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13 de nov. de 2018

Merkel defende que União Europeia deve trabalhar para “criar um verdadeiro exército europeu”




Expresso, 13 de novembro de 2018 




“Só podemos defender os nossos interesses quando agimos juntos. O tempo em que podíamos contar com outros ficou para trás”, afirmou a chanceler alemã no Parlamento Europeu

A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu esta terça-feira no Parlamento Europeu que a Europa precisa de se defender e deve trabalhar para vir a criar "um verdadeiro exército europeu".

"Temos cooperação ao nível ao militar, e isso é muito bom, mas o que devemos fazer, e isto é muito importante, é trabalhar na visão de um dia criarmos um verdadeiro exército europeu", disse a chanceler alemã no seu discurso sobre o Futuro da Europa.

6 de nov. de 2018

Macron quer um exército único europeu: “Devemos ter uma Europa que se defende sem depender dos Estados Unidos”




Expresso, 06 de novembro de 2018 



“Não poderemos proteger os europeus se não decidirmos ter um verdadeiro exército europeu. Face à Rússia, que está junto às nossas fronteiras e que já mostrou que pode ser uma ameaça (…) nós devemos ter uma Europa que se defende sem depender unicamente dos Estados Unidos e de uma forma soberana”

O presidente francês Emmanuel Macron defendeu esta terça-feira a criação de um exército comum europeu argumentando que "será a única forma" de o bloco se proteger de ameaças, sobretudo de Leste.

Não poderemos proteger os europeus se não decidirmos ter um verdadeiro exército europeu. Face à Rússia, que está junto às nossas fronteiras e que já mostrou que pode ser uma ameaça (…) nós devemos ter uma Europa que se defende sem depender unicamente dos Estados Unidos e de uma forma soberana”, disse Macron numa entrevista que está a ser difundida esta terça-feira pela estação Europe 1.

11 de jan. de 2024

O vice-primeiro-ministro italiano apela à um exército europeu e à consolidação do poder de Bruxelas

Giorgia Meloni e Antonio Tajani



BTB, 11/01/2024 



Por Kurt Zindulka 



O vice-primeiro-ministro italiano, Antonio Tajani, juntou-se ao coro crescente que apela à formação de um Exército da União Europeia, argumentando que sacrificar a soberania nacional dos Estados-membros vale a pena pela segurança.

Antonio Tajani, que assumiu a liderança do partido de centro-direita Forza Italia após a morte do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi no ano passado, e que atualmente é ministro das Relações Exteriores e vice-primeiro-ministro no governo de coalizão de Giorgia Meloni, argumentou que uma das as principais reformas necessárias para a União Europeia são a formação de um exército coletivo entre os 27 países que constituem o bloco.

17 de mai. de 2022

Um Plano Marshall para a Ucrânia, defende Janet Yellen: Pós-guerra para uma Nova Ordem Mundial




Euronews, 17/05/2022 



Por Pedro Sacadura e Stefan Grobe 



Janet Yellen defende a criação de um novo Plano Marshall, desta vez pensado à medida das necessidades de recuperação da Ucrânia.

A secretária do Tesouro dos EUA manifestou-se a favor da ideia esta terça-feira, durante o Fórum Económico de Bruxelas.

Yellen mostrou-se preocupada com o aumento dos custos da invasão russa da Ucrânia, apesar dos esforços de ajuda financeira dos aliados ocidentais. Esteve na capital belga na contagem decrescente para o encontro dos ministros das finanças do G7 na Alemanha.

Em caso de ataque russo, Finlândia e Suécia serão defendidas pela UE: O Futuro Exército Europeu




Euronews, 17/05/2022 



Por Efi Koutsokosta 



Enquanto esperam pela adesão à NATO e em caso de um ataque russo, a Finlândia e a Suécia serão defendidas pela União Europeia (UE).

O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, deixou essa garantia durante um encontro dos ministros da Defesa da UE em Bruxelas, esta terça-feira, apoiando-se nos tratados europeus.

"Se um estado for atacado no seu território, se houver um ataque armado contra um Estado-membro da União Europeia, este Estado pode pedir a ajuda dos outros. E os outros são obrigados a fazê-lo, com todos os meios possíveis. Nem mais nem menos", sublinhou Borrell.

21 de jun. de 2017

Os Jihadistas estão se Apoderando da Europa?

Gatestone, 20 de junho de 2017 






  • Nos quatro países europeus mais visados pelos terroristas - Grã-Bretanha, França, Bélgica e Alemanha - o número oficial de extremistas atingiu 66.000. Isso configura um exército de verdade, na ativa.
  • Os frutos auferidos pelos terroristas saltam aos olhos: eles já desestabilizaram o processo democrático em diversos países europeus e estão elaborando os termos da liberdade de expressão. A conquista da Europa pelos jihadistas já não é algo inimaginável. Os extremistas islâmicos já estão colhendo os frutos do que plantaram: tiveram sucesso em derrotar Geert Wilders e Marine Le Pen, os dois únicos candidatos europeus que realmente queriam combater o Islã radical.
  • A Europa pode ser tomada da mesma maneira que o Estado Islâmico tomou boa parte do Iraque: aproximadamente um terço do território iraquiano.

"Sem que ninguém perceba, a Alemanha está formando um exército europeu sob seu comando", isso segundo alguns da mídia. Ao que tudo indica, a chanceler alemã Angela Merkel, após a troca de farpas com o presidente dos EUA Donald Trump, deseja investir, juntamente com a França, em um exército europeu.

2 de mai. de 2016

Dirigindo a Onda da Transformação Global — Parte 2: A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu

A Ordem Europeia: Uma Cronologia do Superestado Europeu



Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 11, Volume 5. Leia a Parte 1



Os olhos do mundo estão observando a luta do euro para evitar o naufrágio e as nações europeias cambaleando na beira do caos e da ruína econômica. O que será necessário para tirar o continente desta situação? O último esquema, o vínculo conjunto no euro — "um por todos e todos por um — um modo de fazer diferentes países garantirem as dívidas uns dos outros" [1] — não servirá no longo prazo. O fato é que 17 nações estão vinculadas em uma união monetária por meio do euro, porém elas são fiscalmente muito diferentes. Isto é, embora cada um dos países da zona do euro use uma moeda comum, suas estruturas fiscais não têm unidade — cada país tem diferentes prioridades de gastos, sistemas tributários, programas de bem-estar social, níveis de endividamento e necessidades orçamentárias. Assim, a Alemanha e a França se encontram amarradas aos problemas econômicos da Itália e da Grécia por meio de um instrumento monetário compartilhado. Todavia, esses países são fiscal e culturalmente diferentes. A ruptura do euro e um retorno às moedas nacionais parecem iminentes.
Entretanto, há outro modo de olhar para o problema. Em minha estimativa, o que estamos testemunhando é um cabo de guerra entre os últimos vestígios de nacionalismo e de independência versus a próxima fase da unificação continental: o Superestado Europeu. O caminho para a estabilidade neste contexto significa mais integração, mais harmonização e mais centralização. Isto significa padronização fiscal por meio da gestão tecnocrática e o fortalecimento do sistema do euro junto com o correspondente declínio na autonomia nacional. Além disso, se a Europa conseguir sair desta crise por meio de uma integração mais profunda (e possivelmente ampliada), então o resto do mundo olhará para isto como um mapa da estrada para a estabilidade global: uma Nova Ordem Econômica Internacional por meio da gestão regional. Não fique surpreso se isto eventualmente incluir uma nova moeda global para o comércio, baseada na energia e no carbono — uma ideia que será promovida seriamente durante as conferências internacionais em 2012.

22 de jan. de 2023

Irã ameaça a União Europeia se incluir a Guarda Revolucionária em sua lista de organizações terroristas




LDD, 20/01/2023 



Por Santiago Vera 



O chanceler iraniano garantiu que a inclusão da Guarda Revolucionária Islâmica como organização terrorista é um tiro no pé da Europa, enviando um claro sinal de alerta à União.

O regime do Irã ameaçou a União Europeia na quinta-feira, alertando que daria "um tiro no próprio pé" se designasse o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC) como organização terrorista, um dia depois de o Parlamento Europeu aprovar uma resolução sobre direitos humanos pedindo aos Estados membros que o façam.

27 de dez. de 2018

Forças Armadas alemãs cogitam a possibilidade de recrutar estrangeiros




Euronews, 27 de dezembro de 2018 






E se as Forças Armadas da Alemanha deixassem de estar limitadas aos cidadãos germânicos? A ideia foi lançada pelo próprio Chefe de Estado Maior das Forças Armadas alemãs, Eberhard Zorn, que admitiu durante uma entrevista a possibilidade de recrutar cidadãos de outros países da União Europeia.

Desde o fim do serviço militar obrigatório, em 2011, que a Alemanha se tem vindo a debater com falta de pessoal nos vários ramos das Forças Armadas. Zorn assegura que o recrutamento externo é uma hipótese, nomeadamente no que diz respeito aos serviços médicos e aos serviços de informática.

28 de jul. de 2023

Golpe militar no Níger: é o sexto país africano com governos ligados ao Ocidente que cai nas mãos da Rússia




LDD, 27/07/2023 



Por Santiago Vera 



Mais uma vez, um país da África Ocidental cai nas mãos dos militares após um novo golpe no Níger, que se soma aos golpes anteriores em Mali e Burkina Faso, entre outros países da região que sofreram o mesmo destino.

O presidente do Níger, Mohamed Bazoum, foi deposto do poder esta semana por um golpe militar. Na madrugada desta quarta-feira, a guarda presidencial, chefiada pelo general Omar Tchiani, prendeu-o e assumiu a presidência.

9 de mar. de 2022

Guerra russo-ucraniana - Resumo: EUA rejeitam plano polonês de dar caças a Ucrânia, primeira-ministra estoniana pede por um Exército Europeu e russofobia na França



Euronews, 09/03/2022 



EUA rejeitam proposta polaca de envio de caças para a Ucrânia 


Os Estados Unidos rejeitaram a proposta da Polônia para entregar os seus caças Mig-29 numa base norte-americana na Alemanha, para depois serem usados pela Ucrânia.

Surpreendida com a decisão de Varsóvia de tornar pública a oferta, a administração norte-americana indicou, através do porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby, que vai "continuar as consultas com a Polónia e outros aliados da OTAN", mas que a proposta polaca não é "sustentável".

24 de jun. de 2023

Traição do grupo Wagner: Putin alerta para risco de "guerra civil", ataques começam ao sul de Moscou




Euronews, 24/06/2023 



Patriarca ortodoxo russo apela à unidade do país, numa altura em que Yevgeny Prigozhin ataca diretamente Vladimir Putin, afirmando que este "está completamente enganado"

Exército russo começou ataques operacionais na região de Voronej, 600 quilómetros a sul de Moscovo, declarou o governador regional, Alexandre Goussev. 

Prigozhin: Rússia "não pode continuar a viver na mentira"

8 de jun. de 2016

Cameron diz que “Brexit” pode conduzir a recessão




Euronews, 08 de junho de 2016. 



Por Rodrigo Barbosa | Com AFP / EFE




David Cameron alerta para o perigo do “Brexit” para a economia britânica, avisando que a saída do Reino Unido da União Europeia pode abrir a via a uma “recessão”.

O primeiro-ministro britânico e o líder eurocético Nigel Farage participaram em sessões sucessivas de questões e respostas com o público organizadas pelo canal privado ITV.


16 de fev. de 2024

UE exige que Hungria, Polônia e Eslováquia aceitem os grãos ucranianos baratos e de baixa qualidade




ZH, 16/02/2024 – Com RMX



Por Tyler Durden 



A Comissão Europeia insiste na extensão do acesso livre de tarifas e quotas de produtos agrícolas e alimentos ucranianos aos mercados da UE por mais um ano. O comissário de comércio da UE, Valdis Dombrovskis, recentemente instou Hungria, Polônia e Eslováquia a levantarem imediatamente a proibição de importação de produtos ucranianos, que foi introduzida sob jurisdição nacional em setembro passado.

Ele observou que a política comercial é uma competência da UE, então ações unilaterais dos Estados membros poderiam levar a procedimentos por infração contra os três estados membros, e a Organização Mundial do Comércio (OMC) também poderia tomar medidas.

15 de mar. de 2017

Suíça – a Associação de Rifles ameaça propor um referendo por causa das leis sobre armas da União Europeia



Swissinfo, 15 de março de 2017. 



Por Urs Geiser



Os grupos de lobby de armas na Suíça protestaram contra um regulamento do Parlamento da União Europeia para reforçar as regras de propriedades de armas. 

Na terça-feira, o Parlamento Europeu aprovou propostas para restringir a posse de armas, nomeadamente através da introdução de controles mais rígidos, reduzindo o número de cartuchos para rifles semiautomáticos até dez, e da criação de registros de armas. 

A Suíça não é um membro da União Europeia, mas está sujeita a estas novas regras como um membro dos 26 países do grupo de Schengen de fronteira única

28 de fev. de 2024

Von der Leyan renova apelo à aquisão conjunta de armas na UE




Euronews, 28/02/2024 



Por Vicenzo Genovese 



A União Europeia (UE) deve usar o "motor a turbo" para aumentar a capacidade da indústria da defesa, disse a presidente da Comissão Europeia, quarta-feira, no Parlamento Europeu. A Estratégia Industrial de Defesa Europeia vai ser apresentada em breve, prometeu.

"Um dos objetivos centrais da estratégia, e do Programa Europeu de Investimento na Defesa que a acompanhará, será dar prioridade às aquisições conjuntas no domínio da defesa. Tal como fizemos com grande sucesso nas vacinas ou, por exemplo, no gás natural", explicou  presidente da Comissão Europeia, na sessão plenária.

Ursula von der Leyen considera que a ameaça da Rússia deve mobilizar os europeus, através do aumento da produção por um lado, e da aquisição conjunta de equipamento militar por outro.

8 de fev. de 2019

Aumento de tensões entre França e Itália




Euronews, 08 de fevereiro de 2019. 








O ministro italiano do Interior, Matteo Salvini, colocou condições para a realização de um encontro com o presidente francês, Emmanuel Macron.

No centro do escalar de tensões entre Paris e Roma está a visita a Paris do vice primeiro-ministro italiano, Luigi di Maio e encontro com elementos do movimento dos coletes amarelos.

Num gesto inédito desde a Segunda Guerra Mundial, na quinta-feira, Paris convocou o embaixador francês na capital italiana, Christian Masset.

5 de out. de 2023

Parlamento Europeu aprova resolução contra o Azerbaijão e pede sanções contra Baku




Euronews, 05/10/2023 



Por Maria Barradas 



Os deputados europeus aprovaram uma resolução que acusa o Azerbaijão de realizar “limpeza étnica” contra os residentes armênios de Nagorno-Karabakh e insta o bloco a impor sanções a Baku.

Segundo a resolução - aprovada por 491 votos a favor e nove contra - o Parlamento Europeu “considera que a situação atual equivale a uma limpeza étnica e condena veementemente as ameaças e a violência cometidas pelas tropas do Azerbaijão”.

11 de mai. de 2022

Preço da reconstrução da Ucrânia pode eclipsar o Plano Marshall – destruindo para reconstruir




Euronews, 11/05/2022 



Por Jorge Liboreiro



A economia da Ucrânia está a entrar em colapso por causa do impacto da invasão da Rússia.

Um relatório recente da Escola de Economia de Kiev revelou que as perdas diretas e indiretas por causa da guerra variam entre 534 e 598 mil milhões de euros. Os números podem agravar-se à medida que o conflito se arrasta.

Em comparação, o Plano Marshall, liderado pelos EUA, e que tirou a Europa Ocidental da devastação após a Segunda Guerra Mundial tinha um preço original de mais de 12 mil milhões de euros, equivalente a mais de 146 mil milhões de euros a preços correntes.

6 de nov. de 2018

Porque um exército iraquiano autossuficiente pode levar “anos, senão décadas” para ser formado e pode exigir uma “nova geração” para reformar



Military Times, 06 de novembro de 2018 






Apesar dos relatos de que o grupo terrorista do Estado Islâmico perdeu 99% de seu território e mudou sua forma de agir para táticas insurgentes no Iraque e na Síria, um relatório recente disse que uma derrota duradoura da organização poderia levar “anos, se não décadas”. 

Isso, de acordo com informações fornecidas pelo Departamento de Defesa aos investigadores do Inspetor Geral do DoD, deve-se em grande parte ao que ainda é necessário para tornar as forças de segurança iraquianas “autossuficientes”. 

As fraquezas sistêmicas permanecem, muitas das quais são as mesmas deficiências que permitiram a ascensão do Estado Islâmico em 2014”, de acordo com o relatório trimestral do IG sobre a Operation Inherent Resolve, a operação formada contra o ISIS que abrange o Iraque e a Síria. 
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