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21 de out. de 2023

Eurodeputado polaco diz que o resultado das eleições polonesas enfraquece os conservadores em toda a UE




RM, 20/10/2023 



Por Grezegorz Admczyk 



Segundo o professor Ryszard Legutko, a mudança de poder na Polônia ocorre num momento em que a UE se prepara para a centralização e, portanto, o conceito de Estados-nação na Europa está em perigo

O professor Ryszard Legutko, eurodeputado conservador do partido Direito e Justiça (PiS), disse à televisão pública TVP que as eleições polacas foram observadas com atenção por ambos os lados da divisão sobre o futuro da UE. Isto acontece porque “a luta pelo poder na UE está ocorrendo a vários níveis”.

12 de mar. de 2024

Bruxelas recomenda conversações de adesão à UE com a Bósnia-Herzegovina




Euronews, 12/03/2024 



Por Mared Gwyn Jones 



A Comissão Europeia vai recomendar, hoje, a abertura de negociações de adesão à UE com a Bósnia e Herzegovina, oito anos depois deste país dos Balcãs Ocidentais se ter candidatado a membro do bloco.

"Desde que concedemos o estatuto de candidato, a Bósnia-Herzegovina deu passos impressionantes. Em pouco mais de um ano, registaram-se mais progressos do que em mais de uma década", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, ao anunciar a decisão do seu executivo, num discurso perante o Parlamento Europeu,  reunido em plenário, em Estrasburgo (França).

11 de jan. de 2024

O vice-primeiro-ministro italiano apela à um exército europeu e à consolidação do poder de Bruxelas

Giorgia Meloni e Antonio Tajani



BTB, 11/01/2024 



Por Kurt Zindulka 



O vice-primeiro-ministro italiano, Antonio Tajani, juntou-se ao coro crescente que apela à formação de um Exército da União Europeia, argumentando que sacrificar a soberania nacional dos Estados-membros vale a pena pela segurança.

Antonio Tajani, que assumiu a liderança do partido de centro-direita Forza Italia após a morte do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi no ano passado, e que atualmente é ministro das Relações Exteriores e vice-primeiro-ministro no governo de coalizão de Giorgia Meloni, argumentou que uma das as principais reformas necessárias para a União Europeia são a formação de um exército coletivo entre os 27 países que constituem o bloco.

10 de mai. de 2022

Porque é que a revisão dos tratados da UE não gera consenso?: Consenso para acabar com o consenso




Euronews, 10/05/2022 



Por Alice Tidey 



Nas últimas duas semanas, vários líderes europeus manifestaram-se publicamente a favor da alteração dos tratados da União Europeia (UE), provocando uma rápida oposição.

Entre aqueles que expressaram apoio à revisão dos tratados estão o presidente francês, Emmanuel Macron, o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola.

Os defensores das alterações dizem que isso tornará o bloco de 27 países mais transparente e responsável, mas também mais ágil ao responder a crises como a da pandemia de COVID-19 ou da invasão russa da Ucrânia.

2 de out. de 2023

Veto da Hungria à ajuda militar à Ucrânia ensombrou reunião da UE em Kiev




Euronews, 02/10/2023 



Por Jorge Liboreiro 



Uma reunião informal dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) em Kiev, capital da Ucrânia, nesta segunda-feira, não conseguiu desbloquear um pacote de 500 milhões de euros de assistência militar à Ucrânia.

A Hungria tem mantido um firme veto à ajuda - via reforço do Mecanismo Europeu para a Paz -, desde maio, e não cedeu apesar dos repetidos apelos de Josep Borrell, o chefe da diplomacia da UE, que tentou mediar a disputa bilateral numa tentativa de manter uma frente unida.

19 de jul. de 2017

El País diz que Portugal é o único país da UE que supostamente rejeita sanções à Venezuela. Governo desmente





Observador, 19 de julho de 2017 






Portugal será o único país da UE que rejeita aplicar sanções à Venezuela caso Nicolás Maduro convoque uma assembleia constituinte, afirma o El País. O Governo português desmente a informação.

O jornal espanhol El País avança que Portugal será o único país da União Europeia que descarta a hipótese de aplicar sanções à Venezuela caso o presidente Nicolás Maduro avance com a convocação de uma assembleia constituinte. A informação terá sido revelada por fontes diplomáticas ligadas à representação da União Europeia em Caracas, que referem um relatório da delegação onde se aponta que 27 dos 28 Estados-membros da UE têm essa hipótese em cima da mesa — apenas Portugal não admitirá aplicar sanções ao país. Já esta manhã, o Governo português desmentiu a informação.

8 de mai. de 2023

UE prepara sanções contra países que ajudam a Rússia, podendo atingir a China





Euronews, 08/05/2023 



Por Jorge Liboreiro 



Após 10 rondas de sanções contra a Rússia, a UE está a centrar-se na aplicação e na evasão às medidas.

A União Europeia está a preparar uma nova ronda de sanções contra a Rússia, que terá como alvo empresas e países que se considera estarem a ajudar o Kremlin a fugir à extensa lista de sanções que o bloco impôs desde fevereiro de 2022.

Para tal, será necessário aplicar a extraterritorialidade, um princípio jurídico contestado que pode permitir à UE sancionar entidades que se encontram fora da sua jurisdição.

26 de dez. de 2023

A Armênia considera saída do bloco militar liderado pela Rússia





ZH, 26/12/2023  Com OP



Por Tyler Durden 



  • A insatisfação da Armênia com a OTSC decorre da inação da organização durante as incursões do Azerbaijão e do aumento da cooperação com a UE.
  • O governo armênio explora várias opções, incluindo a eurointegração e a adoção de um estatuto de não-bloco, no meio de debates sobre a expulsão de bases militares russas.
  • Os analistas sugerem que a saída da Armênia da CSTO poderia ser um resultado lógico, abrindo potencialmente caminhos para diversas colaborações militares e industriais de defesa com outros países.

A possível saída da Armênia da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (CSTO) liderada pela Rússia está sendo discutida cada vez mais ativamente à medida que crescem as diferenças entre Yerevan e Moscou.

13 de jan. de 2024

UE debaterá envio de missão naval ao Mar Vermelho




IP, 12/01/2024 



 

Os países da UE discutirão na próxima semana um plano para criar uma missão naval para ajudar a proteger o transporte marítimo do Mar Vermelho, após os ataques dos rebeldes Huthi do Iêmen, disseram diplomatas nesta sexta-feira.

A proposta – que está em preparação em Bruxelas há várias semanas – foi debatida antes de as forças norte-americanas e britânicas atacarem o Iêmen, controlado pelos rebeldes, na manhã desta sexta-feira.

Qualquer esforço da UE procuraria complementar uma coligação liderada pelos EUA, que inclui numerosos países do bloco, que já opera na rota marítima vital.

15 de mai. de 2024

Parlamento georgiano aprovou uma lei “anti-ONGs” terça-feira, apesar de protestos dentro e fora do parlamento




BTB, 15/05/2024 



Por John Hayward



Os manifestantes tentaram sem sucesso forçar a entrada no prédio do parlamento após o anúncio da votação, provocando novos confrontos com a polícia.

O projeto de lei foi aprovado por uma votação de 84-30 durante todo esse conflito, com um grande número de abstenções, preparando o cenário para um provável confronto de veto com a presidente Salome Zourabichvili. A presidente prometeu usar seu veto contra a lei, mas o partido governista Georgian Dream tem força suficiente no parlamento para anular seu veto.

9 de mai. de 2024

Finlandeses querem limitar os direitos de veto da UE




YLE, 09/05/2024 



Enquanto a Finlândia comemora o Dia da Europa em 9 de maio, uma pesquisa realizada pelo grupo de lobby empresarial Eva revela que as atitudes finlandesas em relação à UE permanecem amplamente positivas, mas alguns desejam ver mudanças.

A maioria das pessoas na Finlândia deseja ver a UE limitar os direitos de veto dos estados membros individuais e avançar para votação por maioria, revelou uma pesquisa de Valores e Atitudes realizada pelo think tank empresarial Eva.

Mais da metade dos entrevistados disse que tal medida era necessária, com apenas 17% contra a proposta.

18 de abr. de 2019

Bruxelas ameaça os EUA com represálias se retomarem sanções aos investidores europeus na ditadura de Cuba

Federica Mogherini em entrevista coletiva com o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, em Bruxelas, em 2016



El País, 17 de abril de 2019 








UE alerta, em carta que o EL PAÍS teve acesso, que recorrerá "a todos os instrumentos à sua disposição"

A Comissão Europeia ameaçou por escrito o Governo de Donald Trump com uma possível denúncia à Organização Mundial do Comércio (OMC), se confirmar sua intenção de retomar as sanções contra empresas europeias que têm investimentos em Cuba. A medida unilateral norte-americana ameaça os interesses de empresas espanholas, em especial do setor hoteleiro, que poderiam enfrentar o pedido de indenizações nos EUA por terem investido em propriedades que foram confiscadas de cidadãos norte-americanos. Bruxelas adverte Washington, em uma carta dirigida ao Secretário de Estado à qual o EL PAÍS teve acesso, que adotará todas as represálias possíveis, inclusive a possibilidade de que as empresas norte-americanas também sejam confiscadas em solo europeu para compensar os prejuízos que sofrerem as empresas europeias 

30 de jun. de 2023

Hungria e Polônia impediram acordo sobre migração na cimeira da UE




Euronews, 30/06/2023 



Por Isabel Marques 



O governo português foi um dos que destacou "o isolamento" da Hungria e da Polónia sobre a política de asilo e migração, no final da cimeira da União Europeia (UE), sexta-feira, em Bruxelas. Estes dois Estados-membros impediram a adoção de conclusões sobre este tópico.

"Não fiquei desiludido porque não nos surpreende. É sabido que a Polónia e a Hungria têm posição bastante divergente e cada vez mais isolada no Conselho", declarou António Costa, falando aos jornalistas portugueses, em Bruxelas, após um Conselho Europeu sem texto conclusivo sobre a reforma das regras europeias sobre as migrações.

7 de jun. de 2023

Europeus querem neutralidade se houver conflito EUA-China




Euronews, 07/06/2023 



Por Lauren Chadwick 



Os cidadãos europeus vêem a China mais como um parceiro estratégico do que como um rival, segundo uma sondagem do Conselho Europeu de Relações Externas (CERE), um centro de estudos com sede em Bruxelas.

A maioria dos europeus gostaria que os políticos da União Europeia (UE) se mantivessem neutros em caso de um eventual conflito entre os Estados Unidos e a China por causa de Taiwan (antiga Formosa). Os inquiridos vêem, também, a China mais como um parceiro estratégico do que como um rival.

Mais de 60% dos inquiridos em 11 países da UE afirmaram que gostariam que o seu país se mantivesse neutro, segundo a sondagem do CERE sobre a postura europeias face aos EUA, à Rússia e à China, publicado na quarta-feira.

22 de ago. de 2022

UE pondera treinar soldados ucranianos



Euronews, 22/08/2022 



A União Europeia (UE) quer aumentar o envolvimento no esforço de guerra de Kiev, e os 27 ponderam avançar com uma missão para formar soldados ucranianos. A missão teria lugar em países vizinhos da Ucrânia, disse o Alto Representante da UE para a Política Externa, numa conferência de imprensa em Santander (norte de Espanha). Josep Borrell revelou que a proposta será discutida na próxima semana, em Praga, no Conselho de Ministros da Defesa da UE, justificando a ideia com a “própria natureza do conflito ucraniano”, que começou há quase seis meses. O chefe da diplomacia europeia recordou que muitos países, tanto dentro como fora da UE, já fornecem à Ucrânia equipamento militar e que "alguns" já fornecem bilateralmente "a formação necessária para utilizar este equipamento". Salientou que esta missão de apoio ao exército ucraniano não seria apenas uma missão clássica de treino, mas também "para ajudar a organizar o exército".

25 de fev. de 2022

Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição

Forcing Change, Volume 8, Edição 3.


Publicado originalmente em: 21/04/2014


Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?

A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.

15 de abr. de 2016

Alta representante da UE para política externa e segurança chefiará delegação para ir ao Irã







ParsToday, 15/04/2016





Federica Mogherini e uma delegação da UE irá visitar o Irã em 16 de Abril para consultas de cooperação.

A alta representante da União Europeia para política externa e segurança, Federica Mogherini, vai chefiar uma delegação de alto nível para visitar o Irã no próximo sábado (16), segundo informou a Comissão Europeia.

24 de out. de 2023

O novo governo de esquerda da Polônia reverterá todas as reformas do governo conservador cessante




RM, 23/10/2023 



Por Adam Gorz 



Os planos de investimento serão abandonados e a política externa e de defesa polaca também mudará significativamente sob o novo governo, alertou o Prof.

O novo governo liberal na Polônia provavelmente anulará planos de investimento importantes, como a construção do Porto Central de Comunicações (CPK), o porto de contentores em Świnoujście e a proposta central nuclear na Pomerânia, previu um conselheiro importante do governo cessante.

28 de mar. de 2019

Eurodeputados esquerdistas não apoiam moção sobre Venezuela





Euronews, 28 de março de 2019 








A esquerda radical e a esquerda moderada distanciaram-se de uma resolução sobre a crise política na Venezuela, aprovada apenas com 310 votos das alas conservadora e liberal, quinta-feira, no Parlamento Europeu, reunido em plenário, em Estrasburgo.

Em causa esteve a não inclusão no texto da afirmação clara de que a Europa repudia qualquer intervenção militar, como admite fazer o presidente dos EUA, explicou um membro do grupo da Esquerda Unitária Europeia.

9 de mai. de 2022

Propostas da Conferência sobre Futuro da Europa entregues a jovens líderes da UE: filhos de Schwab






Euronews, 09/05/2022 



Por Sandor Zsiros 



No Dia da Europa, assinalado esta segunda-feira, o Parlamento Europeu, em Estrasburgo, encheu-se de jovens.

Peças-chave na injeção de sangue novo no continente fecharam - ao ritmo da dança - a Conferência sobre o Futuro da Europa, um evento que procurou dar voz aos cidadãos, para partilharem ideias.

As 49 propostas finais foram hoje entregues aos líderes europeus. A cerimónia marcou o fim de um ciclo de debates cidadãos ao longo de um ano, em diferentes áreas.

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