3 de jul. de 2016

Indonésia e o Mar da China Meridional: a guerra de Jacarta contra a pesca ilegal

Uma bola de fogo sobe de barcos de pesca estrangeiros explodidos pela Marinha indonésia


Asian Correspondent, 01 de julho de 2016. 







Para um observador desinteressado, as linhas do mapa de reivindicações territoriais no Mar do Sul da China se parecem com o trabalho de uma criança com uma caixa cheia de lápis de cor. O canto de 1.400.000 milhas quadradas do Oceano Pacífico estão sujeitas a, pelo menos, nove disputas territoriais diferentes (algumas das quais são tão longas que remontam 1880) envolvendo até nove países soberanos que competem para ter o acesso a, entre outras coisas, peixes, recursos petrolíferos, e rotas de navegação. Embora as negociações tenham sido realizadas a quase tanto tempo quanto as disputas que têm existido, muitos países envolvidos nestas disputas têm sido levados a outras formas de tentar resolver a disputa. 

2 de jul. de 2016

Suécia, terrorismo: várias pessoas alvejadas em Estocolmo






Speisa, 02 de junho de 2016. 




Testemunhas viram que um carro foi parado por outro carro na rua. 

No primeiro carro um número desconhecido de homens mascarados vestindo roupas escuras saíram e abriram fogo com armas automáticas no outro carro, disseram testemunhas ao jornal sueco Aftonbladet

O tiroteio ocorreu no distrito de Ostaberga na parte sul da cidade de Estocolmo, relatam diversos jornais suecos. 

“Temos informações de que pelo menos duas pessoas foram baleadas, segundo disse o policial Albin Naverberg de Estocolmo ao Aftonbladet. 

Os dois feridos, um homem e uma mulher, de 20 anos. Um deles levou um tiro na perna e o outro no braço. 

A chamada chegou para a polícia às 20:54. 

A polícia lançou uma investigação sobre se isso caracteriza-se como tentativa de assassinato, escreve o Expressen.  

“Eles foram baleados várias vezes. E testemunhas disseram que não estamos a falar de qualquer coisa, mas de cinco a seis tiros. Mas a informação é muito clara agora,” diz Naverberg ao Aftonbladet. 

A polícia provavelmente foi informada de que tinha havido um acidente de trânsito no local, e que lá estava repleto de pessoas. 

“Recebemos um relatório que houve um acidente de trânsito com várias pessoas feridas. Em seguida, descobriu-se que era um tiroteio, disse Emil Skoglund da polícia de Estocolmo ao Expressen. 

Mais uma vez, o que você ganha em importar as guerras do Oriente Médio ao seu país? [Ênfase minha]. 








Ramadã no Egito: muçulmanos matam padre cristão com 'chuva de balas' do lado de fora da igreja

O que fez o padre Rafael para provoca-los? Será que ele desenhou Maomé? Será que ele opinou sobre o Islã dizendo que não era uma religião de paz? Ou poderia o seu assassinato simplesmente ter sido provocado por quem ele era, um infiel sacerdote cristão? 
Por que os líderes da igreja no Ocidente de modo geral ficam em silêncio sobre a perseguição muçulmana aos cristãos? Jean-Clément Jeanbart, o grego-melquita católico Arcebispo de Aleppo, deu uma entrevista a um repórter francês em que ele estava sendo altamente crítico aos meios de comunicação e até mesmo de seus colegas bispos por ignorar a perseguição muçulmana aos cristãos no Oriente Médio. “Os meios de comunicação europeus”, acusou ele, “não cessam de suprimir as notícias diárias daqueles que estão sofrendo na Síria, e até mesmo tentam justificar o que está acontecendo em nosso país, utilizando informações sem se dar ao trabalho de verificar isso.” E, para os seus irmãos bispos na França, “a conferência dos bispos franceses deveria ter confiado em nós, assim teriam sido melhor informados. Por que os seus bispos estão em silêncio sobre uma ameaça que hoje também é sua? Por que bispos como vocês estão sendo alimentados pelo politicamente correto. Mas Jesus nunca foi politicamente correto, ele era politicamente justo!”. 

Pablo Iglesias atribui revés eleitoral ao medo entre os votantes

Pablo Iglesias, líder chavista do Podemos



DN, 02 julho de 2016. 



Por Patrícia Viegas



Líder da formação da esquerda radical diz que eleitores se assustaram com a possibilidade de eles chegarem ao poder e recuaram

Medo de uma coisa nova. É esta a explicação que o líder do Podemos arranja para o revés eleitoral sofrido pela formação nas eleições legislativas de 26 de junho. "Acredito que estes votantes foram a chave para perceber o que se passou nas últimas eleições. Têm simpatia por nós e agradecem o abanão que demos à política espanhola, respondem aos institutos de sondagens que vão votar em nós, mas na hora da verdade decidem não votar em nós quando se torna demasiado evidente que podemos governar", declarou Pablo Iglesias durante o seu Fort Apache, o programa televisivo emitido pela Hispan TV. "A chave foi o medo de algo novo" e "sim o brexit influenciou uma coisa precisamente na direção de confirmar esse medo da mudança".

Espanha - Merkel telefona a Rajoy para pedir um novo governo

Mariano Rajoy


DN, 02 de julho de 2016. 


Por Patrícia Viegas. 



Primeiro-ministro em funções e líder do PP, vencedor das eleições de 26 de junho, tem como plano A uma grande coligação com os socialistas liderados por Pedro Sánchez

Angela Merkel pediu a Mariano Rajoy que seja formado o quanto antes um novo governo em Espanha. A chanceler alemã telefonou ao primeiro-ministro em funções e líder do Partido Popular (PP) antes do Conselho Europeu desta semana, confirmaram fontes governamentais espanholas ao El Mundo. A líder alemã felicitou Rajoy pela vitória dos populares nas eleições do passado dia 26 de junho e, perante a tempestade do brexit, sublinhou a necessidade de ter um novo governo o mais rápido possível.

Presidente checo quer referendo à permanência na UE e na OTAN - a mão oculta do Kremlin




DN, 01 de julho de 2016. 


A favor da permanência, Milos Zeman diz que população tem direito a dar a sua opinião

O presidente checo quer a realização de um referendo à permanência da República checa na União Europeia e na NATO. Milos Zeman não tem poderes para convocar um referendo, mas considera que a população checa deve dar a sua opinião sobre o assunto, como fizeram os britânicos.

"Não concordo com aqueles que estão pela saída da União Europeia. Mas farei tudo para que tenham um referendo e possam expressar-se. E o mesmo se aplica para a Nato", disse o presidente num encontro com cidadãos realizado na quinta-feira à tarde, avança a Reuters.

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