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5 de set. de 2016

Cimeira do G20: Obama e Putin não chegam a acordo sobre a Síria




Euronews, 05 de setembro de 2016. 



Por Patrícia Tavares



Barack Obama e Vladimir Putin reuniram-se hoje à margem da cimeira do G20, na China, e não chegaram a acordo em relação à Síria.

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, e o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, também já se tinham reunido para debater uma eventual diminuição dos combates em território sírio – mas também não houve qualquer entendimento.

20 de out. de 2017

FBI conhecia subornos russos antes de acordos nucleares de Obama com Moscou




Epoch Times, 20 de outubro de 2017 






O FBI possuía inteligência sobre um esquema russo de suborno, quadrilha, extorsão e lavagem de dinheiro em solo estadunidense destinado a articular os interesses nucleares de Moscou muito antes de o Governo Obama aprovar dois controversos acordos nucleares com o país, informou The Hill na terça-feira (17) citando documentos do governo americano e entrevistas.

Um dos acordos, aprovado em 2010, deu à Rússia o controle de 20% do suprimento de urânio nos Estados Unidos. Aproveitando-se ao acordo, os russos transferiram milhões de dólares para a fundação de caridade do ex-presidente Bill Clinton no período em que Hillary Clinton presidia um departamento envolvido na aprovação do acordo. Embora esta atividade tenha sido noticiada pelo New York Times em 2015, John Solomon e Alison Spann, da Hill, descobriram que o FBI tinha uma testemunha ocular além de documentos comprobatórios da atividade já em 2009.

25 de abr. de 2016

Obama elogia Merkel na crise dos refugiados







DN, 25/04/2016




Por Abel Coelho de Morais




Presidente dos Estados Unidos disse que a chanceler soube enfrentar a maior emergência humanitária na Europa desde 1945.

A chanceler alemã Angela Merkel "está do lado certo da história" na forma como tem atuado na crise dos refugiados, "dando voz aos princípios que aproximam as pessoas em vez de as dividir. Num mundo global, a solução não é construir muros", declarou o presidente Barack Obama numa conferência de imprensa coma líder do governo de Berlim, ontem à chegada a Hanôver.

8 de mai. de 2018

Trump anuncia retirada dos EUA do acordo nuclear com o Irã






EFE, 08/05/2018. 





O presidente americano, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira que retirará os Estados Unidos do acordo nuclear com o Irã, assinado em 2015, e voltará a impor as sanções suspensas por causa do pacto, por considerar que há "provas" de que Teerã mentiu quando disse que seu programa atômico tinha fins pacíficos.

"Hoje anuncio que os Estados Unidos se retirarão do acordo nuclear com o Irã", disse Trump em uma declaração à imprensa na Casa Branca.

17 de jan. de 2018

EUA: Departamento de Justiça anuncia investigação sobre tráfico de drogas do Hezbollah durante gestão Obama




Epoch Times, 16 de janeiro de 2018. 






O Departamento de Justiça (DOJ) dos EUA anunciou a criação de uma força-tarefa especial para investigar e processar indivíduos e redes que prestaram apoio ao grupo terrorista do Hezbollah.

O anúncio vem após uma ordem de dezembro do procurador-geral Jeff Sessions para uma revisão de como o Projeto Cassandra, uma iniciativa de aplicação da lei visando o tráfico de drogas e operações relacionadas ao Hezbollah nos Estados Unidos e no exterior, foi tratado por funcionários da gestão Obama.

30 de dez. de 2016

O Irã recebeu US $ 10 bilhões em dinheiro e ouro como alívio das sanções – a administração Obama nega o envolvimento direto nisso






The Blaze, 30/12/2016. 




Por Sarah Lee




A administração Obama teria assinado renúncias legais que permitem que as sanções de US $ 10 bilhões em dinheiro e ouro para que fossem enviados ao Irã como parte do acordo com Teerã. Mas a Casa Branca nega ter tido qualquer papel direto nos pagamentos. 

De acordo com o Wall Street Journal, o dinheiro e o ouro foram transferidos através de países terceiros no Oriente Médio e na Europa depois que as nações asiáticas descongelaram as receitas do petróleo iraniano e transferiram os fundos para vários bancos, incluindo em Omã, Suíça e Turquia

9 de ago. de 2016

O eixo Teerã, Moscou e Ancara: o potencial das três nações autoritárias antiocidentais

Como Moscou, Ancara e Teerã estão colocando suas estratégias a frente das da Europa.


Triunvirato 


No dia 24 de dezembro do ano passado, um caça russo foi abatido por um jato turco, quando sobrevoava a fronteira do país com a Síria, dando assim início a tensões diplomáticas que durariam até o dia de hoje. Porém, após aquele incidente, aos poucos Ancara tentou reaproximar-se de Moscou.

Alguns jornalistas e comentaristas de política externa falam que isso poderia ser por causa das sanções de Moscou, mas, aparentemente, não é esse o caso. Eu já reiterei isso várias vezes aqui, de que durante esse período de “tensões” o que houve realmente foi um teatro bem armado. Considere a seguinte questão:

2 de abr. de 2023

Administração Biden Joga os Árabes nos Braços do Irã




Gatestone, 02/04/2023 



Por Khaled Abu Toameh 



Muitos árabes e muçulmanos estão comemorando o acordo saudita-iraniano de restabelecer as relações diplomáticas por serem um golpe devastador à Administração Biden, uma vitória para o Irã e para a China, e um sinal da malograda política de Washington em relação ao Oriente Médio.

Segundo esses árabes e muçulmanos, o pacto saudita-iraniano é a direta consequência do antagonismo da Administração Biden aos tradicionais aliados árabes dos Estados Unidos, especialmente a Arábia Saudita, e da política americana de passar a mão na cabeça dos mulás do Irã.

11 de mar. de 2016

Cuba e UE assinam acordo para normalizar relações






DN, 11 de março de 2016.




Aproximação que acontece a poucos dias da visita histórica do Presidente norte-americano Barack Obama à ilha caribenha.

A União Europeia e Cuba assinaram hoje um acordo de diálogo político, incluindo na delicada questão dos Direitos Humanos, uma aproximação que acontece a poucos dias da visita histórica do Presidente norte-americano Barack Obama à ilha caribenha

31 de mar. de 2016

Proliferação e nova corrida às armas dominam cimeira nuclear



Obama e líderes

DN, 31-01 de março de 2016.

Ameaça norte-coreana e receio de ver o Estado Islâmico obter uma "bomba suja" estão no centro de encontro que surgiu em 2010 por iniciativa de Barack Obama. E que pode ser o último.

A redução dos arsenais atómicos, a segurança das instalações nucleares pelo mundo fora, a possibilidade de o Estado Islâmico (EI) se dotar de arsenal radioativo (as chamadas "bombas sujas"), a ameaça da proliferação e os perigos de uma Coreia do Norte com a bomba atómica, são os principais temas da 4.ª Cimeira sobre Segurança Nuclear, ontem iniciada em Washington.

As expectativas de resultados não são elevadas. A reunião foi boicotada pela Rússia, segundo potência nuclear no mundo, no quadro das tensões entre os dois países, nomeadamente no conflito no Leste da Ucrânia. Todavia, estão em Washington cerca de 50 chefes do Estado e do governo. Um dos principais tópicos é o cenário de o EI tentar obter tecnologia e ingredientes necessários para construir uma "bomba suja", ou seja, um engenho convencional com a capacidade para, com a explosão, dispersar elementos radioativos.

8 de set. de 2016

A administração Obama admite ter pago ao Irã um total de $ 1,7 bilhões em espécie de um fundo pouco conhecido pelo contribuinte






Mail, 07/09/2016. 




A administração Obama admitiu ter pago US $ 1,7 bilhões ao Irã inteiramente em dinheiro para resolver uma década de negócios de armas abortados. 

Os pagamentos foram feitos em 22 de janeiro e 05 de fevereiro, disseram as autoridades, semanas após a liberação de quatro prisioneiros americanos detidos em Teerã. 

Funcionários admitiram anteriormente que foram enviados $ 400 milhões em paletes de euros, e francos suíços e outra moeda para o Irã em 17 de janeiro, o mesmo dia em que os prisioneiros foram libertados.    

6 de dez. de 2016

Rouhani diz que o Irã não vai deixar que Trump rasgue o acordo nuclear




Reuters 06 de dezembro de 2016. 






O presidente iraniano Hassan Rohani disse nessa terça-feira que ele não deixaria o presidente eleito Donald Trump rasgar o acordo nuclear global, alertando para repercussões não especificadas se Washington renunciar ao acordo. 

Trump havia dito durante as campanhas para a Casa Branca que ele iria desfazer o acordo do Irã com as potências mundiais – sob o qual Teerã concordou em limitar o seu programa nuclear em troca do levantamento das sanções – descrevendo-o como “o pior negócio já negociado”. 

16 de fev. de 2019

Merkel lança ataques conspiratórios contra a Rússia e a chamada “extrema-direita norte-americana” considerando-os “inimigos da Europa”




Observador, 16 de fevereiro de 2019 




A chanceler alemã diz que que a "Europa tem inimigos" e aponta nomes: a Rússia e a extrema direita norte-americana. Merkel falou para uma plateia em que se encontrava o vice de Trump, Mike Pence.

A chanceler alemã, Angela Merkel, advertiu este sábado que a “Europa tem inimigos”, sublinhando a Rússia e a extrema direita norte-americana, e apelou à defesa do multilateralismo, atualmente sob pressão.

Merkel fez estas declarações quando interveio na Conferência de Segurança de Munique (MSC), um fórum de política externa e defesa, no qual participa também o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence.

2 de abr. de 2016

Obama alerta para a ameaça mundial de "terrorismo nuclear"

As firulas políticas de Barack Obama. 


Barack Obama alega que o Estado Islâmico pode fazer uso de armas nucleares, caso consiga obter o material. Sua alegação baseia-se no fato de que os terroristas de Bruxelas estavam monitorando um funcionário duma usina nuclear. O mais engraçado, é que ele menciona a Al-Qaeda, que por sinal, nunca utilizou armas desse tipo – até onde eu sei – e nem quaisquer outros grupos ligados à organização terrorista. Convenhamos que gás mostarda, não é uma arma química lá tão avassaladora, a própria OTAN e autoridades americanas atestaram isso; agora, outro fato interessante é ele dizer que, “graças aos nossos esforços conseguimos fazer com que grupos terroristas não obtivessem esse material”, quando se sabe – caso você, leitor, tenha lido as noticias anteriores – o Irã tem tecnologia nuclear desde sempre, pois o Irã sempre foi associado à Rússia, sempre trocaram figurinhas de tecnologia e recursos. 

19 de mar. de 2017

A administração Trump fará grandes vendas de armas novas a Taiwan




Reuters, 17 de março de 2017. 






A administração Trump está elaborando um novo pacote de armas para Taiwan que poderia incluir sistemas avançados de foguetes e mísseis anti-navio para defender-se contra a China, disseram as autoridades norte-americanas. 

O pacote deverá ser significativamente maior do que um que foi arquivado no final do governo Obama, disseram os oficiais à Reuters na véspera de uma visita a Pequim pelo secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson. 

O desejo político é fazer uma venda substancial”, disse um funcionário do governo, acrescentando que as deliberações intensas começaram em um acordo “que é muito mais forte, muito mais significativo do que aquele que não foi aceito pelo pessoal do Obama”. 

23 de abr. de 2016

Obama exorta britânicos a permanecerem na UE

Barack Obama. 






Euronews23 de abril de 2016.





Barack Obama termina este sábado uma visita de três dias a Londres, depois de uma passagem pela Arábia Saudita. Antes de se encontrar com a família real, o presidente dos EUA participou numa conferência de imprensa ao lado do primeiro-ministro britânico, David Cameron, na qual voltou a defender a permanência do Reino Unido na União Europeia.


“Talvez possa haver um acordo de comércio entre UK-US, mas isso não vai acontecer a qualquer momento ou em breve, porque o nosso foco está na negociação com um grande bloco – a União Europeia, para obter um acordo comercial e o Reino Unido vai ficar para trás”.




“Esta é uma escolha nossa e de mais ninguém. A escolha soberana do povo britânico. Mas como fazer com que essa escolha faça sentido temos de saber ouvir o que os nossos amigos pensam, para sabermos a sua opinião”.

No que respeita a um acordo, os EUA veriam um entendimento com a UE como uma prioridade maior do que um pacto em separado com um mercado muito menor como o da Grã-Bretanha.

O casal Obama foi recebido pelos duques de Cambridge, William e Kate, no Palácio de Kesington.



20 de ago. de 2016

O Preço da Impotência




National Review, 18 de agosto de 2016. 






Sob a égide de Obama, uma política externa passiva dos Estados Unidos permitiu que os seus rivais beligerantes ganhassem força. 

Esta semana bombardeios russos voaram para fora das bases aéreas iranianas para atacar posições rebeldes na Síria. O Departamento de Estado fingiu não estar surpreendido. Deveria estar. Deveria se alarmar. O regime revolucionário intensamente nacionalista iraniano nunca tinha permitido que forças estrangeiras operassem a partir de seu solo. Até agora. 

14 de mar. de 2022

Sauditas e Emirados Árabes Unidos não reduzirão os preços do petróleo até que Biden os ajude com esse problema





FP, 14/03/2022 



Por Robert Spencer 



A América de Biden está em queda livre e o mundo inteiro sabe disso.

A América, nestes dias felizes do regime decadente do velho Joe Biden, está em queda livre, e o mundo inteiro sabe disso. Como o inimitável Stephen Green da PJM colocou recentemente: “A resposta do suposto presidente americano à Guerra da Ucrânia foi tão prejudicial aos próprios interesses da América que todos o consideram fraco. Na semana passada, o  Wall Street Journal  informou que dois dos petroestados mais ricos do Oriente Médio nem atenderam a ligação de Biden”, ou seja, Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. As razões para o desprezo sem precedentes são claras: os sauditas e os Emirados sabem que Biden não é uma figura séria, e também sabem que seus manipuladores provavelmente não lhe darão a única coisa que mais desejam dos Estados Unidos: ajuda contra o Irã.

29 de set. de 2016

Convite a "vão-se a eles" abre nova frente da guerra diplomática russo-americana

Imagem que define a atual política externa de Obama


RTP, 29 de setembro de 2016. 



Por Andrade Ramos



O porta-voz da Secretaria de Estado dos EUA, John Kirby, afirmou na quarta-feira que a Rússia poderá ser atacada por grupos terroristas se não modificar a sua política na Síria. Na resposta, a homóloga russa de Kirby, Maria Zakharova, afirmou que estas palavras parecem muito uma ordem de "vão-se a eles".

O recado de Kirby, o mais recente na pressão feita pelos Estados Unidos sobre a Rússia para esta deixar de apoiar o Presidente sírio Bashar al-Assad, foi deixado numa conferência de imprensa. 

Se a guerra na Síria continuar, "mais vidas russas irão perder-se, mais aparelhos aéreos russos serão abatidos", disse Kirby.

2 de nov. de 2016

Nova regra da administração Obama proibiria contratos com instituições de caridade religiosas




CBN, 01-02 de novembro de 2016. 






Uma nova regra da administração Obama ameaça tirar contratos federais de organizações de ajuda religiosas e instituições de caridade se discriminarem pessoas LGBT na prestação de serviços. 

Esta regra significa que qualquer organização que tenha contratos com a USAID deve assegurar que todas as pessoas possam se beneficiar de deus programa financiados pelo governo federal”, disse o assessor de Segurança Nacional, Susan Rice, durante um evento quarta-feira na American University, em Washington. “É um passo importante para garantir que a assistência americana é fornecida de uma forma justa e equitativa”. 

No entanto, Robert Severino, diretor da Fundação Heritage, diz que a nova regra será um problema novo, ao invés de uma solução. 
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