirmou que os comentários feitos nas redes sociais pela renomada autora J.K. Rowling, desafiando a nova lei de crimes de ódio da Escócia, não serão tratados como criminosos. A escritora de Harry Potter descreveu várias "mulheres" transgênero como homens, incluindo prisioneiras condenadas, ativistas transgêneros e outras figuras públicas.

19 de nov. de 2024

Polícia da Liberdade de Expressão no Reino Unido: Jornalista é Investigada por Postagem de Mídia Social de um Ano Atrás




RTN, 14/11/2024 



Por Cindy Harper 



A jornalista britânica Allison Pearson, do The Telegraph, está sendo investigada pela polícia após uma postagem em rede social feita no ano passado. Segundo Pearson, a investigação começou com uma batida em sua porta às 9h40 da manhã, quando dois policiais a informaram que ela estava sendo investigada por supostamente incitar ódio racial em uma postagem no X. No entanto, os policiais não revelaram qual seria a postagem ofensiva.  

Pearson relatou o ocorrido em um artigo, descrevendo sua surpresa ao receber a notícia. “Fui acusada de um incidente de ódio sem crime. Tinha a ver com algo que postei no X há um ano. HÁ UM ANO? Sim. Supostamente incitando ódio racial”, lembrou ela sobre o que um dos policiais disse.  

5 de fev. de 2018

Alemanha: Volta do Estado Policial da Stasi?

Gatestone, 04 de fevereiro de 2018. 




  • A nova lei exige que as plataformas de redes sociais como o Facebook, Twitter e YouTube, censurem seus usuários em nome do governo. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear quaisquer "delitos penais", em um espaço de 24 horas após o recebimento de uma reclamação de algum usuário, independentemente se o conteúdo da reclamação for válido ou não.
  • As plataformas de redes sociais agora têm o poder de moldar a forma do discurso político e cultural ao determinarem quem poderá dizer o quê.
  • Observe a tranquilidade com que o chefe de polícia disse que ele tinha entrado com uma ação na justiça para silenciar um líder político da oposição. É isso que as autoridades fazem em estados policias: por meio da censura e de acusações de infrações penais, elas silenciam críticos que falam abertamente e políticos da oposição contrários às políticas governamentais, como Beatrix von Storch, que criticou duramente as políticas de migração da chanceler Angela Merkel.

A nova lei de censura da Alemanha que introduziu a censura oficial sobre as plataformas de redes sociais, entrou em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas de redes sociais como o Facebook, Twitter e YouTube, censurem seus usuários em nome do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear quaisquer "delitos penais", tais como difamação, calúnia, injúria ou incitamento, em um espaço de 24 horas após o recebimento de uma reclamação de algum usuário, independentemente se o conteúdo da reclamação for válido ou não. Em casos mais complicados as empresas de redes sociais têm sete dias para cumprirem a lei. Caso não a cumpram, o governo alemão poderá multá-las em até 50 milhões de euros por terem descumprido a lei.
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