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8 de nov. de 2016

França: Sinos dos Muezins, Não das Igrejas

Gatestone, 08 de novembro de 2016. 






  • O catolicismo francês está testemunhando um trágico declínio, pego entre a cruz e a espada: o secularismo de estado e o Islã político.
  • O Le Figaro perguntou se o Islã já pode ser considerado a "religião primordial da França".
  • Os países muçulmanos estão financiando de maneira generosa as mesquitas, cobrindo em média 50% do custo total.
  • "Avignon não é mais a cidade dos papas e sim dos salafistas. Eles (extremistas muçulmanos) nos exortam a reescrever a história da França à luz da contribuição da civilização islâmica" — Philippe De Villiers, autor de Os Sinos da Igreja Tocarão Amanhã?
  • A tendência indica que na França há atualmente três jovens muçulmanos praticantes para cada jovem católico praticante.
  • "É possível que o Islã esteja ultrapassando o catolicismo". — Osservatore Romano, diário oficial do Vaticano.

4 de ago. de 2016

França: Depois do Terceiro Ataque Jihadista

O exército francês está no limite de sua capacidade de ação: ele já patrulha as ruas da França e está posicionado na África e no Oriente Médio. Foto: soldados franceses protegem uma escola judaica em Estrasburgo, fevereiro de 2015




Gatestone, 04 de agosto de 2016. 







  • Sucessivos governos franceses montaram uma armadilha; os franceses, que estão dentro dela, pensam apenas em uma maneira de escapar. A situação é bem mais grave do que muitos imaginam. Regiões inteiras da França estão sob controle de gangues e imãs radicais.
  • O Primeiro Ministro Manuel Valls repetiu o que já havia dito há 18 meses: "a França está em guerra." Ele identificou o inimigo: "islamismo radical", mas logo se apressou acrescentando que o "islamismo radical" "nada tem a ver com o Islã." Ele então repetiu a mesma ladainha enfatizada em tantas ocasiões: os franceses terão que se acostumar a conviver com a "violência e com os ataques".
  • Os franceses estão ficando cada vez mais cansados das tentativas de exonerar o Islã. Eles sabem muito bem que nem todos os muçulmanos são culpados. Eles também sabem que todos que cometeram atentados na França nos últimos anos eram muçulmanos. Os franceses não querem de jeito nenhum se acostumar com "violência e ataques." Eles não querem estar no lado dos derrotados e já sentem que estão sendo derrotados.

1 de mai. de 2016

Líder muçulmano: "As percepções negativas do Islã causam sofrimento para os muçulmanos que vivem na França".



Enquete: rejeição total do Islã na França e de todo o espectro político. 



Breitbart, 01 de maio de 2016 (graças a Inexion e Jihad Watch Por Robert Spencer.)
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Uma pesquisa Ifop para o Le Fígaro procurou descobrir o que as pessoas acham do Islã, e acabou constatando que uma média crescente de pessoas têm tido um crescente sentimento de inquietação sobre o seu papel na França. 

O que é notável sobre os resultados é que onde uma vez tais sentimentos eram vistos como sentimentos de preservação da “extrema-direita”, eles agora são sentidos em todo o espectro político. Voltando a 2010, 39% dos eleitores do Partido Socialista sentiram que o Islã era muito proeminente dentro da sociedade francesa – uma maioria de 52% sente que isso será o caso de daqui a seis anos. 

9 de jan. de 2024

A Jihad diária na França




Gatestone, 07/01/2024 



Por Guy Millière 



Paris, 2 de dezembro de 2023. 21h. Um homem grita "Allahu Akbar!" ("Alá é o maior!"), esfaqueia um turista alemão que caminhava ao longo do Rio Sena perto da Torre Eiffel, uma região considerada segura. A caminho do hospital, a vítima morreu. O assassino, grita de novo "Allahu Akbar!", ataca mais duas pessoas, ferindo-as gravemente, antes de ser preso pela polícia. Um comunicado à imprensa do governo logo afirmou que o assassino era um cidadão francês, nascido na França, de nome, Armand, bem francês.

Aí então emergiu a verdade. Armand realmente nasceu na França em 1997, mas o seu primeiro nome original era Iman (nome completo: Iman Rajabpour-Miyandoab), até 2003, quando os seus pais iranianos, que fugiram da República Islâmica, se tornaram cidadãos franceses e mudaram o nome dele para Armand. Entre 2015 e 2016, ele declarou solenemente a sua lealdade ao Estado Islâmico (ISIS) e fez contatos nas redes sociais com inúmeros islamitas que perpetraram ataques terroristas na França naquele período e planejou um ataque terrorista para ser realizado em Paris.

12 de mar. de 2019

Um Projeto para Transformar a França

Gatestone, 11 de março de 2019









Após a 16ª manifestação que ocorre aos sábados patrocinada pelos "coletes amarelos", que começou em novembro último contra o aumento no preço dos combustíveis decretada pelo presidente francês Emmanuel Macron, a situação, ao que tudo indica, se agravou ainda mais.

Isso ficou claro em 13 de fevereiro, quando um pequeno grupo de manifestantes começou a insultar o filósofo judeu francês Alain Finkielkraut, que nasceu e mora em Paris, ao ser visto em uma calçada. Um homem gritou: "cale a boca, sionista de m*", "vá para casa em Tel Aviv", "a França é nossa", "Deus irá te punir." Um cinegrafista filmou o incidente e depois compartilhou o vídeo nas redes sociais. Isso provocou um escândalo. O movimento "coletes amarelos" como um todo foi imediatamente acusado pelo governo francês de antissemitismo e "fascismo".

29 de abr. de 2019

O Incêndio na Notre Dame e a Destruição da Europa Cristã

Gatestone, 27 de abril de 2019 









  • Apenas uma hora após as chamas começarem a subir na Catedral de Notre Dame, quando não havia a menor possibilidade de explicar as causas do incêndio, as autoridades francesas se apressaram em adiantar que o incêndio ocorreu em consequência de um "acidente" e "incêndio doloso foi descartado." As declarações soaram como todas e quaisquer declarações oficiais feitas pelo governo francês após a ocorrência de ataques na França na última década.
  • O incêndio na Catedral de Notre Dame ocorre justamente quando ataques contra igrejas na França e na Europa estão se multiplicando. Mais de 800 igrejas foram atacadas na França só no ano de 2018.
  • As igrejas na França estão vazias. O número de padres está diminuindo e os padres que estão na ativa na França estão muito velhos ou vêm da África ou da América Latina. Agora a religião dominante na França é o Islã. Todos os anos igrejas são demolidas para dar lugar a estacionamentos ou shopping centers. Mesquitas estão sendo construídas em todos os lugares e estão lotadas.



O fogo que destruiu grande parte da Catedral de Notre Dame, no coração de Paris, é uma tragédia irreparável. Ainda que a catedral seja reconstruída, ela jamais será a mesma. Vitrais e importantíssimas estruturas arquitetônicas foram seriamente danificadas e a moldura de carvalho totalmente destruída. A flecha da catedral era uma obra de arte sem igual. Ela foi desenhada pelo arquiteto Eugène Viollet-le-Duc que restaurou a catedral no século XIX, baseando seu trabalho em registros do século XII.

2 de mai. de 2018

França: Em Breve Sem Judeus?

Gatestone, 01 de maio de 2018. 




  • Hoje, a França é o único país do mundo ocidental onde os judeus são assassinados simplesmente por serem judeus.
  • Os judeus podem até ser as principais vítimas, mas não são as únicas. Em apenas cinco anos, 250 pessoas foram assassinadas na França por terroristas islâmicos.
  • O principal problema é a disseminação do ódio contra os judeus, contra a França e contra o mundo ocidental. Muitos extremistas muçulmanos estimulam assassinatos e cada vez mais assassinatos são cometidos.

No ano passado, em 4 de abril de 2017, em Paris, Sarah Halimi, uma médica judia, idosa, aposentada, foi torturada com requintes de crueldade e depois assassinada em sua casa em Paris, em seguida ela foi jogada pela janela por um homem que gritava "Allahu Akbar" ("Alá é o maior"). Por diversas diversas vezes ela registrou queixa na polícia que havia sido alvo de ameaças antissemitas - em vão.

28 de fev. de 2018

Limpeza Étnica na França: Antissemitismo Islâmico

Gatestone, 27 de fevereiro de 2018. 






  • Pichações em casas de judeus alertam os proprietários para que "fujam imediatamente" se quiserem continuar vivos. Cartas anônimas com balas de verdade são colocadas em caixas postais de judeus.
  • As leis destinadas a punir as ameaças antissemitas agora são usadas para punir aqueles que as denunciam. Uma nova edição de um livro escolar de história da oitava série afirma que na França é proibido criticar o Islã.
  • Os judeus franceses que têm condições de emigrar, emigram mesmo. A maioria das partidas é feita às pressas, muitas famílias judias vendem suas casas a preços bem abaixo do valor de mercado. Os bairros judeus que outrora prosperavam agora encontram-se à beira da extinção.
  • "O problema é que o antissemitismo de hoje na França vem menos da extrema-direita do que de indivíduos da fé ou da cultura muçulmana". − Ex-primeiro-ministro da França Manuel Valls.


Sexta-feira, 12 de janeiro de 2018. Sarcelles. Uma cidade nos subúrbios no norte de Paris. Uma menina de 15 anos a caminho de volta da escola de ensino médio. Ela usa um colar com uma estrela de David e o uniforme de uma escola judaica. Um homem a ataca com uma faca, corta o rosto dela e foge. Ela ficará desfigurada para o resto de sua vida.

13 de out. de 2016

França: A Bomba-Relógio da Islamização

Gatestone, 13 de outubro de 2016. 



Por Yves Mamou


  • O último grupo, definido como "Ultras", representa 28% dos entrevistados caracterizados como os de perfil mais autoritário. Eles afirmam preferir viver longe dos valores republicanos. Para eles, os valores islâmicos e a lei islâmica, ou seja, a sharia vem em primeiro lugar, antes mesmo da lei consuetudinária da República. Eles aprovam a poligamia e o uso da niqabe e da burca.
  • "Estes 28% abraçam o Islã na sua versão mais retrógrada, que se tornou para eles uma espécie de identidade. O Islã é o esteio da sua revolta e essa revolta está incorporada em um Islã de ruptura, teorias da conspiração e antissemitismo" de acordo com Hamid el Karoui durante uma entrevista concedida ao Journal du Dimanche.
  • Mais importante ainda é que estes 28% se encontram predominantemente entre os jovens (50% estão abaixo dos 25 anos de idade). Em outras palavras, um em cada dois jovens franceses muçulmanos é um salafista do tipo mais radical, ainda que não esteja filiado a uma mesquita.
  • É inacreditável que as únicas ferramentas a nossa disposição são as inadequadas pesquisas de opinião. Sem conhecimento, nenhuma ação política — ou qualquer outra ação — será possível. É uma situação que beneficia, incomensuravelmente, os agressivos políticos islamistas.
  • Cegueira deliberada é a mãe da guerra civil que está por vir − a não ser que o povo francês opte por sucumbir ao Islã sem esboçar nenhuma reação.

1 de nov. de 2017

França: Islamistas do Facebook Atacam em Bandos

Gatestone, 31 de outubro de 2017 



Por Yves Mamou 


  • Os "centros moderadores" das empresas de redes sociais estão, via de regra, localizados em países francófonos com mão-de-obra barata, no Norte da África e Madagascar. Na França há fortes rumores segundo os quais os moderadores do Facebook estão localizados em países muçulmanos de língua francesa como a Tunísia, Argélia e Marrocos. O Facebook jamais confirma nem nega a terceirização de seu trabalho de "moderação" a empresas que empregam mão-de-obra muçulmana barata no Norte da África.
  • Não causa espécie o fato que os disseminadores de ódio muçulmanos continuem proliferando no Facebook, enquanto os anti-islamistas são hostilizados e veem suas contas excluídas.
  • Esses usuários do Facebook, assim como dezenas de outros, são vítimas de "bandos" islamistas. Uma vez que as opiniões e análises desses usuários do Facebook ficam sob a lupa da rede social, eles são acusados de "racistas" e "islamófobos" ao Facebook e as suas contas são então excluídas.

Fatiha Boudjalat, cofundadora do movimento secularista Viv(r)e la République, é uma figura proeminente do anti-islamismo na França. Ela é constantemente entrevistada pelas redes de rádio e TV e seus artigos opinativos são corriqueiramente publicados no Le Figaro. Recentemente, Boudjalat teceu pesadas críticas no Facebook a uma funcionária do governo, islamista, que atende pelo nome de Sonia Nour por ela ter chamado o assassino islamista, de origem tunisina, de duas mulheres em Marselha, de "mártir". Poucas semanas depois, a conta de Boudjalat no Facebook foi excluída.

30 de mai. de 2018

França — Por que a próxima libertação de 40 reclusos radicalizados representa “um grande risco” para a França?




The Local Fr, 29 de maio de 2018






Os 40 prisioneiros radicalizados que estão se preparando para deixar os presídios franceses nos próximos 18 meses depois de cumpridas as penas são “um grande risco”, alertou o promotor de contraterrorismo da França.

A França já está em alerta máximo para o terrorismo, mas a ameaça à segurança deve aumentar apenas nos próximos anos, segundo o principal promotor antiterrorista da França, François Molins.

As autoridades estão se preparando para libertar cerca de 20 prisioneiros radicalizados em 2018 e mais 20 em 2019, disse Molins em entrevista à BFM TV.

12 de abr. de 2017

Escalada da Morte da França

Gatestone, 12 de abril de 2017. 






  • Em 1990 a "Lei Gayssot" foi aprovada estipulando a "proibição de qualquer discriminação com base na etnia, nação, raça ou religião". Desde então a lei vem sendo usada para criminalizar qualquer crítica sobre a delinquência árabe e africana, qualquer indagação sobre a imigração do mundo muçulmano, qualquer análise negativa sobre o Islã. Muitos escritores foram multados e a maioria dos livros "politicamente incorretos" que tratavam desses tópicos desapareceu das livrarias.
  • O governo francês pediu que a mídia obedecesse a "Lei Gayssot". Ele também pediu que os livros de história fossem reescritos para acomodarem capítulos sobre os crimes cometidos pelo Ocidente contra os muçulmanos e sobre a "essencial contribuição" do Islã para a humanidade. Atualmente todos os livros de história são "islamicamente corretos".
  • Nos hospitais, os muçulmanos estão pedindo cada vez mais para serem tratados apenas por médicos muçulmanos, se recusando a deixarem suas esposas serem tratadas por médicos do sexo masculino.

02 de fevereiro de 2017: uma "zona proibida" nos subúrbios da região oriental de Paris. Policiais rondam as imediações, ouvem gritos. Eles decidem verificar o que está acontecendo. Enquanto isso um jovem os insulta. Eles resolvem detê-lo. Ele começa a espancá-los. Tem início uma confusão. Ele acusa um policial de tê-lo estuprado com um cassetete. Um inquérito policial logo determina que o jovem não foi estuprado. Mas é tarde demais, o mal já havia se instalado.

26 de abr. de 2022

A Transformação Religiosa das Escolas Francesas


Por Giulio Meotti


26 de Fevereiro de 2021


  • Na França borbulha uma guerra de baixa intensidade cujo objetivo é radicalizar a educação.
  • Na Escola Pierre Mendès France em Saumur, um estudante disse ao seu professor: "meu pai vai te decapitar". Tornou-se impraticável fazer uma lista com dados precisos sobre estes incidentes. Eles ocorrem todos os dias na França.
  • "Diante da intimidação islamista, o que deveria o mundo livre fazer?" — Título da coluna de Robert Redeker no Le Figaro em 2006. Poucos dias depois, ele começou a receber ameaças de morte.
  • Se os extremistas conseguiram intimidar escolas e universidades da França, por que não conseguiriam colocar de joelhos toda a sociedade?

"Diferentemente de você, coronel, e de tantos outros, Mila jamais irá se prostrar", escreveu o pai da adolescente francesa ao diretor da escola que ela frequenta em uma carta publicada pela revista semanal Le Point. Em 18 de janeiro de 2020 Mila O., então com 16 anos, se manifestou de maneira ofensiva sobre o Islã durante sua transmissão ao vivo no Instagram.

2 de fev. de 2018

Prisão na França: Terrorismo e Islamismo

Gatestone, 01 de fevereiro de 2018. 





  • Assim como a polícia e os bombeiros, os carcereiros da França dizem que vivem em permanente clima de violência e medo. E a exasperação deles está se avolumando.
  • "Anteriormente, todas as manhãs, eu tinha medo de encontrar um cara enforcado em sua cela. Sabe do que eu tenho medo hoje? De ser assassinado, despido, esfaqueado pelas costas. Em nome do Islã e do ISIS. Todo santo dia, enquanto eu estou a caminho do trabalho, sinto esse frio na barriga." — 'Bernard' guarda prisional francês.
  • "Nos velhos tempos, o comportamento agressivo estava ligado às dificuldades do dia a dia. Agora, o ódio e a violência são desencadeados (pelos islamistas) contra a nossa autoridade, nossa sociedade e seus valores." — Joaquim Pueyo, ex-diretor do presídio de Fleury-Mérogis.

Os carcereiros franceses estão em greve. Em um espaço de tempo de menos de 10 dias, inúmeros carcereiros em diversas prisões foram atacados e feridos, na maioria das vezes por islamistas encarcerados por crimes relacionados ao terrorismo ou crimes de delito comum, ao que tudo indica, a caminho de se tornarem islamistas radicais. Reagindo, os guardas obstruíram o habitual funcionamento na maioria das prisões.

30 de out. de 2016

A Nova Polícia da Sharia na França

Gatestone, 30 de outubro de 2016. 



Por Yves Mamou


  • As instituições francesas estão sacrificando uma liberdade pela outra? O princípio da igualdade entre homens e mulheres está sendo sacrificado em nome da liberdade religiosa (Islã) para que ela possa impor seus ditames sobre a sociedade francesa?
  • Caso haja alguém que ainda não percebeu que o código de vestimenta islâmico é o cavalo de Troia da jihad islâmica, vai aprender rapidinho.
  • Já faz anos que os "big brothers" têm obrigado suas mães e irmãs a usarem véus ao saírem de casa. Agora que esta fase está concluída, eles começaram a importunar as mulheres não muçulmanas que usam shortinhos e saias − já não somente nos sensitivos enclaves muçulmanos, as tais "zonas proibidas" dos bairros mais afastados, onde as mulheres já não se atrevem a usar saias − mas agora também no coração das grandes cidades.
  • Ao que tudo indica, muitas pessoas não sabem que no coração de Paris, um muçulmano pode insultar uma mulher por ela beber um refrigerante na rua e que ele é atendido primeiro nas lojas, antes das mulheres.
  • Muitos evidentemente ainda não sabem que o Islã é uma religião e um movimento político em guerra com o Ocidente − com a flagrante intenção de subjugar o Ocidente. O que deve ser respondido à altura. O problema é que toda vez que é respondido à altura, os extremistas muçulmanos se apressam em se proteger sob a égide da liberdade religiosa.

O Conselho de Estado, o tribunal de última instância da França, decidiu que, para que haja liberdade de religião, o burquíni não pode ser proibido. A princípio a decisão parecia fazer sentido: por que as pessoas deveriam ser proibidas de usarem o que bem entendessem e quando o assim desejassem? Entretanto, o que não salta aos olhos agora é que o mal virá depois.

7 de set. de 2016

A Europa Debate o Uso do Burquíni

Gatestone, 07 de setembro de 2016. 



Por Soeren Kern


  • Nós iremos colonizar vocês com essas leis democráticas." — Yusuf al-Qaradawi, clérigo islâmico egípcio e presidente da União Internacional de Sábios Muçulmanos.
  • "Praias, assim como qualquer espaço público, devem estar fora de asseverações religiosas. O burquíni é um projeto político antissocial com o propósito especial de subjugar as mulheres. Isso não é compatível com os valores da França e da República. Diante de tais provocações a República tem a obrigação de se defender." — Primeiro Ministro da França Manuel Valls.
  • Segundo o prefeito de Villeneuve-Loubet, a deliberação do Supremo Tribunal contra a proibição dos burquínis, "longe de apaziguar os muçulmanos, irá, na realidade, aumentar tanto as tensões quanto as paixões."
  • "Praias são iguais as ruas, onde o uso ostentoso de símbolos religiosos também é rejeitado por dois terços dos franceses." — Jérôme Fourquet, diretor do Instituto Francês de Opinião Pública (Ifop).

A cidade francesa de Nice suspendeu a polêmica proibição do uso de burquínis muçulmanos depois que um tribunal decidiu que a proibição era ilegal. A proibição de trajes de banho que cobrem o corpo inteiro também foi suspensa em Cannes, Fréjus, Roquebrune e Villeneuve-Loubet, mas continuam vigorando em pelo menos 25 cidades da costa francesa.

9 de dez. de 2018

Professor é esfaqueado por aluno muçulmano, por ter “ofendido o profeta”




Gospel Notícias, 08 de dezembro de 2018 



Por Jarbas Aragão 



John Dowling foi esfaqueado 13 vezes em frente à Universidade Leonardo da Vinci, na França.

Um professor universitário irlandês foi esfaqueado por um de seus ex-alunos numa universidade de Paris, onde lecionava. A justificativa para o assassinato é que o acadêmico de 66 anos havia “insultado o profeta Maomé”.

John Dowling foi atacado e esfaqueado 13 vezes em frente à Universidade Leonardo da Vinci. O assassino, identificado como Ali R., um cidadão paquistanês com visto de refugiado, confessou o crime, reportou o Daily Mail.

29 de mar. de 2016

França: Critique o Islã e Viva sob Proteção Policial

Gatestone, 29 de março de 2016.





  • "Após alguns momentos de pânico, parei para pensar: o motivo dessas ameaças é porque minha luta gorou os planos da Irmandade Muçulmana trazendo-os à luz do dia. Eu decidi não desistir". — Laurence Marchand-Taillade, Secretária Nacional do Parti Radical de Gauche (Partido Radical da Esquerda).
  • O escritor francês Éric Zemmour vive sob proteção policial. Dois policiais o acompanham onde quer que ele vá, incluindo o tribunal onde organizações muçulmanas tentaram difamá-lo e ao seu trabalho, acusando-o de "islamofobia" para silenciá-lo.
  • Na França a temporada de caça aos críticos do Islã ainda está aberta.

"Você está marcada para morrer. É só uma questão de tempo". Essa mensagem, em árabe, foi enviada por islamistas a Laurence Marchand-Taillade, Secretária Nacional do Parti Radical de Gauche (Partido Radical da Esquerda). Agora ela vive sob a proteção da polícia francesa.

29 de dez. de 2016

França: Desintegrando-se Diante de Nossos Olhos

Gatestone, 29 de dezembro de 2016. 





  • Quatro policiais ficaram feridos (dois com queimaduras graves) quando um grupo de cerca de 15 "jovens" (membros de gangues muçulmanas) cercaram seus carros e arremessaram pedras e bombas incendiárias contra eles. A polícia também foi injustamente criticada pelo ministro do interior, que chamou os agressores de "pequenos selvagens". Tanto a polícia quanto os políticos da oposição responderam que os agressores não eram "pequenos selvagens, mas criminosos que atacaram a polícia com o intuito de matar".
  • Dois estudantes de uma escola de aperfeiçoamento profissional em Calais atacaram um professor, um deles fraturou a mandíbula do professor e quebrou vários de seus dentes − porque ele havia pedido a um dos alunos que se concentrasse no trabalho.
  • "Isso é um aviso. Esses jovens não atacaram a escola por acaso, eles queriam atacar a instituição, atacar o Estado." — Yacine, de 21 anos, estudante da Universidade de Paris II.
  • O tumulto, que durou quatro noites, começou após a detenção de um motorista que não parou quando assim solicitado por um policial.
  • Esta revolta de um dos pilares da sociedade francesa, a polícia, foi a maior que já aconteceu na França moderna. No entanto, praticamente ninguém da grande mídia da França cobriu o evento.
  • "Tudo aquilo que representa as instituições do Estado, agora está sendo vítima de violência baseada em excessos essencialmente sectários e por vezes étnicos, alimentados por um incrível ódio ao nosso país. Temos que ser cegos ou inconscientes para não estarmos preocupados com a coesão nacional". — Thibaud de Montbrial, advogado e especialista em terrorismo.

2 de mai. de 2016

Europa: Suicídio via Jihad





Gatestone, 02 de maio de 2016.





  • Nas últimas duas décadas a Bélgica se tornou o centro nevrálgico da jihad na Europa. O distrito de Molenbeek em Bruxelas já é um território islamista estrangeiro no coração da Bélgica. O distrito, no entanto, não é um território sem lei: a Lei Islâmica (Sharia), para todos os efeitos, substituiu a lei belga.
  • Um dos organizadores dos atentados em Paris, Salah Abdeslam, vivia tranquilamente em Molenbeek durante quatro meses até que a polícia resolveu prendê-lo. A polícia belga sabia exatamente onde ele se encontrava, contudo só tomou providências após o pedido das autoridades francesas. Após a prisão, ele foi tratado como mero contraventor. A polícia não lhe perguntou nada sobre as redes jihadistas com as quais ele operava. Os policiais que o interrogaram foram instruídos a tratá-lo com delicadeza. Os elementos que o ajudaram a se esconder não foram indiciados.
  • Os líderes europeus disseminaram a ideia de que o Ocidente era culpado pela opressão dos muçulmanos. Consequentemente foram eles (europeus) que semearam o ressentimento antiocidental no meio muçulmano da Europa.
  • Na esperança de agradar os seguidores do Islã radical e mostrar-lhes que a Europa tinha condições de compreender suas "reivindicações", eles optaram por pressionar Israel. Quando os europeus foram atacados, eles não conseguiram entender o porquê. Eles tinham dado tudo de si para agradar os muçulmanos. Eles sequer incomodaram os jihadistas.

Os ataques jihadistas de 22 de março em Bruxelas refletem uma tragédia anunciada. O que causa espanto é que eles não aconteceram antes. O que também surpreende é que não houve mais mortos. Ao que tudo indica, os arquitetos do ataque tinham em mente projetos bem mais espetaculares; eles queriam atacar uma usina nuclear. Outros poderão chegar lá.
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