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25 de set. de 2017

O Futuro Islâmico da Europa

Gatestone, 25 de setembro de 2017 





  • Líderes europeus aceitaram a transformação de partes de seus países em territórios inimigos. Eles veem que um desastre demográfico está em andamento. Eles sabem que em duas ou três décadas a Europa será governada pelo Islã.
  • Há dez anos, ao descrever o que ele chamou de "os últimos dias da Europa", o historiador Walter Laqueur salientou que a civilização europeia estava morrendo e que apenas antigos monumentos e museus sobreviveriam. Seu diagnóstico era muito otimista. Monumentos antigos e museus serão dinamitados. Não precisa ir longe, basta contemplar o que os partidários encapuzados de preto da "Antifa" - movimento "antifascista" totalmente fascista - estão fazendo com as estátuas nos Estados Unidos.


O ataque terrorista ocorrido em Barcelona provocou a mesma reação suscitada em todos os ataques terroristas de larga escala perpetrados na Europa: lágrimas, orações, flores, velas, ursinhos de pelúcia e declarações públicas de que "o Islã significa paz". Quando grupos de pessoas se aglomeraram para exigir medidas mais duras contra a crescente influência do islamismo nos quatro cantos do continente europeu, eles foram abordados por uma manifestação "antifascista". Muçulmanos organizaram uma demonstração para defender o Islã, eles afirmavam que os muçulmanos que vivem na Espanha são as "maiores vítimas" do terrorismo. O presidente da Federação Espanhola das Sociedades Religiosas Islâmicas, Mounir Benjelloun El Andaloussi, falava em uma "conspiração contra o Islã" ressaltando que os terroristas eram "instrumentos" do ódio islamofóbico. A prefeita de Barcelona, Ada Colau, chorou na frente das câmeras assinalando que a sua cidade continuará sendo uma "cidade aberta" para todos os imigrantes. O governador da Catalunha, Carles Puigdemont usou praticamente as mesmas palavras. O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, conservador, foi o único que ousou identificar, sem rodeios, o terrorismo jihadista. Quase todos os jornalistas europeus disseram que as palavras de Rajoy foram demasiadamente ríspidas.

28 de fev. de 2018

Limpeza Étnica na França: Antissemitismo Islâmico

Gatestone, 27 de fevereiro de 2018. 






  • Pichações em casas de judeus alertam os proprietários para que "fujam imediatamente" se quiserem continuar vivos. Cartas anônimas com balas de verdade são colocadas em caixas postais de judeus.
  • As leis destinadas a punir as ameaças antissemitas agora são usadas para punir aqueles que as denunciam. Uma nova edição de um livro escolar de história da oitava série afirma que na França é proibido criticar o Islã.
  • Os judeus franceses que têm condições de emigrar, emigram mesmo. A maioria das partidas é feita às pressas, muitas famílias judias vendem suas casas a preços bem abaixo do valor de mercado. Os bairros judeus que outrora prosperavam agora encontram-se à beira da extinção.
  • "O problema é que o antissemitismo de hoje na França vem menos da extrema-direita do que de indivíduos da fé ou da cultura muçulmana". − Ex-primeiro-ministro da França Manuel Valls.


Sexta-feira, 12 de janeiro de 2018. Sarcelles. Uma cidade nos subúrbios no norte de Paris. Uma menina de 15 anos a caminho de volta da escola de ensino médio. Ela usa um colar com uma estrela de David e o uniforme de uma escola judaica. Um homem a ataca com uma faca, corta o rosto dela e foge. Ela ficará desfigurada para o resto de sua vida.

13 de out. de 2016

França: A Bomba-Relógio da Islamização

Gatestone, 13 de outubro de 2016. 



Por Yves Mamou


  • O último grupo, definido como "Ultras", representa 28% dos entrevistados caracterizados como os de perfil mais autoritário. Eles afirmam preferir viver longe dos valores republicanos. Para eles, os valores islâmicos e a lei islâmica, ou seja, a sharia vem em primeiro lugar, antes mesmo da lei consuetudinária da República. Eles aprovam a poligamia e o uso da niqabe e da burca.
  • "Estes 28% abraçam o Islã na sua versão mais retrógrada, que se tornou para eles uma espécie de identidade. O Islã é o esteio da sua revolta e essa revolta está incorporada em um Islã de ruptura, teorias da conspiração e antissemitismo" de acordo com Hamid el Karoui durante uma entrevista concedida ao Journal du Dimanche.
  • Mais importante ainda é que estes 28% se encontram predominantemente entre os jovens (50% estão abaixo dos 25 anos de idade). Em outras palavras, um em cada dois jovens franceses muçulmanos é um salafista do tipo mais radical, ainda que não esteja filiado a uma mesquita.
  • É inacreditável que as únicas ferramentas a nossa disposição são as inadequadas pesquisas de opinião. Sem conhecimento, nenhuma ação política — ou qualquer outra ação — será possível. É uma situação que beneficia, incomensuravelmente, os agressivos políticos islamistas.
  • Cegueira deliberada é a mãe da guerra civil que está por vir − a não ser que o povo francês opte por sucumbir ao Islã sem esboçar nenhuma reação.

12 de abr. de 2017

Escalada da Morte da França

Gatestone, 12 de abril de 2017. 






  • Em 1990 a "Lei Gayssot" foi aprovada estipulando a "proibição de qualquer discriminação com base na etnia, nação, raça ou religião". Desde então a lei vem sendo usada para criminalizar qualquer crítica sobre a delinquência árabe e africana, qualquer indagação sobre a imigração do mundo muçulmano, qualquer análise negativa sobre o Islã. Muitos escritores foram multados e a maioria dos livros "politicamente incorretos" que tratavam desses tópicos desapareceu das livrarias.
  • O governo francês pediu que a mídia obedecesse a "Lei Gayssot". Ele também pediu que os livros de história fossem reescritos para acomodarem capítulos sobre os crimes cometidos pelo Ocidente contra os muçulmanos e sobre a "essencial contribuição" do Islã para a humanidade. Atualmente todos os livros de história são "islamicamente corretos".
  • Nos hospitais, os muçulmanos estão pedindo cada vez mais para serem tratados apenas por médicos muçulmanos, se recusando a deixarem suas esposas serem tratadas por médicos do sexo masculino.

02 de fevereiro de 2017: uma "zona proibida" nos subúrbios da região oriental de Paris. Policiais rondam as imediações, ouvem gritos. Eles decidem verificar o que está acontecendo. Enquanto isso um jovem os insulta. Eles resolvem detê-lo. Ele começa a espancá-los. Tem início uma confusão. Ele acusa um policial de tê-lo estuprado com um cassetete. Um inquérito policial logo determina que o jovem não foi estuprado. Mas é tarde demais, o mal já havia se instalado.

28 de ago. de 2018

Novos Patamares da Hipocrisia Turca

Gatestone, 28 de agosto de 2018 


Por Uzay Bulut 



  • Segundo um boletim de notícias de 2005, havia apenas 1.244 gregos em Istambul. Além disso, mesmo as minúsculas minorias estão, ao que tudo indica, deixando a Turquia em contingentes cada vez maiores, para fugirem da instabilidade e agressividade a que estão sujeitas no país.
  • Inúmeros muçulmanos turcos, que estão na mira dos abusos de Erdogan aos direitos humanos, parecem chocados com os atuais incidentes antidemocráticos que ocorrem na Turquia. Não deveriam estar, esses abusos ocorrem no país há décadas. É provável que os turcos continuem vivendo debaixo da opressão que eles próprios criaram.
  • É preciso lembrar Erdogan que não é Israel, vibrante democracia em franco desenvolvimento com direitos iguais a todos os seus cidadãos, cujo comportamento é reminiscente de capítulos sombrios da história. É a Turquia.

Durante uma reunião parlamentar do partido ora no poder Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP) em 24 de julho, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan chamou Israel o "estado mais sionista, mais fascista e mais racista do planeta". Referindo-se à recente aprovação pelo Knesset (Parlamento de Israel) da "Lei Básica: que Define o País como Estado-nação do Povo Judeu",Erdogan atacou a visão do governo israelense como "nada diferente da obsessão de Hitler com a raça ariana".

18 de mar. de 2016

ISIS na Polícia: agência francesa de segurança infestada com jihadistas

França é tido como o país que mais abriga radicais islâmicos. 



ExpressUK, 18 de março de 2016.






As forças policiais na França estão infestadas de oficiais radicalizados, incluindo alguns que têm feito cânticos muçulmanos, enquanto patrulham, e se recusam a proteger sinagogas, diz um memorando que vazou recentemente. 

A França é tida como um lugar onde se abriga milhares de islamitas radicais, e até mesmo entre as autoridades há radicais, que agora aumentam em um número preocupante, e que podem incitar o terrorismo ou jurar fidelidade a grupos extremistas.
De acordo com o memorando, 17 oficiais foram atraídos para a causa jihadista entre 2012 e 2015, com os relatos de pelo menos uma recusa em observar um minuto de silencio em memória das vitimas dum ataque terrorista. 

30 de mai. de 2016

Suécia: "Está mais difícil se posicionar publicamente contra o Estado Islâmico"








Speisa, 30/05/2016





“Em Eskilstuna é muito difícil para os muçulmanos dizerem se são contra o Estado Islâmico”, diz um político de Eskilstuna ao DN. 

O sentimento de que nós temos o dever de rejeitar o Estado Islâmico é algo bem distante”, diz Abshir Osman, a SVT Notícias Sormland

Numa reportagem publicada no DN.SE nesse fim de semana, o jornalista Niklas Orrenius descreve como os partidários do Estado Islâmico em Eskilstuna e Orebro ameaçam outros muçulmanos, e como os pais desesperados veem os seus filhos viajando para a Síria para lutar pelo Estado Islâmico. 

2 de mai. de 2016

Europa: Suicídio via Jihad





Gatestone, 02 de maio de 2016.





  • Nas últimas duas décadas a Bélgica se tornou o centro nevrálgico da jihad na Europa. O distrito de Molenbeek em Bruxelas já é um território islamista estrangeiro no coração da Bélgica. O distrito, no entanto, não é um território sem lei: a Lei Islâmica (Sharia), para todos os efeitos, substituiu a lei belga.
  • Um dos organizadores dos atentados em Paris, Salah Abdeslam, vivia tranquilamente em Molenbeek durante quatro meses até que a polícia resolveu prendê-lo. A polícia belga sabia exatamente onde ele se encontrava, contudo só tomou providências após o pedido das autoridades francesas. Após a prisão, ele foi tratado como mero contraventor. A polícia não lhe perguntou nada sobre as redes jihadistas com as quais ele operava. Os policiais que o interrogaram foram instruídos a tratá-lo com delicadeza. Os elementos que o ajudaram a se esconder não foram indiciados.
  • Os líderes europeus disseminaram a ideia de que o Ocidente era culpado pela opressão dos muçulmanos. Consequentemente foram eles (europeus) que semearam o ressentimento antiocidental no meio muçulmano da Europa.
  • Na esperança de agradar os seguidores do Islã radical e mostrar-lhes que a Europa tinha condições de compreender suas "reivindicações", eles optaram por pressionar Israel. Quando os europeus foram atacados, eles não conseguiram entender o porquê. Eles tinham dado tudo de si para agradar os muçulmanos. Eles sequer incomodaram os jihadistas.

Os ataques jihadistas de 22 de março em Bruxelas refletem uma tragédia anunciada. O que causa espanto é que eles não aconteceram antes. O que também surpreende é que não houve mais mortos. Ao que tudo indica, os arquitetos do ataque tinham em mente projetos bem mais espetaculares; eles queriam atacar uma usina nuclear. Outros poderão chegar lá.

12 de mar. de 2019

Um Projeto para Transformar a França

Gatestone, 11 de março de 2019









Após a 16ª manifestação que ocorre aos sábados patrocinada pelos "coletes amarelos", que começou em novembro último contra o aumento no preço dos combustíveis decretada pelo presidente francês Emmanuel Macron, a situação, ao que tudo indica, se agravou ainda mais.

Isso ficou claro em 13 de fevereiro, quando um pequeno grupo de manifestantes começou a insultar o filósofo judeu francês Alain Finkielkraut, que nasceu e mora em Paris, ao ser visto em uma calçada. Um homem gritou: "cale a boca, sionista de m*", "vá para casa em Tel Aviv", "a França é nossa", "Deus irá te punir." Um cinegrafista filmou o incidente e depois compartilhou o vídeo nas redes sociais. Isso provocou um escândalo. O movimento "coletes amarelos" como um todo foi imediatamente acusado pelo governo francês de antissemitismo e "fascismo".

9 de jan. de 2017

Europa: O Caso do Desaparecimento de Mulheres

Gatestone, 09 de janeiro de 2017. 





  • "É melhor esperarem lá fora. Há somente homens aqui... Neste café, não há diversidade." — Frequentador do sexo masculino de um café em Sevran, na rede de TV France 2.
  • "Neste café não há mistura. Estamos em Sevran, não em Paris. Aqui há uma mentalidade diferente. É como em nossa terra natal." — Outro frequentador do sexo masculino de um café em Sevran, na rede de TV France 2.
  • Parece que as mulheres "foram apagadas", dos cafés e das ruas. "De modo que agora, para evitarem as ameaças e serem pressionadas, elas se autocensuram e ficam em silêncio." — Caroline Sinz jornalista da rede de TV France 2.
  • Esta islamização vem sendo alimentada e fortalecida por pesados investimentos vindos do Catar - particularmente em mesquitas - na França durante os últimos cinco anos, cujo montante gira hoje em torno de US$22 bilhões.
  • "Há uma forma equivocada de moralidade, muitas vezes exercida por grupos minoritários sobre a maioria, o que leva ao fato do espaço público, supostamente pertencente a homens e mulheres, ser proibido para as mulheres." — Pascale Boistard, ex-Ministro dos Direitos da Mulher da França
  • Os ministros franceses fingem estarem surpresos e indignados com o fato das mulheres desses subúrbios terem sucumbido ao terror incessante perpetrado contra elas e pelo fato delas estarem sumindo das ruas.

Mulheres estão literalmente desaparecendo de cafés e bares em determinados subúrbios predominantemente muçulmanos na França, de acordo com recentes filmagens tomadas por uma câmera escondida, transmitidas pela rede France 2. O vídeo destaca duas ativistas Nadia Remadna e Aziza Sayah do grupo La Brigade des Mères (Brigada da Mães), que luta pelos direitos das mulheres, entrando em um café no subúrbio parisiense de Sevran, onde foram recebidas com hostilidade e certa perplexidade por parte dos clientes exclusivamente masculinos. Um deles lhes disse: "é melhor esperarem lá fora. Há somente homens aqui... Neste café, não há diversidade."

12 de jun. de 2018

Ministro belga francófono: "(Governo) quer divisão e fim do país" – As falácias do socialista Rachid Madrane




Euronews, 12 de junho de 2018 



A Bélgica enfrenta um grave problema de imigração e de radicalização de jovens.

Para saber o que está a ser feito na busca de soluções para estes problemas, a Euronews foi ao encontro de Rachid Madrane, o ministro de Apoio à Juventude, das Casas da Justiça, do Desporto e da promoção de Bruxelas na comunidade francófona na Bélgica.

Euronews: Como vê a apertada política de imigração do governo belga?

16 de fev. de 2019

Mais de 200 cristãos estão na prisão acusados pela lei da blasfêmia no Paquistão




Acidigital, 15 de fevereiro de 2019 




LAHORE, 15 Fev. 19 / 02:00 pm (ACI).- Embora o caso de Asia Bibi seja o mais emblemático, atualmente mais de 220 cristãos no Paquistão estão na prisão acusados de crimes de blasfêmia contra o profeta Maomé, alertou a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre Itália (ACS-Itália).

ACS-Italia visitou recentemente o país e, com a Comissão Nacional de Justiça e Paz da Conferência Episcopal do Paquistão, certificou a existência de pelo menos duas centenas de cristãos nesta situação, a mesma enfrentada por Asia Bibi, mãe católica absolvida após 9 anos de prisão acusada falsamente de blasfêmia.

30 de out. de 2016

A Nova Polícia da Sharia na França

Gatestone, 30 de outubro de 2016. 



Por Yves Mamou


  • As instituições francesas estão sacrificando uma liberdade pela outra? O princípio da igualdade entre homens e mulheres está sendo sacrificado em nome da liberdade religiosa (Islã) para que ela possa impor seus ditames sobre a sociedade francesa?
  • Caso haja alguém que ainda não percebeu que o código de vestimenta islâmico é o cavalo de Troia da jihad islâmica, vai aprender rapidinho.
  • Já faz anos que os "big brothers" têm obrigado suas mães e irmãs a usarem véus ao saírem de casa. Agora que esta fase está concluída, eles começaram a importunar as mulheres não muçulmanas que usam shortinhos e saias − já não somente nos sensitivos enclaves muçulmanos, as tais "zonas proibidas" dos bairros mais afastados, onde as mulheres já não se atrevem a usar saias − mas agora também no coração das grandes cidades.
  • Ao que tudo indica, muitas pessoas não sabem que no coração de Paris, um muçulmano pode insultar uma mulher por ela beber um refrigerante na rua e que ele é atendido primeiro nas lojas, antes das mulheres.
  • Muitos evidentemente ainda não sabem que o Islã é uma religião e um movimento político em guerra com o Ocidente − com a flagrante intenção de subjugar o Ocidente. O que deve ser respondido à altura. O problema é que toda vez que é respondido à altura, os extremistas muçulmanos se apressam em se proteger sob a égide da liberdade religiosa.

O Conselho de Estado, o tribunal de última instância da França, decidiu que, para que haja liberdade de religião, o burquíni não pode ser proibido. A princípio a decisão parecia fazer sentido: por que as pessoas deveriam ser proibidas de usarem o que bem entendessem e quando o assim desejassem? Entretanto, o que não salta aos olhos agora é que o mal virá depois.

19 de mar. de 2016

Escócia treina 60 policiais para combater o crime de ódio contra a comunidade LGBT






LifeSiteNews, 18 de março de 2016.





Por Steve Weatherbe.




Escócia, 18 de março de 2016 (LifeSiteNews) – A Polícia da Escócia e grupos de defesa dos homossexuais estão combinando a formação de 60 oficiais especialistas em crime de ódio LGBT, em um aparente esforço para aumentar os relatos acerca dos crimes de ódio.

Mas a ação tem levantado preocupações sobre a possível criminalização de qualquer crítica a homossexualidade. Peter Labarbera da Americans for Truth About Homoseuality disse ao LifeSiteNews: “Todo mundo é contra o ódio e a violência contra homossexuais ou quaisquer pessoas.

Mas eles pretendem fazer isso criando uma hierarquia politicamente correta de vítimas homossexuais de elite?”.

2 de abr. de 2018

A Suécia está pronta para uma guerra civil?




Gates of Vienna, 22/03/2018



Por Baron Bodissey



Guerra civil sueca à vista?




Por Fjordman.




Em 03 de março de 2018, o jornal liberal americano The New York Times publicou um artigo intitulado “Granadas de mão e violência de gangues chocam a classe média sueca”. Um artigo com tal título teria sido impensável há algumas gerações. No entanto, a imigração em massa está transformando dramaticamente a sociedade sueca.

31 de mai. de 2018

Holanda – Governo busca mudar as suas políticas de Diversidade e Multiculturalismo por estarem causando “desconforto”




Nltimes, 31 de maio de 2018


Por Janene Pieters 


Os legisladores holandeses devem trabalhar mais “na nova diversidade” na Holanda e combater o desconforto que vem com ela, disse o conselho científico para a política do governo WRR em seu relatório “A nova diversidade”. Aumentar a diversidade por origem nos relatórios da Holanda, NOS. 

Nas últimas décadas, tantos novos grupos populacionais vieram para a Holanda, que holandeses e imigrantes que viveram aqui por anos se sentem cada vez mais indesejados e inseguros em sua vizinhança, escreve o WRR. Esse desconforto não é apenas notório em bairros desfavorecidos, mas também em bairros e municípios mais prósperos, de acordo com o conselho. 

5 de abr. de 2016

“A Europa deve aceitar a diversidade ou enfrentar a guerra”: diz diplomata da UE – Não aos Estados-Nação

Frans Timmermans





MC, 05/04/2016










Frans Timmermans, um diplomata holandês Vice-Presidente da Comissão Europeia, exortou todos os membros do Parlamento da União Europeia a aumentar os esforços para “apagar os estados nação monoculturais” e acelerar o processo em que “cada nação da Terra deverá eventualmente tornar-se diversificada.”.Durante a sua intervenção no Colóquio de Direitos Fundamentais da União Europeia em 2015 ele deu ênfase na importância de “não permitir que mesmo nos lugares mais remotos do planeta não deve existir sem diversidade.”.

8 de mai. de 2017

Adolescente é a 11ª vítima mortal de onda de esfaqueamentos em Londres






NM, 08 de maio de 2017.





Jovem de 17 anos ainda foi transportado para o hospital mas acabou por falecer. Em apenas duas semanas, morreram 11 pessoas esfaqueadas. Crimes com facas têm aumentado em Londres nos últimos anos.

Continua a onda de esfaqueamentos mortais em Londres. A mais recente vítima é um jovem de 17 anos, que foi esfaqueado ontem à noite. O adolescente ainda foi transportado para um hospital no este de Londres, mas não resistiu ao grave ferimento e acabou por falecer. A polícia londrina já iniciou uma investigação a este homicídio.

Só nas últimas duas semanas, já morreram 11 pessoas esfaqueadas na capital inglesa.

25 de out. de 2018

Experiência 'Digital' Totalitária da China

Gatestone, 25 de outubro de 2018 






  • O sistema de "crédito social" da China irá atribuir a cada indivíduo uma pontuação que será constantemente atualizada com base nas observações de comportamento, foi projetado para controlar a conduta, dando ao Partido Comunista a capacidade de administrar punições e distribuir recompensas. O ex-vice-diretor do Centro de Pesquisa de Desenvolvimento do Conselho de Estado salientou que o sistema devia ser implementado para que "pessoas de baixa reputação quebrem".
  • Agentes impediram Liu Hu, jornalista, de pegar um voo porque ele tinha uma pontuação baixa. De acordo com o Global Times, controlado pelo Partido Comunista, a partir do final de abril de 2018, as autoridades impediram que indivíduos embarcassem em 11,14 milhões de voos e em 4,25 milhões de trens-bala.
  • As autoridades chinesas estão usando os cadastros para determinar mais coisas do que apenas o acesso a aviões e trens. "Eu não tenho direito de comprar uma propriedade. Meu filho não pode frequentar uma escola particular", segundo Liu. "Você sente que está sendo controlado pela lista o tempo todo."


Por volta do ano 2020, as autoridades chinesas planejam contar com cerca de 626 milhões de câmeras de vigilância em operação espalhadas pelo país. As câmeras irão, entre outras coisas, abastecer um "sistema nacional de crédito social."

1 de mai. de 2016

Cobrir as Mulheres: A Arma Mais Poderosa dos Islamistas

Gatestone, 27 de abril de 2016.




Por Giulio Meotti.  


  • A primeira vítima da guerra islamista na Argélia foi Katia Bengana, uma menina que se recusou a usar o véu, que mesmo quando diante dos carrascos que apontavam as armas para a sua cabeça permaneceu fiel aos seus princípios. Em 1994, Argel acordou, literalmente, com pôsteres colados nos muros anunciando a execução de mulheres sem véus.
  • Em abril de 1947 a Princesa Lalla Aisha fez um pronunciamento em Tânger, as pessoas ficaram estupefatas com aquela menina sem véu. Em questão de semanas, mulheres por todo o país se recusaram a usar o véu. Hoje o Marrocos é um dos países mais liberais do mundo árabe.
  • Em meados dos anos 1980 a Lei Islâmica (Sharia) foi introduzida em diversos países, as mulheres no Oriente Médio foram colocadas em uma prisão portátil e na Europa voltaram a usar o véu para recuperar sua "identidade", vale dizer, a recusa em assimilar valores ocidentais e a islamização de muitas cidades européias.
  • Em primeiro lugar as mulheres foram obrigadas a usar véus, feito isso, os islamistas iniciaram a jihad contra o Ocidente.


Laurence Rossignol, Ministra da Família, Juventude e Direitos das Mulheres da França, incitou a ira no tocante à proliferação do véu islâmico em seu país ao comparar as mulheres que usam lenços de cabeça com os "negros americanos que aceitaram a escravidão". Concomitantemente, Elisabeth Badinter, uma das feministas mais famosas da França, chegou a defender o boicote contra as empresas européias ligadas à moda, como a Uniqlo e a Dolce & Gabbana, que estão desenvolvendo vestuário islamicamente correto (em 2013, os muçulmanos gastaram US$266 bilhões com vestuário e a cifra poderá atingir US$484 bilhões até 2019).
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