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13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 6.


Leia primeiro a Parte 1.

Pressão de um lado e reação do outro. Se você se lembra da Guerra Fria, ela foi o arrasta-pé que o mundo testemunhou entre dois atores antagônicos, porém interconectados: o Ocidente — liderado pelos EUA e pela Grã-Bretanha contra Rússia e o Bloco Oriental. Essa dança sangrenta era expressada via guerras por procuração, negociações a portas fechadas nos encontros de cúpula, nas sombras das operações de espionagem e nos salões surreais das Nações Unidas, onde os diplomatas dos campos opostos se cruzavam diariamente.

Na primeira parte desta série "Armando a Comunidade Internacional", examinamos a história de uma Grande Ideia — o sonho de uma força militar internacional como uma extensão do "governo mundial". A cronologia foi iniciada em 1900 e terminou em 1945 e forneceu um apanhado geral dos indivíduos, conceitos e acontecimentos históricos que deram origem a essa busca por um mundo unificado.

20 de fev. de 2018

Dirigente da ONU gaba-se do protagonismo chinês na criação do “esquadrão policial” das Nações Unidas



TD, 20 de fevereiro de 2018. 



Por Alex Newman



Após instalar um de seus agentes no topo da hierarquia da Interpol, a China Comunista, o regime mais sanguinário da História, está agora trabalhando junto com as Nações Unidas para estabelecer uma “força policial pacificadora permanente” e uma “força de prontidão” de 8.000 homens para serem enviadas a qualquer momento a qualquer parte do mundo. Desnecessário dizer que a ONU está adorando a ideia. O Presidente da Assembleia Geral da ONU, o radical Miroslav Lajcak, antigo membro de um dos partidos comunistas da Europa Oriental, elogiou recentemente o regime comunista da China pelo seu destacado papel neste projeto controverso. E a nova força de “paz” ONU-chinesa vem num momento em que o ditador chinês Xi Jinping prometeu, no Ano Novo, “apoiar resolutamente a autoridade e o status das Nações Unidas”. As implicações para a liberdade podem ser desastrosas.

13 de mar. de 2018

Guterres, secretário-geral das Nações Unidas: “Feminista, com orgulho”. Não deviam todos os líderes ser assim? – Proletário desmasculinizado




Expresso, 13 de março de 2018. 



Por Paula Cosme



Porque é que todos os homens devem apoiar os direitos das mulheres e a igualdade de género? António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas explica

Ontem, o atual secretário-geral da ONU juntou a sua voz à de outros líderes como Justin Trudeau ou Barack Obama ao reforçar publicamente que é “feminista, com orgulho”. Porque é que isto é importante? Bom, usando as palavras de Guterres, porque “as Nações Unidas têm a responsabilidade de dar o exemplo ao mundo”. Tal como qualquer líder que preze a paridade de direitos, oportunidades e dignidade dos seus cidadãos e cidadãs deveria dar.

31 de out. de 2018

Áustria abandona pacto das Nações Unidas para as migrações

Sebastian Kurz


DN, 31 de outubro de 2018 



Depois da Hungria, Viena deixa o Pacto Mundial das Nações Unidas para os Migrantes e Refugiados, que foi aprovado em julho por todos os países da ONU à exceção dos EUA, será homologado em dezembro.

A Áustria vai seguir o exemplo dos Estados Unidos e da Hungria e vai abandonar o acordo das Nações Unidas para as migrações, anunciou nesta quarta-feira o chanceler conservador Sebastian Kurz, que governa o país numa coligação com o partido de extrema-direita FPÖ, avança a Reuters.

12 de out. de 2017

Estados Unidos e Israel anunciam saída da Unesco por “viés anti-Israel”



Epoch Times, 12 de outubro de 2017 



Falta de reformas no think thank educacional da ONU também está entre as justificativas

O governo dos Estados Unidos comunicou nesta quinta-feira sua decisão de retirar o país da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Dentre as justificativas elencadas pelo Departamento de Estado americano está a continuidade do ‘viés anti-Israel’ do órgão. A saída se efetivará em 2018, a partir de quando os EUA intentam estabelecer uma missão permanente de “observadores”, segundo o comunicado.

6 de out. de 2016

António Guterres: Secretário-geral da ONU a partir de janeiro





Euronews, 06 de outubro de 2016. 



Por Maria Barradas



A imprensa portuguesa foi unânime a saudar o anúncio do quase consenso no Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a escolha de António Guterres para suceder a Ban-Ki-Moon como secretário-geral da ONU.
.
E as reações políticas também não se fizeram esperar logo apó o anúncio por parte do embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin, após a última votação, na quarta-feira:

Bom, senhoras e senhores, estamos a testemunhar um momento histórico. Não sei se isto aconteceu alguma vez na história das Nações Unidas”, afirmou Churkin, rodeado dos representantes dos 15 países membros permanentes do conselho.

21 de set. de 2016

Presidente português vai enviar militares para prestigiar o falso acordo de paz entre Colômbia e Farc

Marcelo Rebelo presidente de Portugal.


DN, 21 de setembro de 2016. 



Durante um passeio a pé, o Presidente adiantou que Portugal vai acompanhar a "fase histórica" que vive aquele país

O Presidente da afirmou hoje que Portugal vai acompanhar com "uma pequena missão militar" esta "fase histórica muito importante" de aplicação do acordo de paz entre o Governo da Colômbia e as FARC.

Em resposta aos jornalistas, durante um passeio a pé em Nova Iorque, Marcelo Rebelo de Sousa adiantou que a participação de efetivos portugueses nesta missão das Nações Unidas na Colômbia "vai ser formalizada porventura no próximo Conselho Superior de Defesa Nacional".

6 de jun. de 2017

O Plano da ONU para a Migração Global — Parte 1

Autora: Berit Kjos, 4 de junho de 2006


A Espada do Espírito 07 de julho de 2006




Um mundo sem fronteiras! Solidariedade social! Igualdade econômica! Moradia e saúde para todos! Unidade baseada em "sentir-se bem", em servir a uma causa maior... A lista de promessas utópicas dá asas à imaginação. Como esse sonho pode ser cumprido? Qual será o custo disso? Por que a migração será vital para esse processo? Quão livres são nossos 

"As implicações para a soberania nacional também são complexas... todos os Estados devem estabelecer leis nacionais coerentes com as políticas de migração... consistentes com as leis dos tratados internacionais." [1]. Comissão Global da ONU Sobre Migração Internacional; (tradução nossa).

21 de fev. de 2022

Dissecando o Movimento de Nova Era — Parte 3

A Queda de Lúcifer



Parte 3 — Em Suas Próprias Palavras



Nota: O texto a seguir é uma compilação de palavras do ex-assistente do Secretário-Geral da ONU, Robert Muller, e representa em parte sua versão de como o mundo poderá ser em um futuro não tão distante. Observe a mistura de política e religião no nível global.


Plano Para a Paz Mundial em 2010

Autor: Robert Muller


Primeira publicação: 10 de março de 2003.

Atualizado em 1 de janeiro de 2007.

"Não é suficiente falar sobre paz; é preciso acreditar nela. E não é suficiente acreditar, é preciso trabalhar por ela." — Eleanor Roosevelt.

8 de dez. de 2023

Líderes religiosos unem-se à ONU e ao WEF para impulsionar a agenda climática global




ZH, 08/12/2023 ​​– Com Epoch Times



Por Tyler Durden



Nas profundezas de uma floresta antiga do Camboja, "monges ecológicos" budistas envolvem as árvores em mantos clericais cor de açafrão, antes de ordenarem as árvores na fé budista.

A prática é um exemplo de “ativismo florestal” que se espalhou pelo Camboja depois que monges tailandeses, na década de 1990, começaram a ordenar árvores como fariam com um novo monge.

4 de jan. de 2024

A ONU lista evidências de que o Qatar ajuda a escravizar cubanos




BTB, 03/01/2024



Por Francis Martel 



O Relator Especial das Nações Unidas sobre formas contemporâneas de escravatura, Obokata Tomoya, pediu ao regime comunista de Cuba que respondesse às provas de que estava vendendo os seus cidadãos a nações como Espanha, Itália, Gana e Qatar para exploração laboral, numa carta publicada na terça-feira pela organização de direitos humanos Prisoners Defenders.

A Prisoners Defenders é uma ONG com sede na Europa que se concentra na documentação de violações dos direitos humanos em Cuba. Apresentou uma queixa às Nações Unidas contra Cuba em 2019, acusando o regime de Castro, e oferecendo provas abundantes, de vender profissionais de saúde, atletas, artistas e trabalhadores como escravos a uma longa lista de países em todo o mundo. A escravatura médica de Cuba – na qual força os médicos, muitas vezes sob coação e com pouca informação sobre para onde vão – é uma das indústrias mais lucrativas do regime comunista, rendendo até 11 milhões de dólares por ano em lucros para os 65 anos de existência da empobrecida nação sob o antigo governo.

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945

Armando a Comunidade Internacional — Parte 1: De 1900 a 1945




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 5.


Em um recente programa de rádio, fui questionado sobre as implicações internacionais de enviar forças para o espaço aéreo líbio. Embora eu não estivesse acompanhando as notícias minuto a minuto, a pergunta não me pegou desprevenido: R2P (Responsability To Protect) — a Responsabilidade de Proteger, também conhecida como Direito de Proteger.


Deixem-me dizer logo de início que não concordo com o governo inescrupuloso da Líbia, um governo que tem um histórico de repressão. De fato, a Jamairia (República) Árabe Popular e Socialista da Líbia (o nome oficial do país) está há muito tempo sob a liderança de um governante autoritário. Todavia, até alguns meses atrás, Muammar Gaddafi (ou Kadafi) e seu governo eram os queridinhos da comunidade internacional.

6 de mar. de 2016

Secretário Geral da ONU ignora as críticas aos controversos selos que promovem a agenda LGBT




Christian Concern, 06 de março de 2016.



Os selos foram introduzidos como parte da campanha “Livres e iguais” no mês passado, e retratam casais de mesmo sexo e pais do mesmo sexo.  

No site do selo da ONU, a campanha é descrita como uma “campanha global de educação pública dedicada à sensibilização global a violência e a discriminação e transfobia”. Os selos foram revelados na sede da ONU em Nova York, em meio a uma cerimônia que inclui performances de Coro de homens gays da cidade de Nova York. Stephen Cutts, secretário-geral da ONU, afirmou: “Precisamos mudar as atitudes para uma aceitação”. 

1 de abr. de 2023

Ironicamente a Rússia assume a presidência do Conselho de Segurança da ONU




Euronews, 01/03/2023 



A Rússia assume hoje, 1 de abril, a presidência do Conselho de Segurança da ONU.

Com a guerra na Ucrânia há mais de um ano, muitos questionam como é que a nação poderá supervisionar um organismo que se esforça por manter a paz e a segurança internacionais neste momento.

21 de mar. de 2017

Combates na zona de Damasco a dois dias de novas conversações de paz



Euronews, 21 de março de 2017. 



Com agências. 

Na síria, grupos de rebeldes opostos ao presidente Bashar al-Assad lançaram uma série de ataques na região de Damasco, recuperando algumas das posições anteriormente perdidas para o exércido.

Os combatem têm lugar no terreno apenas a dois dias das conversações de paz para a região, que terão lugar em Genebra, Suíça.

Os militantes, opostos ao Governo de Bashar al-Assad, lançaram um ataque na zona a noroeste da capital.

19 de set. de 2018

Governança Global & Desenvolvimento Sustentável: o lado negro do globalismo




TD, 19 de setembro de 2018 



Por Tom DeWeese 



O globalismo tem muitas faces, muitos nomes, mas em todos os casos seu objetivo é apagar as fronteiras nacionais, eliminar a soberania nacional, reduzir as identidades nacionais e avançar para a governança global através das Nações Unidas.

A União Européia é o principal exemplo dos resultados do globalismo, onde nações antes orgulhosas abdicaram de moedas famosas como o marco alemão, o franco e a lira. É onde culturas antigas como a Grécia e Roma eliminaram suas fronteiras e sepultaram suas culturas, para serem lideradas por uma União de Socialistas comprometidos tão somente com a busca [desenfreada] por mais e mais poder.

17 de abr. de 2018

Fortalecer a Máquina do Governo Mundial: A Era da Política Espiritual Global

Fortalecer a Máquina do Governo Mundial:


A Era da Política Espiritual Global



Forcing Change, Volume 9, Edição 5.


Autor: Carl Teichrib.


É impressionante o que o tempo revela. Meses atrás, tive a oportunidade de examinar registros antigos sobre o governo mundial, do período imediatamente após a Segunda Guerra Mundial. Ao contrário da nossa era contemporânea, quando tantas pessoas rejeitam a ideia da "ordem mundial" como uma teoria da conspiração, os anos 1940s e início dos 1950s foram diferentes. A aceitação do governo mundial era mais visível, com grupos de igrejas se apressando para adicionar suas vozes de apoio.

Existem razões históricas por que o período pós-guerra esteve aberto à ideia. A primeira e mais importante de todas, foi a profunda destruição de vidas e propriedades causadas pelo conflito global. A Europa e a Ásia estavam em frangalhos, milhões tinham perecido e a ideia de outra guerra mundial estava fortemente na cabeça de muitos. Isto somente aumentou o interesse pelo assunto.

4 de jul. de 2023

Conselho de Segurança da ONU encerra missão de paz no Mali





LDD, 04/07/2023 



Por Santiago Vera 



O Conselho de Segurança aprovou por unanimidade a retirada total das forças de paz da ONU no Mali, embora os últimos "capacetes azuis" demorem seis meses para sair.

Os membros do Conselho de Segurança reiteraram seu apoio à retirada total da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para Estabilização no Mali (MINUSMA), e à transferência das responsabilidades de segurança para o governo de transição do país, que está no poder desde o golpe ocorrido em 2021.

A resolução, proposta pela França, aprovada por 15 votos a 0, encerrou o mandato da missão de paz e ordenou a retirada de mais de 15 mil soldados a partir de sábado, 1º de julho, que será concluída até o final do ano.

10 de nov. de 2016

Imperialismo Muçulmano Chega às Nações Unidas

Gatestone, 10 de novembro de 2016. 





  • A UNESCO juntou forças com o Estado Islâmico. Os fundamentalistas já contam com uma nova arma: resoluções aprovadas pelos subservientes órgãos internacionais.
  • Um atraso anterior, fora a oposição da diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, haviam despertado esperanças que esta atitude jihadista, bárbara, injusta e francamente de um chauvinismo arrogante poderia ser rejeitada. Mas não foi. Agora uma nova mentira foi sancionada pela maior e mais irresponsável organização do planeta, cuja função é a de preservar lugares consagrados e não de distorcê-los.
  • As mentiras utilizadas pela UNESCO para reescrever a história, apagando todos os vestígios do judaísmo e do cristianismo em favor de uma fantasia extravagante do jihadismo islâmico já estavam em andamento em 2015. A UNESCO, fraudulentamente, renomeou dois milenares lugares bíblicos judaicos: o Túmulo de Raquel e o Túmulo dos Patriarcas como lugares islâmicos. Historicamente, o Islã sequer existia até o século VII.
  • Esta é a história do Islã, como se apodera − tanto por meio da jihad violenta quanto da jihad light (usurpando a história, a migração "Hégira", infiltração política e cultural) e intimidação (jihad light com a ameaça velada da jihad violenta). O mais triste é que muitas vezes, assim como nesta votação, isto é imposto com a cooperação e a submissão voluntária do Ocidente.
  • Antes que as Nações Unidas, com seus blocos de votação autoritários, antidemocráticos, terminem de erradicar a civilização ocidental judaico-cristã, o que ela está claramente tentando fazer, vale dizer que já está mais do que na hora das democracias ocidentais saírem correndo, não simplesmente andando, antes que ela lhes cause ainda mais danos, como certamente promete fazê-lo.

17 de ago. de 2018

Reino Unido: Discriminação aos Refugiados Cristãos

Gatestone, 16 de agosto de 2018 





  • A ONU recomendou a transferência de 1.358 refugiados sírios para que fossem reassentados na Grã-Bretanha durante o primeiro trimestre de 2018, dos quais apenas quatro eram cristãos. A Grã-Bretanha concordou em reassentar 1.112 desses refugiados, todos muçulmanos, recusando-se a aceitar cristãos.
  • "Conforme mostram as estatísticas realizadas no ano passado, ampla e contundentemente, não se trata de um ponto fora da curva. Elas mostram um padrão discriminatório e que o governo tem a obrigação legal de tomar medidas concretas para resolver o problema." — Lorde David Alton de Liverpool, em uma carta ao Secretário do Interior do Reino Unido Sajid Javid.
  • Que iniciativas específicas, fora as palavras vazias, o governo do Reino Unido pretende adotar para corrigir os danos já causados e evitar ainda mais danos?


Não faz muito tempo que o governo britânico parece ter resolvido dar a impressão que se preocupa com a perseguição aos cristãos. Em 18 de julho a primeira-ministra Theresa May salientou no Parlamento:
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