17 de jul. de 2016

Terrorismo Jihadista: Você Acha Que É Só com os Judeus? Pense Bem

Gatestone, 17 de julho de 2016. 





  • Na última quinta-feira, 14 de julho, pelo menos 84 pessoas foram assassinadas na cidade francesa de Nice e dezenas ficaram feridas, em consequência de um atentado cometido por um terrorista islamista natural da Tunísia.
  • Independentemente de sermos pacifistas ou belicistas, gays ou heterossexuais, ateus ou cristãos, ricos ou pobres, blasfemos ou devotos, franceses ou iraquianos, para o terrorismo jihadista, isso não faz nenhuma diferença. Cada um de nós é um alvo: o terrorismo islamista é genocida.
  • Quando terroristas islamistas têm como alvo blogueiros dissidentes muçulmanos, longínquas mulheres yazidis ou meninas israelenses -- isso deveria nos preocupar no Ocidente. Os islamistas estão apenas afiando suas facas nelas antes de virem atrás de nós.
  • Se nos calarmos hoje, seremos punidos pela nossa indolência amanhã.

Na última quinta-feira, 14 de julho, pelo menos 84 pessoas foram assassinadas na cidade francesa de Nice e dezenas ficaram feridas, em consequência de um atentado cometido por um terrorista islamista natural da Tunísia. O assassino jogou um caminhão de 19 toneladas em cima de uma enorme multidão que comemorava o Dia da Bastilha, feriado nacional da França, atropelando homens, mulheres e crianças ao longo de um trecho de 2km de avenida e de calçada.

Tiroteio em Baton Rouge: dois polícias mortos








DN, 17 de julho de 2016. 





Em atualização

Três polícias foram baleados este domingo em Baton Rouge, no estado norte-americano do Louisiana. As autoridades ainda estão a tentar perceber a situação, mas o autarca de Baton Rouge admitiu à CNN que é possível que os três agentes estejam mortos.

"A situação ainda está a decorrer. Estão a investigar", disse Kip Holden. O tiroteio aconteceu perto da esquadra e os três agentes foram levados para o hospital.


O incidente, que ainda está por esclarecer, surge dias depois da morte de cinco polícias em Dallas, no Texas, durante protestos contra a morte de dois homens afro-americanos às mãos da polícia, um deles em Baton Rouge.




16 de jul. de 2016

Soldados turcos dizem que “não estavam cientes de que faziam parte de uma tentativa de golpe”

Um agente da polícia a falar com soldados envolvidos na tentativa de golpe depois que eles se renderam na ponte de Bósoforo





UT, 16 de julho de 2016, Brasília  - 17 de julho de 2016, Kiev. 



Cerca de 3.000 membros do Exército, incluindo soldados comuns e oficiais de alta patente foram detidos em menos de 24 horas após a tentativa fracassada para derrubar o governo. 

Alguns soldados que foram detidos em um quartel militar na Turquia já teriam dito em interrogatórios que não estavam cientes de que faziam parte duma tentativa de golpe, relata o The Independent

Eles haviam sido informados pelos comandantes que estavam a tomar parte em manobras militares, relatou o jornal turco Hurriyet. Alguns soldados disseram que entenderam que eram parte de um golpe quando viram civis subindo nos tanques. 

Entretanto imagens gráficas foram compartilhadas nas redes sociais onde supostamente mostravam a decapitação de um soldado turco na sequência da tentativa de golpe. 

As imagens mostram o corpo do homem em uma das pontes que cruzam do Rio Bósforo, a Istambul, depois de ter sido supostamente decapitado por apoiantes do partido no poder, o Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP). 

Os soldados, que haviam bloqueado a ponte durante todo o golpe se renderam mais cedo no sábado. 




O ex-chefe de espionagem do Afeganistão diz que há cartas que comprovam que o Paquistão apoia militantes terroristas

Rahmatullah Nabil, o então chefe da Direcção Nacional do Afeganistão de Segurança (NDS)



Reuters UK, 15 de julho de 2016. 






O ex-chefe de Inteligência do Afeganistão divulgou documentos nesta quinta-feira em que demonstra como os serviços de inteligência paquistaneses ajudaram líderes do Talibã e da temida rede Haqqani em 2014 e 2015. 

Rahmatullah Nabil saiu da Direção Nacional de Segurança (NDS) em dezembro do ano passado, depois de se opor aos esforços do presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani para melhorar as relações com o Paquistão, que incluem apoiar Islamabad em negociações de paz com o Talibã.  

Camboja espera receber US $600 milhões de ajuda da China em troca de apoio internacional

O primeiro-ministro do Camboja Hun Sen e sua esposa Bun Rany.






Asian Correspondent, 15 de julho de 2016. 




A China se comprometeu a disponibilizar ao governo cambojano, quase US $600 milhões em ajuda para desenvolver infraestruturas eleitorais, de educação e saúde em seu país. 

Em um comunicado sexta-feira, o primeiro-ministro Hun Sen disse que a ajuda foi finalizada depois que ele se reuniu com o seu homólogo chinês Li Keqiang na cimeira Ásia-Europa na Mongólia. 

A China é um aliado-chave e parceiro econômico do empobrecido Camboja. Pequim tem emprestado milhões de dólares em ajuda e investimento ao longo das últimas décadas, concedendo-lhes status comercial sem tarifas adicionais em itens comerciais. 

Em troca, o Camboja apoiará a China em fóruns internacionais, incluindo, sobre a disputa de Pequim com outros países do Sudeste Asiático no Mar do Sul da China

Sturgeon lembra a May que não pode bloquear um novo referendo

Theresa May e Nicola Sturgeon



DN, 16 de julho de 2016. 



Por Helena Tacedeiro



Primeira-ministra escocesa recebeu a chefe do governo de Londres. Theresa May recordou que é líder de todos os britânicos

Apenas 36 horas depois de ser nomeada primeira-ministra britânica, Theresa May foi ontem à Escócia. Com Bruxelas a pressioná-la para acelerar o processo de saída da União Europeia, a chefe do governo de Londres reuniu-se com a chefe do executivo escocês em Edimburgo, num esforço para evitar que a Escócia aproveite a vitória do brexit para declarar a independência do Reino Unido. No final do encontro, May declarou-o "positivo" e Sturgeon "construtivo". Mas a primeira-ministra escocesa fez questão de sublinhar que seria "inconcebível" Londres tentar bloquear um segundo referendo à independência, depois da vitória do "não" em 2014.

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