Euronews, 30 de novembro de 2016.
Por Ricardo Figueira.
Com EFE
O acordo de paz na Colômbia, entre o governo e a guerrilha das FARC, foi ratificado no Senado. Fica só a faltar a aprovação na Câmara dos Repesentantes para que o acordo seja definitivo.
A oposição, liderada pelo ex-presidente Álvaro Uribe, absteve-se, já que considera que o referendo é a única forma de aprovar este acordo.
O acordo de paz, assinado no dia 24 no teatro Colón, em Bogotá, tem algumas alterações em relação ao assinado em setembro, em Cartagena das Índias, e que foi depois rejeitado em referendo.
Depois de novas negociações, o acordo foi assinado pelo presidente Juan Manuel Santos e o pelo líder da guerrilha Rodrigo Londoño “Timoshenko”.
Prevê a amnistia e o "desarmamento" dos guerrilheiros das FARC, que vão poder constituir um partido político. A guerra civil na Colômbia foi uma das mais longas de sempre. Durou 50 anos.
📄Conozca proposición por la cual se refrenda #NuevoAcuerdoDePaz con @FARC_EPueblo 📄 ➡ pic.twitter.com/6S35cQ74eD— Senado Colombia (@SenadoGovCo) 30 de novembro de 2016
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