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22 de jan. de 2024

Polícia equatoriana prende líder do Frente Oliver Sinisterra das FARC




PP, 22/01/2024 



A detenção do 'Comandante Gringo' ocorreu em meio ao "conflito armado interno" declarado no início de janeiro pelo presidente Daniel Noboa para combater as organizações criminosas, dedicadas principalmente ao narcotráfico, e que foram classificadas como grupos terroristas.

Quito, 22 de jan (EFE) – A Polícia Nacional do Equador anunciou nesta segunda-feira a detenção, em território equatoriano, do colombiano Carlos Arturo Landázuri, mais conhecido como 'Comandante Gringo' e considerado o líder do Frente Oliver Sinisterra, uma das "dissidências" das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).

18 de jan. de 2022

Equador: presidente concede liberdade a 740 criminosos em cumprimento a agenda de "direitos humanos"




EU, 18/01/2022 



Sobre as anistias promovidas pela Assembleia, Guillermo Lasso disse que a atitude do Governo é favorecer um ambiente de paz no país.

Por meio do Serviço Nacional de Atenção Integral às Pessoas Privadas de Liberdade e Adolescentes Infratores (SNAI) , o Governo processou a libertação de mais de 740 pessoas nos últimos quinze dias.

A intenção é conceder direitos penitenciários a pessoas que estão privadas de liberdade e já têm direito à liberdade condicional, por exemplo. "Estamos tentando promover um processo de pacificação, de tranquilidade no país, para alcançar esse objetivo tão esperado", acrescentou.

20 de mai. de 2022

Equador: Polícia conecta 8 equatorianos com o grupo narco-guerrilheiro colombiano, Movimento Guevarista

Imagem arquivo ilustrativa fonte: PE



LH, 19/05/2022 



Os detidos, integrantes do Movimento Guevarista, devem responder por um suposto crime de tráfico de pessoas. Na operação 'Domino', que começou em 2019, as polícias do Equador e da Colômbia trabalharam, e há testemunhas sob proteção.

Agentes de inteligência os seguiram até o dia anterior às prisões. Eles estavam cientes, e entre si suspeitavam do monitoramento da Força Pública em Chimborazo, quando em Quito, (os criminosos) se reuniram para beber cerveja artesanal. Isso foi relatado por fontes de inteligência policial de alto escalão para (o jornal) LA HORA.

Assim chegaram as últimas notícias aos policiais encarregados de prender oito pessoas ligadas ao Movimento Guevarista. No entanto, a prisão de seis homens e duas mulheres não está relacionada, inicialmente, a suas próprias atividades subversivas, amplamente documentadas pelas autoridades, mas a um possível crime de tráfico de pessoas ao enviar pessoas de Cotopaxi para a Colômbia e Venezuela para serem treinadas e reforçar militarmente o grupo.

17 de jan. de 2024

O Presidente do Equador pede apoio dos EUA para enfrentar a crise de segurança



NTN24, 17/01/2024 



“Precisamos de equipamentos, armas, inteligência e penso que este é um problema global, não apenas no Equador”, disse Daniel Noboa.

O presidente do Equador, Daniel Noboa, pediu apoio internacional para enfrentar a crise de segurança que atravessa o seu país através de um recente vídeo publicado nas redes sociais, no qual também garantiu que se trata de um problema global.

Não são gangues convencionais, são grupos terroristas”, começou dizendo o presidente.

18 de jun. de 2022

Guillermo Lasso diz basta ao retorno das "brisas bolivarianas" ao Equador




PP, 18/06/2022 



Por Mamela Fiolo 



O presidente do Equador declarou estado de emergência em Pichincha, Imbabura e Cotopaxi a partir da meia-noite desta sexta-feira

Os distúrbios que atingiram o Chile e a Colômbia em 2019 tiveram sua gênese no Equador. Do meio do mundo originou-se o que Diosdado Cabello – o número dois de Nicolás Maduro – chamou de “brisas bolivarianas”. Agora, às vésperas das eleições na Colômbia, o Equador voltou a ser um foco. Os movimentos indígenas fecharam pelo menos 87 rotas por cinco dias, até que Guillermo Lasso disse que bastava antes que as "brisas bolivarianas" voltassem.

11 de jan. de 2024

Equador em estado de guerra no terceiro dia de campanha anti-terrorista contra os cartéis




IP, 11/01/2024 



Com as ruas da cidade praticamente desertas, exceto por um destacamento militar massivo, o Equador se viu em um “estado de guerra” na quarta-feira, enquanto os cartéis de drogas travavam uma campanha brutal de sequestros e ataques em resposta à repressão do governo. Centenas de soldados patrulhavam a capital Quito, onde os residentes foram tomados pelo medo de uma onda de violência que também gerou alarme no exterior.

O pequeno país sul-americano mergulhou numa crise após anos de controle crescente por parte de cartéis transnacionais, que utilizam os seus portos para enviar cocaína para os Estados Unidos e para a Europa.

A última explosão de violência foi desencadeada pela descoberta, no domingo, da fuga da prisão de um dos chefes do narcotráfico mais poderosos do país, José Adolfo Macias, conhecido pelo pseudônimo “Fito”.

29 de jun. de 2022

Equador: Parlamento não chegou a número de votos suficientes para destituir o presidente Lasso

Guillermo Lasso



EXP, 29/06/2022 



A moção promovida pela bancada parlamentar da União pela Esperança (Unes) não prosperou.

O presidente do Equador, Guillermo Lasso, foi salvo de ser destituído pela Assembleia Nacional (Parlamento), quando uma moção para retirá-lo do poder, promovida pelo grupo parlamentar de oposição União para a Esperança (Unes), relacionada ao ex-presidente Rafael, não prosperou.

A iniciativa de destituição de Lasso ficou 12 votos aquém do seu objetivo, pois exigia o voto favorável de dois terços do Parlamento, o equivalente a 92 dos 137 parlamentares, mas o resultado da votação final foi de 80 votos a favor contra 48 contra e 9 abstenções. A votação ocorreu após 18 horas de debate.

18 de mai. de 2022

Equador: quatro organizações criminosas seriam a favor de um acordo de paz




LH, 18/05/2022 



A Comissão de Diálogo Penitenciário pretende especificar uma estratégia para que mais quadrilhas se unam ao acordo de paz.

A Comissão Penitenciária de Diálogo e Pacificação anunciou que quatro organizações criminosas que atuam nas prisões do Equador estão dispostas a iniciar um processo de pacificação .

São os grupos 'Los Tiguerones', 'Los Lobos', 'Los Chone Killers' e Los ¿Latin Kings'; Entre todos eles somariam cerca de 30.000 membros dentro e fora das prisões.

24 de set. de 2023

O que é o Grupo Democracia e Liberdade de ex-presidentes e políticos?





Como velhos políticos do Establishment estão criando frentes para frear os conservadores enquanto a velha esquerda desfalece.

O grupo Democracia e Liberdade é formado por ex-presidentes, como o chileno, Sebastián Piñera, o argentino, Mauricio Macri, os colombianos, Andrés Pastrana e Iván Duque, além dos mexicanos Vicente Fox e Felipe Calderón, a atual candidata a presidência da Argentina (e ex-guerrilheira), Patricia Bullrich, o senador Eduardo Girão e o menos importante, o ex-juiz da Lava Jato e ministro da Justiça, Sérgio Fernando Moro. 

O grupo declara que defende uma agenda antipopulista, democrática, contra as ditaduras, anticorrupção, a favor de um progressismo e economia de mercado bem estruturada, justa e sustentável

23 de jun. de 2017

Venezuelanos estão famintos mas elite socialista festeja




Epoch Times, 23 de junho de 2017 






O país pode ser atingido pela pobreza e violência, mas uma minoria rica agirá como se não fossem afetados pela crise

É sempre curioso discutir com socialistas sobre os méritos de sua ideologia. Se você mencionar a Venezuela e dizer: “Veja! Isto é o que acontece no socialismo”, eles sem dúvida afirmarão que isso não é um verdadeiro exemplo de socialismo. Mas se você voltar no tempo somente alguns anos, você descobriria que a percepção deles sobre a Venezuela era bastante diferente: os venezuelanos vivem em um ‘bom exemplo’ socialista.

28 de mar. de 2019

Eurodeputados esquerdistas não apoiam moção sobre Venezuela





Euronews, 28 de março de 2019 








A esquerda radical e a esquerda moderada distanciaram-se de uma resolução sobre a crise política na Venezuela, aprovada apenas com 310 votos das alas conservadora e liberal, quinta-feira, no Parlamento Europeu, reunido em plenário, em Estrasburgo.

Em causa esteve a não inclusão no texto da afirmação clara de que a Europa repudia qualquer intervenção militar, como admite fazer o presidente dos EUA, explicou um membro do grupo da Esquerda Unitária Europeia.

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