4 de dez. de 2016

Alemanha – adolescente afegão preso por estuprar e assassinar jovem alemã




The Local De, 04 de dezembro de 2016. 



Um adolescente requerente de asilo afegão [muçulmano] foi preso por suspeita de estupro e assassinato de uma jovem estudante de 19 anos na Alemanha, disseram os policiais e promotores neste sábado. 

O afegão de 17 anos foi preso na sexta-feira depois que o seu DNA foi encontrado na cena do crime e ele foi identificado pela CCTV, disseram autoridades em Freiburg, na região sudoeste da Alemanha. 

O afegão, que não disse nada aos investigadores sobre os supostos crimes, chegou à Alemanha em 2015 como um refugiado menor de idade desacompanhado que vivia com uma família que o acolheu. 

Alemanha – preso um “líder” militante marxista

Imagem meramente ilustrativa. Este não é o chamado "líder" mencionado



The Local De, 04 de dezembro de 2016. 



Um radical marxista suspeito de pertencer a um grupo extremista de esquerda foi acusado de terrorismo por parte da Turquia, e foi preso na Alemanha, fontes judiciais disseram no sábado. 

O cidadão holandês de 55 anos, cujo nome foi dado como Musa A, foi preso em Hamburgo, disse o procurador federal alemão. 

O homem é considerado um “líder” do Partido Revolucionário de Libertação Popular (DHKP-C) – um grupo marxista radical proscrito por Ancara depois de supostamente organizar vários ataques e assassinatos contra a polícia, e os serviços de segurança e os interesses dos Estados Unidos na Turquia. 

3 de dez. de 2016

Austríacos votam para eleger presidente




Euronews, 03 de dezembro de 2016. 



Os austríacos vão este domingo às urnas para escolher, uma vez mais, o chefe de Estado. O candidato ecologista Alexander Van der Bellen e o engenheiro aeronáutico Norbert Hofer, da "extrema-direita", lutam por um lugar na presidência num escrutínio que poderá ficar para a história.

Hofer poderá converter-se no primeiro presidente da "extrema-direita" na Europa, razão pela qual mais de 600 jornalistas estarão a acompanhar a par e passo o desfecho do duelo incerto.

Canadá - aborto após o nascimento? Juiz permite que uma mulher caminhe livremente depois de afogar o seu recém-nascido




LifeSiteNews, 02-03 de dezembro de 2016. 



Por Steve Weatherbe



Kamloops, BC, 02 de dezembro de 2016 (LifeSiteNews) – Uma mulher que afogou o seu bebê recém-nascido para que pudesse chegar a um exame na Universidade Thompson Rivers, em Kamploops, recebeu apenas dois anos de prisão condicional de um juiz simpático [ao seu caso] do tribunal provincial porque ele alegou que o bebê era o resultado de uma agressão sexual. 

Você dificilmente pode até chamar isso de uma bofetada no pulso”, disse Jack Fonseca da Campaign Life Coalition. “As mesmas desculpas usadas para justificar o aborto estão agora a ser aplicadas para justificar o assassinato de crianças após o nascimento. Eu acho que pode-se dizer que este juiz está descriminalizando o assassinato de crianças através da porta dos fundos, por precedentes.”. 

2 de dez. de 2016

Suécia – A Suécia ameaça ação para parar o “ódio e as mentiras” no Facebook







The Local SC, 02/12/2016




A Suécia poderia impor obrigações legais ao Facebook como um último recurso se a rede social não reprimir os discursos de "ódio" e "notícias falsas", ameaçou a ministra da cultura e da democracia.

Alice Bah Kuhnke disse ao tabloide Expressen que ela pretende convidar os representantes do Facebook para vir à Suécia discutir o recente debate acusando a gigante mídia social de permitir que os seus usuários usem a plataforma para [supostamente] compartilhar notícias falsas e discurso de ódio sem fazer nada para reprimi-los.

O Facebook tem grande responsabilidade por seu produto e sua plataforma, tem responsabilidade por todas as coisas fantásticas lá, mas também pelo ódio e mentiras espalhadas por lá”, disse ela.

Theresa May perde voto pelo "Brexit" na Câmara dos Comuns




Euronews, 02 de dezembro de 2016. 



Por Francisco Marques



O Partido Conservador britânico, da primeira-ministra Theresa May, sofreu um revés esta quinta-feira, ao perder mais um voto pelo “Brexit” na Câmara dos Comuns do Parlamento do Reino Unido.

Numa eleição intercalar do círculo eleitoral de Richmond Park, no sudoeste de Londres, a vitória sorriu a Sarah Olney, a candidata liberal-democrata e confessa defensora da permanência do Reino Unido na União Europeia (UE).
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