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2 de mai. de 2018

França: Em Breve Sem Judeus?

Gatestone, 01 de maio de 2018. 




  • Hoje, a França é o único país do mundo ocidental onde os judeus são assassinados simplesmente por serem judeus.
  • Os judeus podem até ser as principais vítimas, mas não são as únicas. Em apenas cinco anos, 250 pessoas foram assassinadas na França por terroristas islâmicos.
  • O principal problema é a disseminação do ódio contra os judeus, contra a França e contra o mundo ocidental. Muitos extremistas muçulmanos estimulam assassinatos e cada vez mais assassinatos são cometidos.

No ano passado, em 4 de abril de 2017, em Paris, Sarah Halimi, uma médica judia, idosa, aposentada, foi torturada com requintes de crueldade e depois assassinada em sua casa em Paris, em seguida ela foi jogada pela janela por um homem que gritava "Allahu Akbar" ("Alá é o maior"). Por diversas diversas vezes ela registrou queixa na polícia que havia sido alvo de ameaças antissemitas - em vão.

18 de fev. de 2019

Distúrbios na França: Sem um Fim à Vista

Gatestone, 16 de fevereiro de 2019 








  • O terceiro grupo, extremamente grande: é o restante da população. A classe alta dominante os considera um peso morto lamentável e não espera nada deles, exceto silêncio e submissão. Eles geralmente têm dificuldade em fechar as contas. Eles pagam impostos mas veem que uma parcela cada vez maior desses impostos está sendo usada para subsidiar aqueles que os expulsaram de suas casas suburbanas.
  • Por enquanto, ao que tudo indica, Macron sequer reconhece que essas pessoas existem.
  • Quando Macron baixou os impostos dos mais ricos e aumentou os impostos dos "periféricos" com o imposto sobre os combustíveis, foi a gota d'água, isso sem falar da sua atitude arrogante e paternalista.
  • "Hoje, a maioria dos manifestantes não ataca os policiais. No entanto, em vez de agir para acalmar os ânimos, a polícia recebe ordens forçando a barra para que os policiais ajam com muita violência. Eu não culpo a polícia. Eu culpo aqueles que dão as ordens". — Xavier Lemoine, prefeito de Montfermeil, cidade nos subúrbios da região leste de Paris, onde o vandalismo de 2005 foi particularmente destrutivo.



29 de mar. de 2016

França: Critique o Islã e Viva sob Proteção Policial

Gatestone, 29 de março de 2016.





  • "Após alguns momentos de pânico, parei para pensar: o motivo dessas ameaças é porque minha luta gorou os planos da Irmandade Muçulmana trazendo-os à luz do dia. Eu decidi não desistir". — Laurence Marchand-Taillade, Secretária Nacional do Parti Radical de Gauche (Partido Radical da Esquerda).
  • O escritor francês Éric Zemmour vive sob proteção policial. Dois policiais o acompanham onde quer que ele vá, incluindo o tribunal onde organizações muçulmanas tentaram difamá-lo e ao seu trabalho, acusando-o de "islamofobia" para silenciá-lo.
  • Na França a temporada de caça aos críticos do Islã ainda está aberta.

"Você está marcada para morrer. É só uma questão de tempo". Essa mensagem, em árabe, foi enviada por islamistas a Laurence Marchand-Taillade, Secretária Nacional do Parti Radical de Gauche (Partido Radical da Esquerda). Agora ela vive sob a proteção da polícia francesa.

30 de jun. de 2023

Paris queima: protestos violentos, saques e incêndios criminosos por imigrantes africanos na França




LDD, 29/06/2023 



Motins estouram pelo terceiro dia consecutivo depois que a polícia matou um adolescente afro-francófano que tentou escapar de um posto de controle da polícia, passando por cima do bloqueio de policiais.

A comunidade de imigrantes africanos nos subúrbios de Paris explodiu nesta quarta-feira após a morte de um jovem de 17 anos de origem norte-africana nas mãos da polícia, quando tentava escapar de uma parada de trânsito no subúrbio operário de Nanterre.

O menor de nome "Nahel M." (seu sobrenome foi retido para proteger sua identidade) estava dirigindo perigosamente e foi parado pela polícia na terça-feira em um semáforo. O motorista não quis entregar o documento e tentou conduzir o carro para a frente.

18 de nov. de 2017

França precisa de um “Estado islâmico” para evitar guerra civil, acredita escritor




Gospel Notícias, 18 de novembro de 2017 



Por Jarbas Aragão



Christian de Moliner acredita que em breve país poderá ser regido pela Sharia, lei religiosa islâmica

O pedido do intelectual Christian de Moliner está gerando uma grande polêmica na França. O professor universitário e escritor de renome, acredita que seria impossível acalmar os 30% da população francesa que segue o Islã e deseja introduzir a lei religiosa islâmica (Sharia) no país.

27 de abr. de 2017

Justiça francesa rejeita extradição para a Sérvia de suspeito de crimes de guerra



Euronews, 27 de abril de 2017. 






A justiça francesa rejeita extraditar para a Sérvia o antigo primeiro-ministro do Kosovo. Alvo de um mandado de captura internacional, emitido por Belgrado, Ramush Haradinaj, de 48 anos, foi detido pela polícia à chegada a França a 04 de janeiro, no aeroporto de Bâle-Mulhouse, .

A justiça sérvia pretende julgar Haradinaj como antigo responsável do Exército de Libertação do Kosovo, um movimento separatista albanês, por suspeitas de crimes de guerra contra civis no final da década de 90.

A extradição tinha um parecer favorável do ministério público francês, organismo que dispõe agora de cinco dias para recorrer da decisão do tribunal.

24 de set. de 2023

França – estrangeiros cometem 69% dos roubos, crimes violentos e sexuais no transporte público




ZH, 24/09/2023 - Com RX



Por Tyler Durden 



No ano passado, 69 por cento dos roubos violentos e outros crimes violentos, incluindo agressões sexuais, nos transportes públicos na região metropolitana de Île-de-France, em Paris, foram perpetrados por cidadãos estrangeiros, de acordo com os números anuais do SSMSI, o gabinete de estatísticas de  Paris - segundo o Ministério do Interior francês.

No entanto, olhando mais de perto os dados, revela-se que só os africanos são responsáveis ​​por 52 por cento desses crimes, representando apenas 3,2 por cento da população da França.

4 de ago. de 2016

França: Depois do Terceiro Ataque Jihadista

O exército francês está no limite de sua capacidade de ação: ele já patrulha as ruas da França e está posicionado na África e no Oriente Médio. Foto: soldados franceses protegem uma escola judaica em Estrasburgo, fevereiro de 2015




Gatestone, 04 de agosto de 2016. 







  • Sucessivos governos franceses montaram uma armadilha; os franceses, que estão dentro dela, pensam apenas em uma maneira de escapar. A situação é bem mais grave do que muitos imaginam. Regiões inteiras da França estão sob controle de gangues e imãs radicais.
  • O Primeiro Ministro Manuel Valls repetiu o que já havia dito há 18 meses: "a França está em guerra." Ele identificou o inimigo: "islamismo radical", mas logo se apressou acrescentando que o "islamismo radical" "nada tem a ver com o Islã." Ele então repetiu a mesma ladainha enfatizada em tantas ocasiões: os franceses terão que se acostumar a conviver com a "violência e com os ataques".
  • Os franceses estão ficando cada vez mais cansados das tentativas de exonerar o Islã. Eles sabem muito bem que nem todos os muçulmanos são culpados. Eles também sabem que todos que cometeram atentados na França nos últimos anos eram muçulmanos. Os franceses não querem de jeito nenhum se acostumar com "violência e ataques." Eles não querem estar no lado dos derrotados e já sentem que estão sendo derrotados.

7 de set. de 2016

A Europa Debate o Uso do Burquíni

Gatestone, 07 de setembro de 2016. 



Por Soeren Kern


  • Nós iremos colonizar vocês com essas leis democráticas." — Yusuf al-Qaradawi, clérigo islâmico egípcio e presidente da União Internacional de Sábios Muçulmanos.
  • "Praias, assim como qualquer espaço público, devem estar fora de asseverações religiosas. O burquíni é um projeto político antissocial com o propósito especial de subjugar as mulheres. Isso não é compatível com os valores da França e da República. Diante de tais provocações a República tem a obrigação de se defender." — Primeiro Ministro da França Manuel Valls.
  • Segundo o prefeito de Villeneuve-Loubet, a deliberação do Supremo Tribunal contra a proibição dos burquínis, "longe de apaziguar os muçulmanos, irá, na realidade, aumentar tanto as tensões quanto as paixões."
  • "Praias são iguais as ruas, onde o uso ostentoso de símbolos religiosos também é rejeitado por dois terços dos franceses." — Jérôme Fourquet, diretor do Instituto Francês de Opinião Pública (Ifop).

A cidade francesa de Nice suspendeu a polêmica proibição do uso de burquínis muçulmanos depois que um tribunal decidiu que a proibição era ilegal. A proibição de trajes de banho que cobrem o corpo inteiro também foi suspensa em Cannes, Fréjus, Roquebrune e Villeneuve-Loubet, mas continuam vigorando em pelo menos 25 cidades da costa francesa.

23 de abr. de 2017

Presidenciais francesas: O dia decisivo dos indecisos




Euronews, 23 de abril de 2017. 



Depois de uma campanha sem um favorito, a indecisão de alguns eleitores franceses acompanhou-os esta manhã até às assembleias de voto.

Em Lyon, no sudeste de França, a participação ao meio-dia rondava os 28%, como ao nível nacional, similar à das eleições de 2012.

Como no resto do país, mais de um terço dos eleitores afirmava não ter ainda feito a sua escolha, pelo menos até ao encerramento da campanha, na sexta-feira.

12 de nov. de 2016

Mais da metade da população francesa vive em constante medo de um massacre jihad

Eles devem ter menos medo do que é determinado e resoluto, mas eles têm todos os motivos para ter medo: os jihadistas estão crescendo mais agressivos a cada dia, enquanto o seu governo continua em negação e ignorância intencional sobre a natureza e magnitude da ameaça, e continua a exacerba-la com as suas políticas de imigração. O povo francês tem todos os motivos para se sentir traído, abandonado, e impotente. 



Mais da metade dos franceses temem o terrorismo: mais da metade tem medo de ser morto em um ataque terrorista do Estado Islâmico. 

Express UK, 11 de novembro de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer). 






Mais da metade de todas as pessoas francesas vivem com o medo constante de um ataque iminente, e acreditam fortemente que elas poderiam se tornar a próxima vítima do terrorismo, de acordo com uma pesquisa de opinião realizada pela Cruz Vermelha. 

16 de mai. de 2018

Bélgica: Primeiro Estado Islâmico da Europa?

Gatestone, 15 de maio de 2018





  • Os líderes do Partido ISLAM pelo jeito querem transformar a Bélgica em um Estado islâmico. Eles a chamam de "Democracia Islamista" e o ano previsto é: 2030.
  • "O programa é confusamente simples: substituir todos os códigos civis e penais pela lei da Sharia. Ponto final". — Revista francesa Causeur.
  • "A capital europeia (Bélgica) será muçulmana em vinte anos". — Le Figaro.

A sigla do Partido ISLAM da Bélgica significa "Integridade, Solidariedade, Liberdade, Autenticidade, Moralidade". Os líderes do Partido ISLAM pelo jeito querem transformar a Bélgica em um Estado islâmico. Eles a chamam de "Democracia Islamista" e o ano previsto é: 2030.

Segundo a revista francesa Causeur, "o programa é confusamente simples: substituir todos os códigos civis e penais pela lei da Sharia. Ponto final. Criado na véspera do escrutínio municipal de 2012, o Partido ISLAM obteve de imediato resultados impressionantes. Os números são alarmantes.

13 de nov. de 2016

Sting reabre o Bataclan, o local do massacre jihad, com “Inshallah”

Muçulmanos gritam “Alá akbar” e assassinam 89 pessoas no teatro Bataclan em novembro passado. Agora, Sting, reabrindo o local, canta “Inshallah”, chamando-lhe de “uma palavra magnífica”. 

Esta é a islamofobia familiar que vemos a partir da intelligentsia esquerdista cada vez que há uma trama jihad ou massacre jihad: as melhores e mais brilhantes interiorizadas ideias é que a responsabilidade após cada ataque é ter certeza de que ninguém pense mal do Islã. Qualquer um que discordar, entretanto, está pavimentando o caminho para ser acusado de “fanatismo” e “islamofobia”. 

Em qualquer outro contexto, Sting e o seu “Inshallah” seriam ridicularizados como um ato repugnante que o é. Será que ele apareceria no local dos assassinatos de Dyllan Roof em Charleston, Carolina do Sul acenando uma bandeira confederada e chamando-a de “uma bandeira magnífica”? Eu acredito que não. 

Sting. Sting é um cantor idiota!


Sting reabre o Bataclan, um ano após os ataques terroristas de Paris. 



EUA Today, 12-13 de novembro de 2016. (Graças a Jihad Watch Por Robert Spencer). 






Há quase exatamente um ano, a noite em que os terroristas filiados ao Estado Islâmico atacaram o Bataclan, matando 89 pessoas, Sting reabriu a sala de concertos em Paris na qual tocaram pela primeira vez desde os tempos do The Police. 

O cantor, que pediu um minuto de silêncio em francês fluente, disse à multidão: “Na reabertura do Bataclan, temos duas tarefas importantes para conciliar. Em primeiro lugar, para recordar e honrar aqueles que perderam a vida no ataque de um ano atrás, e o segundo celebrar a vida e a música que este teatro histórico representa. Ao fazer isso esperamos respeitar a memória, bem como o espírito de afirmação da vida daqueles que caíram. Nós não devemos esquecê-los.”

28 de fev. de 2018

Limpeza Étnica na França: Antissemitismo Islâmico

Gatestone, 27 de fevereiro de 2018. 






  • Pichações em casas de judeus alertam os proprietários para que "fujam imediatamente" se quiserem continuar vivos. Cartas anônimas com balas de verdade são colocadas em caixas postais de judeus.
  • As leis destinadas a punir as ameaças antissemitas agora são usadas para punir aqueles que as denunciam. Uma nova edição de um livro escolar de história da oitava série afirma que na França é proibido criticar o Islã.
  • Os judeus franceses que têm condições de emigrar, emigram mesmo. A maioria das partidas é feita às pressas, muitas famílias judias vendem suas casas a preços bem abaixo do valor de mercado. Os bairros judeus que outrora prosperavam agora encontram-se à beira da extinção.
  • "O problema é que o antissemitismo de hoje na França vem menos da extrema-direita do que de indivíduos da fé ou da cultura muçulmana". − Ex-primeiro-ministro da França Manuel Valls.


Sexta-feira, 12 de janeiro de 2018. Sarcelles. Uma cidade nos subúrbios no norte de Paris. Uma menina de 15 anos a caminho de volta da escola de ensino médio. Ela usa um colar com uma estrela de David e o uniforme de uma escola judaica. Um homem a ataca com uma faca, corta o rosto dela e foge. Ela ficará desfigurada para o resto de sua vida.

16 de fev. de 2017

Quebec: A Crise do Ocidente

Gatestone, 16 de fevereiro de 2017





  • Quebec, assim como todo o Ocidente está enfrentando uma crise existencial, religiosa e demográfica.
  • A escalada de óbitos em Quebec está inequivocamente ligada aos apelos para o aumento da imigração. O primeiro-ministro do Canadá Justin Trudeau, que pôs um fim à campanha militar contra o Estado islâmico, simplesmente convidou migrantes muçulmanos a virem ao seu país.
  • A resistência ao dramático colapso do cristianismo em Quebec não requer necessariamente um novo abraço ao velho catolicismo, mas com certeza necessita de uma redescoberta racional sobre o que a democracia ocidental deveria ser. O que inclui a apreciação da identidade ocidental e dos valores judaico-cristãos - tudo o que o governo de Trudeau e grande parte da Europa, ao que tudo indica, se recusam a aceitar.


Bem-vindo a Quebec, com o seu sabor de uma antiga província francesa, com suas belas paisagens, onde as ruas levam o nome de santos católicos e onde um atirador acaba de assassinar seis pessoas em uma mesquita.

A violência pode ser a consequência de convulsões sociais, como no massacre na ilha de Utoya na Noruega em 2011, um país que se orgulhava ser ultrasecularizado, parte da "boa sociedade" global. Quebec também, assim como todo o Ocidente está enfrentando uma crise existencial, religiosa e demográfica.

23 de mar. de 2016

Porque a Bélgica é o Marco Zero dos Jihadistas Europeus

Gatestone, 23 de março de 2016. 




  • Um número cada vez maior de muçulmanos belgas reside em guetos isolados onde a miséria, desemprego e a criminalidade caminham a passos largos. Em Molenbeek, a taxa de desemprego gira em torno de 40%. Imãs radicais passam pentes finos, de forma agressiva, à procura de jovens com poucos recursos para arregimentá-los a travarem a jihad contra o Ocidente.
  • "Quando temos que contatar esse pessoal (agentes europeus) ou enviar nossos rapazes para conversar com eles, nós estamos no fundo falando com pessoas que são... crianças. Eles não são proativos, eles não sabem o que está acontecendo. Eles estão em um enorme estado de negação. É algo tão aterrorizante para eles admitirem que seu país está sendo tomado". — Oficial do serviço de inteligência americano.
  • "Combatentes que voltam da Síria são uma ameaça enorme... É absolutamente inacreditável que nossos governos os deixam retornar... Qualquer governo do Ocidente que se recusar em prendê-los, é cúmplice moral caso um desses monstros cometa uma atrocidade. ... Nossos cidadãos estão diante de um perigo mortal se não restaurarmos o controle sobre as nossas próprias fronteiras nacionais". — Geert Wilders Parlamentar Holandês.

Os ataques terroristas no aeroporto e metrô em Bruxelas estão direcionando os holofotes, mais uma vez, no humilhante papel da Bélgica de refúgio europeu dos jihadistas.

Vários fatores distintos, porém interligados, ajudam a explicar porque Bruxelas, a capital política da Europa, emergiu como a capital jihadista da Europa.

20 de ago. de 2018

Europa: Rezar em Espaços Públicos

Gatestone, 19 de agosto de 2018 






  • Esses países árabes sabem mais do que a Europa que para conter o fundamentalismo islâmico é crucial controlar a rua.
  • O fato de 140 mil muçulmanos terem recentemente se reunido na Inglaterra para um evento de reza na rua, organizado por uma mesquita conhecida por seu extremismo e ligações com terroristas jihadistas, não deveria alarmar somente as autoridades britânicas, mas também as de outros países europeus.


Há poucos meses, uma convulsão global tomou conta da mídia depois que católicos poloneses tomaram parte em um evento de uma reza pública com a enorme participação da população ao redor do país. A BBC considerou-a "controversa" por conta "de apreensões segundo as quais ela poderia ser vista como endosso à recusa do Estado à entrada de migrantes muçulmanos".

A mesma polêmica, no entanto, não tomou conta da Grã-Bretanha quando 140 mil muçulmanos rezaram no Small Heath Park de Birmingham, em um evento organizado pela Green Lane Mosque para celebrar o fim do Ramadã.

8 de nov. de 2016

França: Sinos dos Muezins, Não das Igrejas

Gatestone, 08 de novembro de 2016. 






  • O catolicismo francês está testemunhando um trágico declínio, pego entre a cruz e a espada: o secularismo de estado e o Islã político.
  • O Le Figaro perguntou se o Islã já pode ser considerado a "religião primordial da França".
  • Os países muçulmanos estão financiando de maneira generosa as mesquitas, cobrindo em média 50% do custo total.
  • "Avignon não é mais a cidade dos papas e sim dos salafistas. Eles (extremistas muçulmanos) nos exortam a reescrever a história da França à luz da contribuição da civilização islâmica" — Philippe De Villiers, autor de Os Sinos da Igreja Tocarão Amanhã?
  • A tendência indica que na França há atualmente três jovens muçulmanos praticantes para cada jovem católico praticante.
  • "É possível que o Islã esteja ultrapassando o catolicismo". — Osservatore Romano, diário oficial do Vaticano.

10 de out. de 2016

França – existem zonas proibidas para policiais na França? A polícia diz que sim




The Local Fr, 10 de outubro de 2016. 



Depois de um ataque com coquetel molotov violento contra quatro policiais perto de Paris, o primeiro-ministro da França insistiu que não havia zonas proibidas no país, mas os próprios sindicatos policiais descreveram uma realidade totalmente diferente. 

Valls estava fazendo uma visita ao subúrbio de Paris, onde os quatro policiais foram feridos no sábado depois de terem estado sob uma chuva de coquetéis molotov. 

O incidente, que deixou um policial em condição crítica, ocorreu perto dum notório conjunto habitacional de La Grande Borne em Viry-Châtilon, ao sul de Paris. 

9 de jan. de 2017

Europa: O Caso do Desaparecimento de Mulheres

Gatestone, 09 de janeiro de 2017. 





  • "É melhor esperarem lá fora. Há somente homens aqui... Neste café, não há diversidade." — Frequentador do sexo masculino de um café em Sevran, na rede de TV France 2.
  • "Neste café não há mistura. Estamos em Sevran, não em Paris. Aqui há uma mentalidade diferente. É como em nossa terra natal." — Outro frequentador do sexo masculino de um café em Sevran, na rede de TV France 2.
  • Parece que as mulheres "foram apagadas", dos cafés e das ruas. "De modo que agora, para evitarem as ameaças e serem pressionadas, elas se autocensuram e ficam em silêncio." — Caroline Sinz jornalista da rede de TV France 2.
  • Esta islamização vem sendo alimentada e fortalecida por pesados investimentos vindos do Catar - particularmente em mesquitas - na França durante os últimos cinco anos, cujo montante gira hoje em torno de US$22 bilhões.
  • "Há uma forma equivocada de moralidade, muitas vezes exercida por grupos minoritários sobre a maioria, o que leva ao fato do espaço público, supostamente pertencente a homens e mulheres, ser proibido para as mulheres." — Pascale Boistard, ex-Ministro dos Direitos da Mulher da França
  • Os ministros franceses fingem estarem surpresos e indignados com o fato das mulheres desses subúrbios terem sucumbido ao terror incessante perpetrado contra elas e pelo fato delas estarem sumindo das ruas.

Mulheres estão literalmente desaparecendo de cafés e bares em determinados subúrbios predominantemente muçulmanos na França, de acordo com recentes filmagens tomadas por uma câmera escondida, transmitidas pela rede France 2. O vídeo destaca duas ativistas Nadia Remadna e Aziza Sayah do grupo La Brigade des Mères (Brigada da Mães), que luta pelos direitos das mulheres, entrando em um café no subúrbio parisiense de Sevran, onde foram recebidas com hostilidade e certa perplexidade por parte dos clientes exclusivamente masculinos. Um deles lhes disse: "é melhor esperarem lá fora. Há somente homens aqui... Neste café, não há diversidade."
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