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6 de set. de 2016

Brexit: Governo britânico retarda definição do projeto de saída da União Europeia - enrolação dos lordes





Euronews, 06 de setembro de 2016. 



Por Francisco Marques



Terminadas as férias de um dos verões mais quentes da política britânica, é hora de a Casa dos Comuns, em Londres, começar a lidar devidamente com o “Brexit”, a referendada saída do Reino Unido da União Europeia, aprovada à tira pelos britânicos a 23 de junho: 51,89 por cento votou “sim”; 48,11 por cento, “não” — participação de 72,21 por cento.

Na última segunda-feira, contudo, em plena cimeira do G-20, a decorrer na China, primeira-ministra interina do Reino Unido, Theresa May, não se alongou muito sobre o processo do “Brexit”, reiterou o desejo de fazer do país “um líder no comércio internacional”, mas no concreto não foi além de uma tomada de posição contra a proposta do próprio ministro dos negócios estrangeiros, Boris Johnson, da implementação de um sistema de pontos para os imigrantes similar ai que é aplicado na Austrália.

16 de jul. de 2016

Sturgeon lembra a May que não pode bloquear um novo referendo

Theresa May e Nicola Sturgeon



DN, 16 de julho de 2016. 



Por Helena Tacedeiro



Primeira-ministra escocesa recebeu a chefe do governo de Londres. Theresa May recordou que é líder de todos os britânicos

Apenas 36 horas depois de ser nomeada primeira-ministra britânica, Theresa May foi ontem à Escócia. Com Bruxelas a pressioná-la para acelerar o processo de saída da União Europeia, a chefe do governo de Londres reuniu-se com a chefe do executivo escocês em Edimburgo, num esforço para evitar que a Escócia aproveite a vitória do brexit para declarar a independência do Reino Unido. No final do encontro, May declarou-o "positivo" e Sturgeon "construtivo". Mas a primeira-ministra escocesa fez questão de sublinhar que seria "inconcebível" Londres tentar bloquear um segundo referendo à independência, depois da vitória do "não" em 2014.

12 de jul. de 2016

Reino Unido: Theresa May assume amanhã o poder sem pressa para acelerar ‘Brexit’




Euronews, 12 de julho de 2016. 



David Cameron participou esta terça-feira no seu último conselho de ministros, depois de ter anunciado ontem que se demite na quarta-feira.

A nova chefe de governo, Theresa May, assume amanhã o cargo, com a difícil tarefa de liderar a saída do país da União Europeia após a vitória do ‘Brexit’ no referendo de 23 de Junho.

11 de jul. de 2016

Cameron demite-se quarta-feira e Theresa May será primeira-ministra

David Cameron




DN, 11/07/2016




Por Susana Salvador




Primeiro-ministro David Cameron anunciou que irá entregar a demissão à rainha depois de uma última sessão de perguntas no Parlamento.
 
Cameron disse estar "encantado" por Theresa May, a sua ministra do Interior, ser a sua sucessora. Saída do primeiro-ministro foi antecipada depois de adversária de May na corrida à liderança dos Tories, Andrea Leadsom, ter desistido.

7 de jul. de 2016

Reino Unido: Conservadores decidem o futuro do partido

Theresa May, Andrea Leadsom, Michael Gove.


EuroNews, 07 de julho de 2016. 



Os deputados do Partido Conservador elegem hoje os dois candidatos que vão disputar a liderança de David Cameron.

Na votação será eliminado um dos três candidatos restantes na corrida, mas a decisão sobre quem acabará por ser eleito virá das bases dos Tories.

Na corrida estão a Ministra do Interior, Theresa May que figura como favorita à sucessão de Cameron tendo recebido um esmagador apoio dos seus companheiros no Parlamento. Também a Secretária de Estado da Energia e Mudanças Climáticas, Andrea Leadsom, e ainda o ministro da Justiça, Michael Gove.

Espera-se que Gove, que fez uma campanha forte para os britânicos sairem da União Europeia, seja eliminado.

Ds dois candidatos restantes, possivelmente Leadsom ao lado de May, vão ser sujeitos a uma votação entre os 150.000 membros da formação nos próximos dias.
O anúncio do vencedor será feito no dia 9 de setembro.


3 de jul. de 2016

Abuso Sexual de Crianças, Lavagem Cerebral na Prisão e "Alá sabe o que é melhor"

Gatestone, 02 de julho de 2016. 



Um Mês de Islã na Grã-Bretanha: Maio de 2016.



Por Soeren Kern



  • Um muçulmano com demasiados vínculos extremistas, vínculos ditos como mera coincidência, é o atual Prefeito de Londres. ... Em uma questão de décadas a Grã-Bretanha poderá muito bem ter, pela primeira vez, um Primeiro Ministro muçulmano. ... Não tem como a realidade discordar da demografia, de modo que o futuro realista da Grã-Bretanha é islâmico". — Paul Weston, político britânico.
  • Um terço dos muçulmanos adultos na Grã-Bretanha não se sentem "parte da cultura britânica", de acordo com um novo relatório sobre o multiculturalismo britânico. Cerca de metade (47%) dos muçulmanos consideram a religião islâmica a parte mais importante da sua identidade.
  • O governo foi acusado de ocultar um relatório sobre o extremismo nas prisões que alerta que o staff tem sido relutante em lidar com o comportamento islamista por temer ser tachado de "racista", segundo o jornal Sunday Times. Belmarsh, uma prisão de segurança máxima em Londres, se transformou em "algo como um campo de treinamento jihadista", segundo o testemunho de um ex-presidiário. Há mais de 12.000 muçulmanos nas prisões espalhadas pela Inglaterra e País de Gales.
  • A Ex-parlamentar Ann Cryer foi atacada verbalmente e acusada de "demonizar" a comunidade asiática quando ela iniciou uma campanha, há mais de uma década, para que as autoridades acabassem com o abuso sexual de crianças em Keighley.
  • "No final do ataque, quando o Sr. Zimmerman estava deitado no chão, estático e indefeso, no hall da bilheteria, o réu se agachou e deliberadamente começou a cortar a garganta do Sr. Zimmerman com a lâmina de uma faca." — Procurador no julgamento da tentativa de assassinato de Muhiddin Mire, natural da Somália, que atacou a esmo, um desconhecido, no metrô de Londres.

29 de jun. de 2016

Brexit - Hollande e Rajoy: está fora de causa negociar com a Escócia

Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, encontrou-se ontem com a primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon. Não será fácil o abraço da Escócia à UE  



DN, 30 de junho de 2016. 



Por José Fialho Gouveia



Intransigência dos líderes europeus reforça a probabilidade de um segundo referendo pela independência em relação ao Reino Unido.

E de repente Espanha transformou-se na grande barreira. "Quero ser muito claro. A Escócia não tem poderes para negociar com a União Europeia. Espanha opõe-se a qualquer negociação que não seja com o governo do Reino Unido. Se o Reino Unido sai, a Escócia sai", afirmou ontem o primeiro-ministro espanhol Mariano Rajoy.

Mesmo que os líderes europeus conseguissem encontrar uma forma de contornar as leis para que os escoceses pudessem continuar, as intenções esbarrariam na intransigência de Espanha. Rajoy não o disse, mas é óbvio que o objetivo da sua assertividade é não abrir um precedente que possa ser útil para os independentistas da Catalunha.

28 de jun. de 2016

Merkel mantém o Brexit sob pressão

Angela Merkel


Euronews, 28 de junho de 2016. 



A União Europeia é suficientemente forte para sobreviver à saída do Reino Unido” foi o disse esta terça-feira a chanceler alemã, Angela Merkel, diante dos deputados alemães, antes da cimeira europeia em Bruxelas.

Merkel lamentou que o Reino Unido tenha escolhido abandonar o bloco europeu, mas sublinhou que Londres não poderá esperar manter os privilégios da UE sem ter as obrigações.

Parlamento Europeu pede cancelamento de presidência britânica da UE




DN, 28 de junho de 2016. 



Eurodeputados pedem ao Conselho europeu que altere a ordem das presidências rotativas em 2017 para evitar que o processo de retirada do Reino Unido comprometa a gestão da UE

O Parlamento Europeu (PE) apelou hoje ao Conselho para que altere o calendário das presidências rotativas da União Europeia (UE), de modo a que a britânica, prevista para o segundo semestre de 2017, seja cancelada.

Numa resolução, apresentada por quatro bancadas políticas no PE, incluindo as duas maiores - PPE (que inclui PSD e DCS) e S&D (que abarca o PS) eurodeputados pedem ao Conselho da UE que altere a ordem das suas presidências a fim de evitar que o processo de retirada comprometa a gestão corrente da União.

27 de jun. de 2016

Parlamento Europeu prepara resolução para apressar saída do Reino Unido

Parlamento Europeu



Notícias ao Minuto, 27 de junho de 2016. 



O Parlamento Europeu deverá aprovar na terça-feira, em Bruxelas, uma resolução a pedir a "ativação imediata", pelo Reino Unido, do artigo do Tratado de Lisboa que regula a saída de um estado-membro da União Europeia (UE).

De acordo com a versão preliminar da resolução, à qual a agência Lusa teve acesso, o "Parlamento Europeu toma nota da vontade do desejo dos cidadãos britânicos em deixar a UE, salienta que a vontade expressa pelo povo precisa de ser completamente e totalmente respeitada, começando com a ativação imediata do ano artigo 50 do Tratado da UE".

Reino Unido - David Cameron exclui segundo referendo




DN, 27 de junho de 2016. 




David Cameron já lançou a "equipa do 'Brexit'" encarregada de preparar as negociações sobre a saída do Reino Unido da UE

O Governo britânico descartou hoje a possibilidade de vir a realizar outro referendo sobre a permanência ou a saída do Reino Unido na União Europeia, confirmou um porta-voz do primeiro-ministro, David Cameron.

Fontes oficiais no nº 10 de Downing Street, a residência oficial do chefe do Governo britânico, afirmaram que um segundo plebiscito "não está nos planos" do executivo britânico e que os cidadãos votaram por um "resultado definitivo", divulgou a agência EFE.

26 de jun. de 2016

Alemanha e França "de acordo" sobre como enfrentar saída do Reino Unido





DN, 26 de junho de 2016. 




Merkel e Hollande combinaram por telefone os próximos passos a dar

O presidente da França, François Hollande, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, chegaram hoje a um "acordo completo" sobre como lidar com o resultado do referendo britânico, que optou pela saída da União Europeia.

De acordo com fontes próximas do presidente francês, o acordo foi afirmado hoje durante uma conversa pelo telefone.

25 de jun. de 2016

Lembre-se de mim pela legalização do “casamento” gay, diz o ex-primeiro-ministro: o legado podre de David Cameron

David Cameron gayzista



The Christian Institute, 24 de junho de 2016.




David Cameron colocou entre os seus mais orgulhosos feitos a redefinição do casamento, ele anunciou isso hoje durante sua renúncia como primeiro-ministro [já vai tarde].

Falando do lado de fora na residência de número 10 em Downing Street após a votação para deixar a União Europeia [Brexit], ele disse que este foi um dos seus “grandes passos” neste país nos últimos anos. 

Sua atitude de introduzir o casamento homossexual em 2013 foi altamente controversa, com dois terços de um milhão de pessoas assinando uma petição contra o plano.   

Monárquicos querem referendo em Portugal



DN, 25 de junho de 2016. 




Segundo o PPM, "o 'establishment' português controlou e manietou todo o processo de integração do país na União Europeia.

O Partido Popular Monárquico (PPM) defendeu hoje a realização de um referendo em Portugal sobre o processo de integração na União Europeia (UE), alegando que "quase todos os povos europeus já foram chamados a pronunciar-se".

"A integração de Portugal na União Europeia nunca foi sufragada diretamente pelo povo português. Portugal constitui uma exceção chocante no contexto de uma Europa em que quase todos os povos europeus já foram chamados a pronunciar-se sobre o processo de integração dos seus respetivos países", sustenta um comunicado assinado pelo presidente da comissão politica nacional do PPM, Paulo Estêvão, enviado àLusa.

24 de jun. de 2016

David Cameron renuncia após saída do Reino Unido da União Europeia




EpochTimes, 24 de junho de 2016. 






Convocar o plebiscito foi ideia dele, que defendia a permanência no blocoO primeiro-ministro britânico David Cameron demitiu-se do cargo, depois do resultado do referendo em que a população escolheu a saída do país da União Europeia. De acordo com ele, o Reino Unido “deve buscar um novo primeiro-ministro”. Ele anunciou a renúncia nesta sexta-feira (24) na entrada do endereço oficial, no nº 10 da Downing Street.


Cameron declarou que “os britânicos votaram pela saída e sua vontade deve ser respeitada, deve ser seguida”. O premiê avaliou que o país necessita de um novo líder para seguir em frente com a definição do referendo. “A negociação deve começar com um novo primeiro-ministro”, declarou.

Oficial! Britânicos viram as costas à União Europeia e entram em território desconhecido

Brexit histórico


Público, 24 de junho de 2016.



Por Ana Fonseca



Brexit vence referendo com 52% dos votos, segundo resultados provisórios. Libra cai para valores mínimo em 31 anos

Desafiando os avisos económicos e as previsões, os eleitores britânicos decidiram que o Reino Unido deve sair da União Europeia, dando um passo que nunca foi dado por nenhum outro país em meio século de história da instituição. Com a contagem ainda a decorrer, as projecções apontam para um vitória de 52% dos votos para os partidários do “Brexit” – a ruptura com Bruxelas demorará anos a concretizar-se, mas a decisão bastou para fazer cair a libra para mínimos em décadas.

Ao abrigo do artigo 50.º do Tratado de Lisboa, cabe ao Governo britânico notificar oficialmente o Conselho Europeu da decisão de abandonar a comunidade – um passo que não se sabe ainda quando será dado – e estipula um prazo de dois anos para a conclusão das negociações. Se não houver acordo por essa data, a saída pode concretizar-se sem acordo, a menos que a totalidade dos restantes Estados decida prolongar as discussões.

20 de jun. de 2016

Brexit: Vladimir Putin não se manifesta




Euronews, 20 junho de 2016.



David Cameron eVladimir Putin não têm muita afinidade. O último encontro entre os dois data de 2014. O primeiro-ministro britânico é visto em Moscovo como maior aliado de Washington no seio da União Europeia e, portanto, muito longe dos interesses e das posições internacionais da Rússia.

O distanciamento entre os dois líderes e os dois países é visível na ausência de posição de Vladimir Putin sobre a permanência ou não do Reino Unido na União Europeia. O presidente russo não disse uma palavra sobre o assunto e a diplomacia russa também não.

Cameron: “A Grã-Bretanha não abandona o navio” Titanic








EuroNews, 19 de junho de 2016. 








Por Ricardo Figueira | Com REUTERS.







O Reino Unido não pode deixar a União Europeia – diz o primeiro-ministro David Cameron, que insistiu nas más consequências de uma saída, a três dias do referendo em que os britânicos vão decidir se devem, ou não, deixar a União,




O primeiro-ministro é a principal figura no campo do sim à permanência da União. Diz que o país não é de abandonar o navio (“not a quitter”, no original) e que, mesmo se a Grã-Bretanha sair, a influência da União Europeia é impossível de evitar.


Nesta luta, Cameron tem de fazer face a várias personalidades do próprio partido. A figura de proa do campo contrário é o antigo presidente da Câmara de Londres, Boris Johnson.

Este é também um referendo à liderança de Cameron. Se a saída da União Europeia, ou “Brexit”, se concretizar, há uma grande hipótese de que Boris Johnson o venha a substituir, tanto na chefia do partido como do governo.


A campanha foi retomada, depois da interrupção de três dias causada pelo assassínio da deputada trabalhista Jo Cox, ativista pelos direitos dos imigrantes e pela continuação na União Europeia.

Nas sondagens, o campo da manutenção na União Europeia voltou a ultrapassar o da saída.





19 de jun. de 2016

"O Brexit poderia ter efeito dominó na Europa Oriental" – disse Jean Asselborn de Luxemburgo

Ministro dos Negócios Estrangeiros de Luxemburgo, Jean Asselborn dando uma entrevista numa conferência de imprensa após uma reunião de emergência sobre a crise migrante em Bruxelas, Bélgica, 09 de novembro de 2015.




Reuters UK, 19 de junho de 2016. 




A saída da Grã-Bretanha da União Europeia pode desencadear ações semelhantes por outros Estados Membros da Europa Oriental, disse o Chanceler de Luxemburgo, Jean Asselborn, em uma entrevista publicado por um jornal alemão no domingo. 

A votação da Grã-Bretanha sobre a possibilidade de permanecer ou não no bloco de 28 membros está marcada para 23 de junho, uma escolha que poderá trazer consequências impactantes para o campo político, econômico, de defesa e de diplomacia no continente. 

17 de jun. de 2016

Deputada do Partido Trabalhista, Jo Cox, assassinada na sua região natal – e a desonestidade de alguns setores da imprensa






Euronews, 16/06/2016.





Por Nara Madeira | Com REUTERS, AFP






Morreu a deputada britânica do Partido Trabalhista, Jo Cox, que foi esfaqueada e baleada, esta quinta-feira.

A tragédia ocorreu em Birstall perto de Leeds, no condado de West Yorkshire, quando esta participava num encontro com eleitores da sua região.

Cox tinha 41 anos, era casada e mãe de dois filhos. Defendia a permanência do Reino Unido na União Europeia.
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