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31 de jan. de 2024

Agricultores franceses prometem levar protesto de tratores contra a agenda verde ao coração da União Europeia




BTB, 31/01/2024 



Por Kurt Zindulka 



Agricultores franceses estão ameaçando levar seus protestos de tratores ao coração da União Europeia e impor um bloqueio em Bruxelas, assim como fizeram em Paris, em oposição à agenda verde favorecida por globalistas como o Presidente Emmanuel Macron.

A revolta dos agricultores na França continuou crescendo nesta semana, com cerca de 12.000 agricultores em mais de 6.000 tratores bloqueando estradas em pelo menos 120 locais em toda a França na terça-feira, incluindo pontos de acesso a grandes cidades como Paris, Lyon e Marselha. No entanto, alguns estão pedindo que os protestos direcionem suas atenções ao governo da UE.

27 de abr. de 2022

O jovem é o futuro: controle em massa através de causas sociais






Os franceses recentemente reelegeram Emmanuel Macron para presidência, e uma série de fatores foram preponderantes para sua vitória, entre eles, o medo de muitos franceses de perderem o bonde da modernidade, e estabilidade política, seu lugar como potência e líder dentro do bloco europeu, e todos os outros benefícios fiscais inerentes. Para muitos franceses, a França na verdade é vassala da Alemanha, e isso desde os anos 40, pois indubitavelmente a liderança da Europa está nas mãos da Alemanha. Para muitos, a França não é um país soberano, mas apenas uma engrenagem dentro da máquina política e econômica chamada União Europeia. Quaisquer aspirações ou declarações em contrário, de uma França soberana, soa fantasioso. 

25 de ago. de 2022

'Fim da abundância' - presidente Macron adverte sobre agitação pública na França à medida que a crise energética cresce




BTB, 24/08/2022 



Por Peter Caddle 



O presidente Emmanuel Macron alertou que o público francês pode reagir mal ao que ele chama de "fim da abundância" na França e na Europa, já que várias crises provocadas em grande parte pela gestão política causam estragos no continente.

Com uma sucessão de má gestão política finalmente chegando ao auge em todo o continente europeu, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse agora que seu país enfrenta o que ele chama de “fim da abundância”, algo que ele teme que possa perturbar a estabilidade de sua nação.

O alerta de Macron ocorre em meio ao crescente pânico político na vizinha Alemanha, onde muitos figurões políticos agora temem que o país enfrente um futuro de tumultos e revoltas públicas à medida que as pessoas perdem a capacidade de aquecer adequadamente suas casas durante o inverno.

25 de abr. de 2022

França: a reeleição de um náufrago




Emmanuel Mácron foi reeleito na França, e isso não é lá uma grande novidade, pois os prognósticos sempre são claros quando se trata de política francesa. A França foi o primeiro país a ser dizimado por uma classe insurrecional intelectual, e moldada no espírito revolucionário maçônico da busca perpétua por um progresso único e exclusivamente humano: do homem, pelo homem, para o homem. A visão de que o homem é o próprio centro de tudo, e sua evolução passou a ser induzida, nada mais é do que o velho Luciferianismo tentando recriar o velho desejo vaidoso satânico de querer se tornar um deus, a promessa da serpente da busca do próprio sentido desconexo do Logos (razão). 

A razão humana é um copo vazio, um céu sem estrelas, um planeta sem mares, um “oásis desértico”, não passa de uma contradição. Mas essa foi a filosofia que os iluministas legaram aos franceses. E sua busca incessante de fazer valer essa tradição vaidosa da busca do sentido no nada continua; e a França moderna é o reflexo disso. A França moderna é uma miscelânea de ideologias tendo como ponto inicial o Iluminismo e a Revolução Francesa (fruto do primeiro). A unidade nacional francesa está em volto de uma soberania pan-europeia, onde aos franceses é prometido um lugar de pompa na mesa dos lordes não-eleitos de Bruxelas, de ministros de estado que trocam de cargos nacionais por cargos (boquinhas) no Parlamento Europeu, e nas instituições europeias. 

26 de abr. de 2018

A Agenda Humanista Global




E o seu Vínculo com o Referendo na Irlanda Sobre o "Casamento" Entre Pessoas do Mesmo Sexo


Autor Jeremy James, 12 de junho de 2015.


Um país supostamente conservador acaba de legalizar o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo. A Irlanda agora é uma grande defensora dos "direitos" homossexuais. A decisão veio imediatamente após uma votação popular, um plebiscito, em que todo o eleitorado pôde opinar. Esta é a primeira vez que isto aconteceu no mundo. Não foi um decreto imposto pelo governo ou pelo Parlamento, mas uma decisão da vontade do próprio povo. Como tal, a decisão não pode ser revertida ou modificada de forma alguma, exceto por outro referendo similar. Como a Constituição é o instrumento mais fundamental da lei na Irlanda, é improvável que isto venha a acontecer. Em resumo, a mudança é efetivamente permanente. Daqui para frente, os homossexuais poderão se "casar" dentro da lei irlandesa, exatamente do mesmo modo que um homem e uma mulher.

5 de set. de 2023

Macron propõe taxação verde para viagens aéreas de curta duração em toda a Europa



LDD, 05/09/2023 



O governo francês propõe a implementação de um novo imposto geral para viagens aéreas de baixo custo, a fim de incentivar as viagens ferroviárias e aprofundar a agenda alarmista climática na Europa.

O presidente Emmanuel Macron voltou a atacar as viagens aéreas, desta vez propondo aumentar o peso regulatório da União Europeia para estabelecer uma taxa mínima contra a atividade de voos de baixo custo.

8 de dez. de 2017

Alemanha – Martin Schulz, líder socialista pede um “Estados Unidos da Europa” até 2025

Camarada Martin Schulz




The Local De, 07 de dezembro de 2017. 



O diretor dos sociais democratas da Alemanha, Martin Schulz, potencial futuro sócio governante da chanceler Ângela Merkel, convocou na quinta-feira para a criação de uns “Estados Unidos da Europa” até 2025. 

Schulz fez um apelo apaixonado por uma Europa mais unida e federal em um congresso do partido SPD que deveria decidir se o partido de centro-esquerda entrará em conversações para formar um novo governo de coalizão com Merkel. 

29 de abr. de 2022

Eleições na Eslovênia: Um liberal verde pró-Rússia venceu o direitista Janez Jansa




LDD, 28/04/2022 



O direitista pró-Trump ofuscou Janez Jansa, que fez campanha para ser o mais anti-Putin possível e descobriu que o eleitorado não se importava.

As eleições na Eslovénia deste domingo passaram despercebidas porque coincidiram com as eleições presidenciais na França, mas tiveram um dos resultados mais surpreendentes dos últimos tempos .

O candidato Robert Golob, uma figura estranha na política eslovena que se autodenomina liberal ambiental, mas por exemplo, defendeu a invasão da Rússia, derrotou o direitista Janez Jansa, três vezes primeiro-ministro da Eslovênia e um dos líderes da União Europeia, certo de que parecia mais forte na sua posição.

Na noite de domingo, o Movimento da Liberdade obteve 34% dos votos em comparação com o Partido Democrático Esloveno, no poder, com 24%. A afluência foi superior ao habitual, superior a 67%.

6 de set. de 2022

Como o movimento pró-vida da Suíça está ganhando terreno




SWI, 04/09/2022 



Por Katy Romy



Movimentos anti-aborto estão prosperando na Suíça. Desde o lobby e a criação de escotilhas para bebês até a oferta de descontos nos prêmios de seguro de saúde, as organizações pró-vida estão encontrando maneiras engenhosas de restringir o direito das mulheres de interromper a gravidez. 

O movimento pró-vida se modernizou, se profissionalizou e se politizou”, diz Neil Datta, diretor executivo do Fórum Parlamentar Europeu sobre População e Desenvolvimento, uma rede independente de grupos parlamentares na Europa que quer fortalecer os direitos sexuais e reprodutivos (eufemismo pra Eugenia)

Para Datta, o desenvolvimento do movimento pró-vida no continente europeu é preocupante após a decisão da Suprema Corte, em julho passado, de derrubar o direito federal ao aborto nos Estados Unidos.  

20 de jan. de 2022

Planejando um Novo Mundo — Parte 1: Tecnocracia e Transformação

Espada, 21/08/2011

 

Nota: Este artigo é a Parte 1 de uma série. Ele está orientado para a história. Este é também um dos artigos mais importantes publicados em Forcing Change e lida com uma cosmovisão histórica que é raramente discutida, embora seja vitalmente importante para a compreensão da atual transformação global.

 

Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 4, Edição 7


Introdução


"O individualismo rude precisa desaparecer... o indivíduo precisa se subordinar à comunidade..." — Graham A. Laing [1].

Estas palavras perturbadoras não vieram da Alemanha nazista, da Itália fascista ou da União Soviética sob a mão pesada de Stalin, embora esse tipo de frase fosse comum naquele tempo. Ao contrário, a ideia que o "individualismo precisa desaparecer" foi a linguagem de um movimento muito americano, um movimento que se propagou rapidamente durante os anos 1930s. A partir da Universidade de Colúmbia e chegando aos jornais de todo o país, a tecnocracia se tornou uma palavra da moda para um novo modo de organizar a humanidade.

4 de mai. de 2022

Uma Análise da Agenda do Controle Demográfico




Forcing Change, Volume 6, Edição 6.



"O controle da natalidade é uma questão de grande importância, particularmente em relação à possibilidade de um governo mundial..." [Bertrand Russell, 1].

"A fertilidade humana é agora a maior ameaça de longo prazo para os padrões humanos, tanto espirituais quanto materiais." [Julian Huxley, 2].

"O objetivo seria metade da população mundial atual, ou menos." [The Environmental Handbook, 1970, 3].

"Como podemos ajudar um país estrangeiro a se livrar da superpopulação? Claramente, a pior coisa que podemos fazer é enviar comida... Bombas atômicas seriam mais gentis..." [Garrett Hardin, 4].

De acordo com o Departamento do Censo dos EUA, a população mundial ultrapassou o marco dos 7 bilhões de habitantes em algum momento em meados de março de 2012. [5]. Mas, a verdadeira agitação ocorreu no ano passado, quando as Nações Unidas previram 31 de outubro de 2011 como a data simbólica da ultrapassagem. Antecipando-se ao grande evento numérico e ao futuro crescimento da população, o principal editor sobre ambientalismo da revista National Geographic, Robert Kunzig, fez a seguinte pergunta: "Conseguirá o planeta suportar a pressão demográfica?" [6].

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