Unificação dos CBDCs? Bancos Globais Nos Indicam Que o Fim do Sistema do Dólar Está Próximo

ZH, 01/05/2024 

Por Tyler Durden 

O status de reserva mundial permite uma latitude incrível em termos de política monetária. O Federal Reserve entende que há uma demanda constante por dólares no exterior como meio de importar e exportar bens mais facilmente. O status petro do dólar também o torna essencial para o comércio de petróleo globalmente. Isso significa que o banco central dos EUA tem sido capaz de criar moeda fiduciária a partir do nada em um grau muito maior do que qualquer outro banco central do planeta, evitando os efeitos imediatos da hiperinflação.

Muito desse dinheiro, assim como a dívida denominada em dólares (física e digital), acaba nos cofres de bancos centrais estrangeiros, bancos internacionais e firmas de investimento, onde é mantido como proteção ou usado para ajustar as taxas de câmbio de outras moedas para obter vantagem comercial. Estima-se que até metade do valor de toda a moeda dos EUA esteja circulando no exterior.

Sociedade sem dinheiro: FEM se vangloria de que 98% dos bancos centrais estão adotando CBDCs

ZH, 25/04/2024 

Por Tyler Durden 

O que aconteceu com o FEM? De repente, eles estavam por toda parte na mídia e agora praticamente desapareceram do discurso público. Depois que a agenda da pandemia foi derrotada e o plano de explorar o medo público para criar uma autocracia médica perpétua foi exposto, Klaus Schwab e sua alegre turma de globalistas se esgueiraram de volta para as sombras. Com certeza, os veremos novamente um dia, mas por enquanto o FEM se rebaixou, afastando-se dos holofotes e se escondendo nas sombras da câmara de eco de Davos.

O SWIFT conclui a segunda fase de testes em ambiente controlado para sua interligação de Moedas Digitais de Bancos Centrais (CBDCs)

RTN, 27/03/2024 

Por Didi Rankovic 

A Sociedade para Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais (SWIFT) está totalmente engajada na iniciativa de moeda digital de bancos centrais (CBDC), e está desenvolvendo e testando um conector de interoperabilidade.

Acaba de ser anunciado que este trabalho em parte da infraestrutura necessária para tornar as CBDCs uma realidade está progredindo para satisfação da organização.

A solução de interligação de CBDCs da SWIFT passou pela segunda fase de testes de funcionalidade do "conector", em condições de sandbox e envolvendo "casos de uso complexos" – que, segundo relatos, foram bem-sucedidos.

HSBC faz parceria para lançar serviço de custódia de tokenização em 2024

Decrypt, 08/11/2023  

Por Andrew Asmakov 

O HSBC continua avançando com a tokenização, desta vez em parceria com a Metaco para um novo serviço de custódia institucional previsto para 2024.

A principal instituição bancária global, HSBC, anunciou hoje uma parceria com a Metaco, uma empresa de tecnologia de propriedade da Ripple, para introduzir uma plataforma de custódia institucional para títulos tokenizados.

O banco, que ostentava colossais US$ 9,1 trilhões em custódia no final de 2022, pretende lançar o novo serviço em 2024, em sincronia com sua plataforma existente de emissão de ativos digitais, HSBC Orion, bem como com a solução de tokenização de ouro recentemente introduzida.

Citigroup introduzirá serviços de tokenização

CTPH, 18/09/2023 

Por Derek Andersen 

Citi Token Services fornecerá pagamentos e liquidez para clientes institucionais

O novo serviço baseado em blockchain usará depósitos tokenizados para serviços de negociação e liquidez após dois pilotos.

O Citigroup introduziu os Serviços de Token Citi, uma blockchain privada e permissionada que oferece pagamentos transfronteiriços, liquidez e soluções de financiamento de comércio automatizadas para clientes institucionais. Os novos serviços "integrarão depósitos tokenizados e contratos inteligentes na rede global do Citi", de acordo com um comunicado.

Caixa e BB fazem 1ª transferência via Drex por bancos públicos

PN, 05/09/2023 

O Real digital está em fase de testes

A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil (BB) realizaram a primeira transferência de recursos entre bancos públicos por meio do Drex, o Real digital. A versão tokenizada da moeda brasileira atualmente está em fase de testes, em um piloto estruturado pelo Banco Central (BC) que conta com a participação dos dois bancos.

A transferência aconteceu nos dias 30 e 31 de agosto, e envolveu a transferência de reservas bancárias dos bancos no ambiente de testes do BC. Primeiro, os valores foram transferidos da carteira do BB para a Caixa. Depois, retornaram para a carteira do BB.

Sistema de visão computacional combina reconhecimento e geração de imagens

TX, 28/06/2023 

Por Rachel Gordon 

Os computadores possuem duas capacidades notáveis ​​no que diz respeito às imagens: eles podem identificá-las e gerá-las novamente. Historicamente, essas funções permaneceram separadas, semelhantes aos atos díspares de um chef que é bom em criar pratos (geração) e um conhecedor que é bom em degustar pratos (reconhecimento).

No entanto, não podemos deixar de nos perguntar: o que seria necessário para orquestrar uma união harmoniosa entre essas duas capacidades distintas? Tanto o chef quanto o conhecedor compartilham um entendimento comum no sabor da comida. Da mesma forma, um sistema de visão unificada requer uma compreensão profunda do mundo visual.

Moedas cripto são um 'sistema falho': BIS

IP, 20/06/2023 

O Banco de Compensações Internacionais (BIS) disse nesta terça-feira que as criptomoedas descentralizadas são um “sistema falho” e, em vez disso, apoiou o desenvolvimento de uma alternativa centralizada.

O BIS, considerado o banco central dos bancos centrais, apoiou a “tokenização” ou a conversão de dinheiro e outros ativos em tokens digitais que podem ser negociados em plataformas programáveis, dizendo que oferece a promessa de um “grande salto” no sistema financeiro.

Piloto de CBDC australiano combinado com negociação de créditos de carbono: Crédito Social

RTT, 07/04/2023 

Por Ken Macon 

A ideia cria grandes implicações.

O Australian and New Zealand Banking Group (ANZ) fez parceria com a Grollo Carbon Ventures (GCV) para permitir o comércio de Australian Carbon Credit Units (ACCUs). O projeto foi um dos 14 conduzidos pelo Reserve Bank of Australia para investigar possíveis usos de uma moeda digital do banco central (CBDC).

No projeto, ANZ e GCV focaram na tokenização de ativos baseados na natureza e no mundo real, e começaram com ACCUs. Eles tokenizaram ACCUs já existentes e emitiram uma stablecoin, A$DC, que permitiu ao GCV comprar ACCUs tokenizados com liquidação em tempo real por meio de contratos inteligentes da ANZ.

Painel do WEF discute a próxima economia tokenizada

CTPH, 17/01/2023 

Por Tom Blackstone 

O painel incluiu o CEO da Circle, o ministro dos transportes e comunicações da Finlândia e outras personalidades da indústria.

Em uma ampla discussão, um painel de personalidades da indústria de blockchain no Fórum Econômico Mundial (WEF) concluiu que a economia se tornará cada vez mais tokenizada no futuro. Créditos de carbono, habitação, eletricidade, títulos do governo, câmbio e outros ativos do mundo real serão negociados na blockchain, de acordo com os participantes do painel.

Bradesco emite cédula de crédito de R$ 10 milhões em blockchain

CF, 16/01/2023 

Por Luciano Rocha 

O Bradesco é o mais recente banco brasileiro a abraçar a tecnologia blockchain por meio da tokenização de ativos. Nesse sentido, o banco tokenizou uma Cédula de Crédito Bancário (CCB) no valor de R$ 10 milhões.

De acordo com o comunicado de imprensa enviado pelo Bradesco, a transação ocorreu por meio do sandbox regulatório do Banco Central (Bacen). O sandbox é um espaço no qual empresa podem fazer testes com projetos inovadores na área financeira.

AirCarbon: exchange de compensação de carbono do setor aéreo recebe investimento de US$ 15 milhões

CH, 05/01/2023 

Por Violet George 

Na semana passada, a AirCarbon Exchange (ACX) anunciou que recebeu um investimento de US$ 15 milhões para apoiar seus negócios de fornecimento de créditos voluntários de carbono e uma série de ativos de carbono tokenizados baseados em blockchain.

Outros investidores na rodada de financiamento incluem a Mubadala Investment Company PJSC e a Banpu Public Company da Tailândia. 

Credit Suisse testa tokenização de títulos em blockchain público

LI, 14/12/2022 

Um grupo de bancos suíços,  Credit Suisse,  Pictet  e  Vontobel, emitiu produtos de investimento tokenizados na rede de teste da blockchain Ethereum e liquidou transações com moeda fiduciária. Os títulos tokenizados foram negociados na  BX Swiss, a bolsa de valores suíça regulamentada pela FINMA e subsidiária da Börse Stuttgart.

Os benefícios do uso do blockchain incluem eficiências que resultam em custos mais baixos. Como a liquidação é invariavelmente mais rápida ou instantânea, os riscos de contraparte são reduzidos. E, neste caso, a nuance adicionada é o uso de um blockchain público que pode potencialmente permitir maior liquidez devido à facilidade de acesso.

Brasil planeja moeda digital controlada pelo banco central em 2024

RTT, 14/12/2022 

Por Ken Macon 

Outro impulso para os CBDCs.

O Brasil planeja lançar sua moeda digital do banco central (CBDC) em 2024, após um piloto fechado em 2023 com instituições financeiras, disse o presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto. Ele acrescentou que o modelo brasileiro ganhou reconhecimento internacional.

Neto fez o anúncio em evento promovido pela agência de notícias Poder 360. Ele alegou que o design do CBDC encorajaria as instituições financeiras a tokenizar seus ativos com o benefício adicional de eficiência.

Tokenização de ativos ilíquidos para atingir US$ 16 trilhões até 2030: relatório

CTH, 12/09/2022 

Por Ana Paula Pereira 

Uma grande parte da riqueza do mundo hoje está bloqueada em ativos ilíquidos, observam os autores do relatório.

O tamanho total dos ativos ilíquidos tokenizados, incluindo imóveis e recursos naturais, pode chegar a US$ 16,1 trilhões até 2030, de acordo com o Boston Consulting Group (BCG).

Em um relatório recém-lançado do BCG e da exchange digital para mercados privados ADDX, autores como o diretor administrativo do BCG, Sumit Kumar, e o cofundador do ADDX, Darius Liu, observaram que “uma grande parte da riqueza do mundo hoje está bloqueada em ativos ilíquidos”.