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6 de nov. de 2022

Navio 'táxi' migrante se volta para outros países da UE enquanto a Itália de Meloni se recusa a deixá-lo atracar




BTB, 05/11/2022 



Por Chris Tomlinson 



O navio “táxi” da ONG  Ocean Viking pediu à França, Espanha e Grécia – mas aparentemente nenhum país da África ou do Oriente Médio – para encontrar um porto para deixar mais de 200 migrantes depois que o ministro do Interior da Itália, Matteo Piantedosi, recusou o acesso aos portos italianos. .

A SOS Méditerranée, a ONG francesa que opera o navio, pediu ajuda da França, Espanha e Grécia para permitir que o Ocean Viking atraque em um porto em um dos três países e desembarque os 234 migrantes atualmente a bordo.

14 de mar. de 2016

Merkel admite que Alemanha se beneficia com fecho de fronteiras nos Balcãs



DN, 14 de março de 2016.



Chanceler alemã admite, no entanto, que esta não é uma "solução sustentável"

A chanceler alemã, Angela Merkel, admitiu hoje que a Alemanha beneficia da decisão de países dos Balcãs de fecharem as fronteiras aos migrantes, mas insistiu que não é "uma solução sustentável" para a crise migratória na Europa.

"É incontestável que a Alemanha se beneficia [do encerramento da rota], mas vemos pelas imagens que chegam da Grécia que não é uma solução sustentável", disse Merkel à imprensa.

A Alemanha, que no último ano recebeu milhares de pedidos de asilo por dia, registou um decréscimo significativo de entradas desde os encerramentos de fronteiras nos Balcãs ocidentais.

16 de fev. de 2024

Grécia torna-se primeiro país cristão ortodoxo a legalizar casamento de pessoas do mesmo sexo




Euronews, 15/02/2024 



O parlamento da Grécia aprovou nesta quinta-feira o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Legislação também prevê que casais homossexuais possam adotar, mas deixa de fora o recurso a barrigas de aluguer.

O parlamento grego aprovou na quinta-feira a legalização do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Uma conquista para a comunidade LGBT do país apesar da resistência da influente Igreja Ortodoxa grega. 

As sondagens mostraram que a maioria dos gregos era a favor do projeto de lei apresentado pelo governo de centro-direita e apoiado por quatro partidos de esquerda, incluindo o Syriza.

11 de mar. de 2016

Fechar a rota dos Balcãs "não resolve o problema", diz Merkel



Encerramento da rota não é uma solução "durável", defende a chanceler alemã

A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu hoje, numa entrevista, que o encerramento da rota dos Balcãs para os migrantes "não resolve o problema", considerando que esta situação não é "nem durável nem perene".

"Não se resolve o problema aplicando uma decisão unilateral", declarou Merkel, em entrevista à rádio pública alemã MDR.

"Se não conseguirmos alcançar um acordo com a Turquia, então a Grécia não poderá suportar o peso [migratório] por muito mais tempo", afirmou, instando à tomada de uma "decisão que seja correta para todos" os estados-membros da União Europeia.



"É por isso que estou à procura de uma solução europeia real, que é uma solução para todos os 28", sublinhou Angela Merkel.

A chanceler alemã sustentou que, do seu ponto de vista, a decisão unilateral por parte da Áustria, e depois as subsequentemente feitas pelos países dos Balcãs, vai ter consequências: "Vai obviamente trazer-nos menos refugiados, mas vai colocar a Grécia numa situação muito difícil".

"Esta situação não é nem sustentável nem duradoura", realçou.

Fonte:http://www.dn.pt/mundo/interior/fechar-a-rota-dos-balcas-nao-resolve-o-problema-diz-merkel-5070079.html

3 de mai. de 2016

Bruxelas quer multar países que recusem receber refugiados




DN, 03 de maio de 2016.


Por Patrícia Viegas.


Comissão Europeia apresenta hoje proposta sobre sistema de quotas obrigatório para redistribuir refugiados entre os 28. Hungria anuncia que vai levar ideia a referendo. Turquia deverá ver recomendada liberalização de vistos

A Comissão Europeia admite que os países que recusem receber refugiados sejam multados em 250 mil euros por pessoa recusada, avançou ontem o Financial Times. Citando quatro fontes próximas da proposta preparada por Bruxelas, que deverá ser apresentada hoje, o jornal escreve que essas contribuições financeiras constituem uma tentativa para ultrapassar o impasse existente na União Europeia em torno das quotas para redistribuir refugiados e migrantes pelos seus 28 Estados membros: dos 160 mil refugiados que os líderes europeus aceitaram receber nos seus territórios, apenas cerca de 1% foram até agora recolocados.

23 de abr. de 2016

Merkel na Turquia para salvar acordo sobre refugiados







DN, 24/03/2016




Por Patrícia Viegas




Chanceler alemã ouviu líder turco dizer que quer dinheiro prometido pela UE para os sírios, liberalização de vistos em junho e abertura de um novo capítulo nas negociações de adesão

Angela Merkel foi ontem à Turquia visitar o campo de refugiados de Nizip 2, em Gaziantep, na esperança de dar um novo fôlego à implementação do acordo UE-Ancara, em vigor desde 20 de março. "Hoje vimos de perto os esforços que a Turquia tem feito no que toca à questão dos refugiados. Foi muito importante ter esta visão no terreno", disse a chanceler alemã, numa conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro turco, o presidente do Conselho Europeu e o vice-presidente da Comissão Europeia, respetivamente, Ahmet Davutoglu, Donald Tusk e Frans Timmermans.

5 de jul. de 2017

Alemanha – Três sírios são julgados por suposta conspiração para bombardear o Centro de Dusseldorf





The Local De, 05 de julho de 2017 



Três supostos jihadistas sírios foram julgados na Alemanha nessa quarta-feira acusados de conspirarem para cometer atentados suicidas coordenados e tiroteios na cidade ocidental de Dusseldorf. 

Os três réus, identificados apenas como Saleh A. E Mahood B., ambos de 25 anos e Hamza C., de 27 anos de idade, estavam no banco dos réus acusados de pertencer  ao grupo terrorista Estado Islâmico e de planejar ataques no Centro histórico de Dusseldorf em 2016. 

Acredita-se que os acusados tenham conspirado para que dois homens-bomba detonassem coletes explosivos e depois abrissem fogo contra os pedestres com rifles automáticos”, afirmou o tribunal de Dusseldorf em um comunicado.  

29 de jun. de 2016

O Brexit vai atrasar o sonho dos países dos Bálcãs de entrar na União Europeia

selos especiais postais Edição mostram as bandeiras da Sérvia e da UE, em Belgrado 21 de janeiro de 2014.



Reuters UK, 28 de junho de 2016. 



Por Giles Elgood



Os países dos Bálcãs que esperam para aderir à União Europeia temem sua jornada para a adesão ao grupo que vem oferecendo prosperidade e estabilidade terá de enfrentar atrasos e incertezas agora que a Grã-Bretanha votou para sair. 

Albânia, Bósnia, Kosovo, Macedônia, Montenegro e Sérvia, que suportaram guerras e revoluções na década de 1990, estão todos em diferentes fases de adesão para se juntarem aos 28 países da União Europeia. 

A reação imediata nas capitais dos Bálcãs a decisão do referendo da Grã-Bretanha na quinta-feira foi a de que os esforços de adesão à União Europeia iriam continuar intactos. 

21 de jul. de 2022

Península Ibérica contra corte de 15% no consumo de gás




Euronews, 21/07/2022 



A Península Ibérica rejeita o corte de de 15% no consumo de gás proposto por Bruxelas e a Grécia seguiu o exemplo.

A medida foi anunciada esta quarta-feira pela presidente da Comissão Europeia, durante a apresentação do plano de emergência para reduzir procura de energia.

Portugal considera a proposta de Bruxelas “insustentável”. Em declarações ao jornal Expresso, o Secretário de Estado do Ambiente e da Energia disse que que um corte de 15% no consumo de gás obrigava o país a ficar “sem eletricidade”. Para João Galamba, Bruxelas não teve em conta as especificidades da Península Ibérica, onde a seca obrigou ao aumento do consumo de gás na eletricidade.

12 de jun. de 2018

Bálcãs – Macedônia "muda de nome"




DN, 12 de junho de 2018 


A Grécia e a Macedónia chegaram a acordo para resolver a disputa sobre o nome da antiga república jugoslava, que é igual à região helênica

"Chegamos a acordo", anunciou o primeiro-ministro grego Alexis Tsipras. "Estou feliz porque temos um bom acordo que abrange todas as pré-condições estabelecidas pelo lado grego", disse ao presidente grego Prokopis Pavlopoulos. O chefe do executivo macedónio, Zoran Zaev, afirmou em conferência de imprensa que "não há forma de voltar atrás".

16 de mar. de 2017

Anarquistas gregos estarão por trás de envelope armadilhado no FMI




DN, 16 de março de 2017. 



Polícia acredita que anarquistas gregos estão por trás do ataque

Uma pessoa ficou ferida esta quinta-feira depois de ter aberto um envelope armadilhado, enviado para os escritórios do Fundo Monetário Internacional (FMI)) em Paris. De acordo com o Le Figaro, que cita fontes policiais, a vítima é uma assistente da direção, que ficou com ferimentos nas mãos e na face na sequência da explosão. O presidente francês, François Hollande, veio entretanto dizer que os ferimentos são graves e mulher está entre a vida e a morte

Segundo o Figaro, foi feita igualmente uma operação policial nas instalações do Banco Mundial, que fica no mesmo edifício que o FMI.

23 de mai. de 2016

Merkel avisa Erdogan: não haverá vistos sem reformas




DN, 23 de maio de 2016.



Por Susana Salvador.



Chanceler alemã afastou hipótese de liberalizar entradas dos cidadãos turcos a 1 de julho, como exigem autoridades de Ancara

A chanceler alemã, Angela Merkel, deixou claro que não haverá isenção de vistos para os cidadãos turcos na União Europeia enquanto não houver uma reforma da lei antiterrorista. "Devemos fazer tudo para continuar a discutir porque previsivelmente, até 1 de julho, algumas coisas não estarão prontas, como a isenção de vistos, porque as condições não foram cumpridas", disse Merkel aos jornalistas depois de um encontro com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan. O problema é que a Turquia ameaça romper os acordos em vigor, nomeadamente o pacto que permitiu reduzir o número de refugiados que chegam à Grécia.

28 de abr. de 2016

Nova previsão sueca de refugiados - planos para a chegada de 100.000 este ano




Speisa, 27 de abril de 2016.



O Conselho de Imigração tem planos para cerca de 100.000 requerentes de asilo neste ano. A nova previsão de refugiados foi submetida ao governo hoje. 

O Conselho de imigração avaliou no início de fevereiro, que a previsão era muito incerta para chamar isso de uma previsão. Mas eles assumiram, no entanto, que até 140.000 requerentes de asilo poderiam vir este ano, informa o SVD

6 de jun. de 2022

Europa à beira de crise uma migratória




Euronews, 05/06/2022 



Espanha, Itália, Grécia, Chipre e Malta temem que a União Europeia possa estar à beira de uma nova crise migratória e por isso pedem a Bruxelas que se coloque fim à dita solidariedade "voluntária" do bloco dos 27, no que respeita aos migrantes.

Os cinco países mediterrânicos defendem que é necessário criar forma de redistribuir melhor o fardo de cuidar deles e estabelecer políticas eficazes com os países de origem.

6 de jun. de 2017

Refugiados: República Checa poderá ser um dos países sancionados




Euronews, 06 de junho de 2017 



Por Isabel Marques da Silva 



A República Checa é um dos países que poderá ser sancionado pela Comissão Europeia por não cumprir o sistema de recolocação de refugiados.

Vamos dar detalhes acerca da nossa posição sobre a abertura de procedimentos por infração contra os Estados-membros que não acolheram ninguém, ou que não apresentaram uma quota voluntária, ao longo de quase um ano desde que esta decisão foi tomada, em conjunto”, disse o comissário europeu para a Migração, Dimitris Avramopoulos, numa espécie de pré-anúncio do processo a abrir dentro de alguns dias.

9 de mar. de 2016

Carrossel imigrante: acordo com a Turquia poderia trazer mais centenas de milhares para a Europa.

 



Express UK, 09 de março de 2016. 



Por Charlie Peat



Mais centenas de milhares de imigrantes podem estar vindo para a Europa, como resultado dum acordo potencialmente “catastrófico” entre a União Europeia e a Turquia. 

Ancara apresentou uma proposta de “um por um”, que faria com que a Turquia tivesse que receber de volta todos os imigrantes ilegais sírios, e em troca a União Europeia iria reassentar o mesmo número de refugiados diretamente da Turquia na Europa. 

Burocratas da União Europeia na noite passada chamaram o negócio de um avanço na crise de refugiados, após firmarem um acordo que terá como objetivo apreender aqueles que estiverem no Mar Egeu – ao tentar chegar à Grécia – e levá-los de volta a Turquia. 

23 de abr. de 2016

Turquia prende seis suspeitos do Estado Islâmico horas antes da visita de Merkel

Refugiados aguardam a chegada de Merkel ao campo de Nizip




DN, 23/04/2016




Operação no centro da Turquia terá prevenido um eventual ataque

Seis estrangeiros suspeitos de ligações ao Estado Islâmico foram detidos na Turquia e acusados de planejar um ataque contra "dignatários de Estado", horas antes da visita ao país de altos representantes da União Europeia, indicaram hoje as autoridades turcas.
 
As detenções ocorreram durante a madrugada de hoje em Konya (centro), numa altura em que a Turquia se prepara para a visita esta tarde do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, da chanceler alemã, Angela Merkel, e do vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, a um campo de refugiados na província de Gaziantep, no sul do país, com fronteira com a Síria e os territórios controlados pelo grupo Estado Islâmico (EI).

20 de jun. de 2018

Bálcãs: Macedônia: Macedônia poderá iniciar as negociações de adesão a OTAN em Julho




B92, 20 de junho de 2018 



O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse esperar que a Macedônia inicie as negociações de adesão na cúpula da OTAN em Bruxelas, de 11 a 12 de julho. 

Espero que haja progresso com a antiga República Jugoslava da Macedônia, porque eles chegaram a um acordo com a Grécia sobre a questão do nome”, disse Stoltenberg à France 24, informou a agência MIA. 

13 de jun. de 2018

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959

Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959




Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 5, Edição 6.


Leia primeiro a Parte 1.

Pressão de um lado e reação do outro. Se você se lembra da Guerra Fria, ela foi o arrasta-pé que o mundo testemunhou entre dois atores antagônicos, porém interconectados: o Ocidente — liderado pelos EUA e pela Grã-Bretanha contra Rússia e o Bloco Oriental. Essa dança sangrenta era expressada via guerras por procuração, negociações a portas fechadas nos encontros de cúpula, nas sombras das operações de espionagem e nos salões surreais das Nações Unidas, onde os diplomatas dos campos opostos se cruzavam diariamente.

Na primeira parte desta série "Armando a Comunidade Internacional", examinamos a história de uma Grande Ideia — o sonho de uma força militar internacional como uma extensão do "governo mundial". A cronologia foi iniciada em 1900 e terminou em 1945 e forneceu um apanhado geral dos indivíduos, conceitos e acontecimentos históricos que deram origem a essa busca por um mundo unificado.

11 de nov. de 2018

Cuidado com o Novo e Perigoso Papel da Turquia em Relação aos Refugiados

Gatestone, 10 de novembro de 2018 





  • "A polícia turca" já está patrulhando abertamente as "áreas turcas" de Berlim... Carros com a logomarca de uma unidade de elite da polícia turca foram vistos nas ruas de Berlim, mas as autoridades alemãs dizem que não têm condições de detê-los. — The Sun.
  • Apesar da fantasia ainda abraçada por alguns europeus segundo a qual os imigrantes acabarão se integrando às sociedades dos países que os acolheram, o que tem acontecido é justamente o contrário.
  • Aqueles europeus que defendem a imigração em massa, irrestrita, em nome do "multiculturalismo" e da "diversidade" não estão dando a devida atenção à natureza dos países de maioria muçulmana de onde esses imigrantes vêm. O desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, o abuso às mulheres e gays, assassinatos em nome da honra, antissemitismo e violência contra os não muçulmanos e muçulmanos "apóstatas" são típicos desses países. Em vez de se livrarem dos grilhões desses países, muitos imigrantes estão simplesmente levando-os para a Europa.
  • "A lei da Sharia foi reconhecida por um tribunal britânico pela primeira vez quando um juiz emitiu uma sentença de divórcio histórica... segundo a qual o casamento islâmico de um casal que já está vivendo separado, conduzido em uma cerimônia chamada nikah, se enquadra na lei matrimonial britânica apesar de não ser legalmente reconhecida como tal". — The Telegraph.



A Turquia, graças às Nações Unidas, será a partir de agora oficialmente responsável por decidir não só quem será considerado refugiado, mas também para onde o refugiado ou a refugiada será recolocado(a) ou transferido(a). Autoridades do estado turco têm recorrentemente ameaçado inundar a Europa com refugiados, conforme a mensagem transmitida à Europa pelo Presidente Recep em 2016:
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