Nota do editor
O Fórum Econômico Mundial reúne centenas de chefes de estados, homens de negócios, artistas (ativistas e), ativistas e presidentes de bancos centrais do mundo, para discutir questões relevantes para a política e economia global. Eles permitem que seus convidados do mundo dos negócios e inovação deem detalhes sobre seus projetos, os quais pretendem atrelar a agenda da ONU. Em um dos painéis, o representante canadense do Grupo Alibaba (empresa chinesa pertencente ao Partido Comunista) falou sobre como estão criando um “rastreador individual de pegada de carbono” para que os próprios consumidores acompanhem seus hábitos de consumo. É como um histórico de compras do app do cartão de crédito, ou a nota fiscal após uma compra no mercado, só que com mais detalhes. Através deste sistema, todos os cidadãos estariam monitorando seus hábitos “por si mesmos”, a princípio. Mas outros tópicos interessantes também entram na discussão, como por exemplo, a liberdade de imprensa. Curiosamente, os representantes da imprensa e jornalistas foram escolhidos a dedo, e todos eles trabalham para grandes conglomerados de mídia, principalmente nos Estados Unidos, onde a liberdade de imprensa é garantida até condição de monopólio.