Por Revista Catolicismo.
COLÔMBIA — Sob os auspícios do governo em sua convergência com as FARC. O terrorismo se transforma: do fundo das selvas ao coração do Poder.
Imagem arquivo ilustrativa fonte: PE |
LH, 19/05/2022
Os detidos, integrantes do Movimento Guevarista, devem responder por um suposto crime de tráfico de pessoas. Na operação 'Domino', que começou em 2019, as polícias do Equador e da Colômbia trabalharam, e há testemunhas sob proteção.
Agentes de inteligência os seguiram até o dia anterior às prisões. Eles estavam cientes, e entre si suspeitavam do monitoramento da Força Pública em Chimborazo, quando em Quito, (os criminosos) se reuniram para beber cerveja artesanal. Isso foi relatado por fontes de inteligência policial de alto escalão para (o jornal) LA HORA.
Assim chegaram as últimas notícias aos policiais encarregados de prender oito pessoas ligadas ao Movimento Guevarista. No entanto, a prisão de seis homens e duas mulheres não está relacionada, inicialmente, a suas próprias atividades subversivas, amplamente documentadas pelas autoridades, mas a um possível crime de tráfico de pessoas ao enviar pessoas de Cotopaxi para a Colômbia e Venezuela para serem treinadas e reforçar militarmente o grupo.
PP, 15/01/2024
Por Hugo Marcelo
Com Evo à frente do movimento cocaleiro, as ONGs posicionaram na opinião pública a ideia de que se opor ao combate ao tráfico de drogas deixou de ser um crime, e se tornou um "ato de resistência" contra o imperialismo norte-americano e uma reivindicação da "sagrada folha" dos Incas.
No início dos anos 90 surgiram as primeiras notícias sobre a associação entre os grupos insurgentes latino-americanos e os cartéis do narcotráfico. Por exemplo, o Sendero Luminoso, um grupo guerrilheiro peruano, proclamou-se defensor dos produtores de coca, embora a sua verdadeira tarefa fosse impedir que as unidades antinarcóticos da Polícia e das Forças Armadas peruanas prendessem traficantes de droga. Obviamente, a bandidagem e o serviço de segurança eram cobrados através de algo chamado: imposto revolucionário.
Comandante das FARC-EP, Jesús Santrich, chega ao Palácio de Convenções de Havana em 5 de setembro de 2014, para falar com a delegação do governo colombiano |
Mulheres integrantes das FARC |
Estado Islâmico - ISIS |
Carlos Manuel Pino de preto e agentes colombianos ao lado |
Terroristas marxistas do ELN, terroristas de esquerda |
PP, 16/05/2023
Por Gabriela Moreno
"Enquanto não houver um decreto presidencial que diga algo diferente sobre o ELN, fazemos o que temos que fazer com qualquer grupo armado organizado que vá contra as políticas e a Constituição", disse o comandante do Exército Nacional, general Luis Mauricio Ospina.
As negociações entre o Exército de Libertação Nacional (ELN) e o governo do presidente colombiano Gustavo Petro não estão indo bem. Os narcoguerrilheiros pouco ou nada se importam em cumprir a utópica "paz total" que tem sido a bandeira da campanha do presidente de esquerda. Desde o estabelecimento das mesas de diálogo, há seis meses, o ELN cometeu 90 ataques armados em território colombiano.
George Soros e o ex-presidente colombiano Juan Manuel Santos |
O ex-presidente da Colômbia disse que toda a luta que promoveu não serviu para acabar com as máfias do narcotráfico e por isso propõe outra "solução".
RIO DE JANEIRO. O ex-presidente da Colômbia e ganhador do Prêmio Nobel da Paz, Juan Manuel Santos, garantiu que somente a legalização das drogas acabará com o tráfico de drogas, em entrevista publicada em 8 de julho de 2022 pelo jornal brasileiro Folha de São Paulo.
Segundo o ex-presidente, que antes de chegar à chefia de Estado do país vizinho exerceu funções de ministro nas pastas da Defesa e das Finanças, de nada serviu a luta que tem sido travada para acabar com estas máfias.