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28 de mar. de 2016

Jihad em Bruxelas

Gatestone, 28 de março de 2016. 








  • "O Islã faz parte da Europa... Eu não tenho medo de dizer que o Islã político deveria fazer parte da cena européia". — Federica Mogherini, Alta Representante da UE para Política Externa e Segurança.
  • A narrativa Ocidental representa uma recusa total em examinar as doutrinas do Islã, devido ao receio de ofender os muçulmanos. Essa recusa não é um fenômeno puramente europeu. A Administração Obama ordenou a remoção de material didático que grupos islâmicos consideravam ofensivos.
  • Um aspecto crucial da sharia que o Ocidente se recusa a interiorizar é a obrigatoriedade de respeitar e por em ação a jihad, tanto violenta quanto não violenta.
  • "O fator mais importante é a cultura de negação da Bélgica... Observadores que apontam para as verdades desagradáveis como a alta incidência de criminalidade entre os jovens marroquinos e a propensão à violência no Islã radical, são acusados de propagandistas da extrema-direita, sendo subsequentemente ignorados e mal vistos". — Teun Voten, antropólogo cultural holandês que residia na região muçulmana de Bruxelas entre 2005 e 2014.

11 de jan. de 2018

Sharia para o Ano Novo

Gatestone, 10 de janeiro de 2018. 


Por Bruce Bawer



  • Os mesmos repórteres e comentaristas que continuam insistindo que é um absurdo se preocupar com o fato da sharia estar vindo para o Ocidente estão, na realidade, ideologicamente de braços dados com os detentores do poder que estão introduzindo, de forma agressiva, leis no estilo da sharia no Ocidente, processando obstinadamente qualquer discurso que infrinja essas leis, emitindo alertas de um futuro negro em tons impróprios para funcionários públicos de um país livre: é melhor você se adaptar à sharia ou vai se arrepender. A verdadeira lição de tudo isso, obviamente, é que é melhor aprender a ser agressivo no tocante à resistência a essa proliferação de proibições influenciadas pela sharia ou, realmente, acabaremos nos arrependendo muito, muito mesmo.

Em setembro último, um homem chamado Mark Feigin postou cinco comentários na página de um centro islâmico do Facebook. Os comentários não eram nada favoráveis ao Islã. "QUANTO MAIS MUÇULMANOS NÓS DEIXARMOS ENTRAR NOS ESTADOS UNIDOS", escreveu ele, "MAIS TERRORISMO TEREMOS". Ele ressaltou que o Islã é "perigoso" e que "não há lugar para o Islã na civilização ocidental". Alguns de seus comentários continham linguajar vulgar ou desrespeitoso. Em 20 de dezembro, o Estado da Califórnia entrou com uma ação contra Feigin, acusando-o de infringir o código penal que em um determinado trecho reza o seguinte:

22 de jun. de 2017

Revisão do livro de Ibn Warraq: O Islamismo no Terrorismo Islâmico





Gates of Vienna, 21 de junho de 2017 



Por Fjordman (graças a Baron Bodissey). 




O mundo está testemunhando uma enorme onda de ataques terroristas islâmicos. Não se passa uma única semana sem um ataque terrorista em algum lugar do mundo. Às vezes, muçulmanos militantes realizam várias atrocidades mortais em um único dia. 

A Europa e o mundo ocidental também estão sendo alvos cada vez mais de tal terror tão mortal. Os políticos e os meios de comunicação são rápidos em afirmar que os ataques assassinos perpetrados por militantes muçulmanos não têm nada a ver com o Islã. O estimado autor Ibn Warraq refuta essa afirmação falsa em seu novo livro O Islã no Terrorismo Islâmico: A importância das Crenças, Ideias e Ideologia. 

8 de dez. de 2016

A Alemanha se Curva à Lei da Sharia

Gatestone, 08 de dezembro de 2016. 



"Um Sistema de Justiça Paralelo se Estabeleceu na Alemanha"







  • Um tribunal alemão deliberou que sete islamitas que formavam uma patrulha de justiceiros para fazer valer a Lei Islâmica (Sharia) nas ruas de Wuppertal não infringiram a lei alemã e que estavam simplesmente exercendo o seu direito à liberdade de expressão. A decisão "politicamente correta", que pode ser contestada, autoriza, na prática, a Polícia da Sharia a continuar aplicando a Lei Islâmica em Wuppertal.
  • A autoproclamada "Polícia da Sharia" distribuiu folhetos informando sobre a implantação de uma "zona controlada pela Sharia" em Wuppertal. Os policiais exortavam transeuntes, tanto muçulmanos quanto não-muçulmanos, a frequentarem as mesquitas e se absterem de consumir bebidas alcoólicas, cigarros e drogas, de participarem de jogos de azar, de se entreterem com música, pornografia e prostituição.
  • Os críticos dizem que os casos - especialmente aqueles em que a lei alemã ocupa uma posição secundária em relação à Lei da Sharia - refletem uma perigosa ingerência da lei islâmica no ordenamento jurídico alemão.
  • Em junho de 2013 um tribunal em Hamm ordenou que aquele que contrair um casamento de acordo com a lei islâmica em um país muçulmano e mais tarde quiser se divorciar na Alemanha deverá obedecer os termos originais estabelecidos pela Lei Islâmica (Sharia). A decisão histórica legalizou, de fato, a prática da "tripla talaq" da Sharia na qual se obtém o divórcio ao recitar três vezes a frase "eu me divorcio de você".
  • Um número cada vez maior de muçulmanos na Alemanha está conscientemente contornando por completo os tribunais alemães, decidindo suas diferenças nos tribunais informais da Sharia que proliferam ao redor do país.
  • "Se o Estado de Direito não conseguir estabelecer a sua autoridade e exigir respeito, então pode imediatamente declarar a sua falência" − Franz Solms-Laubach, correspondente político do jornal Bild.


Um tribunal alemão deliberou que sete islamitas que formavam uma patrulha de justiceiros para fazer valer a Lei Islâmica (Sharia) nas ruas de Wuppertal não infringiram a lei alemã e que estavam simplesmente exercendo o seu direito à liberdade de expressão.

A decisão, que efetivamente legitima a Lei da Sharia na Alemanha, faz parte de um número crescente de casos em que os tribunais alemães estão - intencionalmente ou não - promovendo o estabelecimento de um sistema jurídico islâmico paralelo no país.

8 de jun. de 2017

Aceitar o Terrorismo Islâmico como o Novo Normal?

Gatestone, 08 de junho de 2017. 






  • "O uso do terrorismo segundo essa doutrina", (Targhib wal tarhib "sedução e terrorismo") "é uma obrigação legítima da sharia." — Salman Al Awda, um dos principais xeques muçulmanos, no programa "Sharia e Vida" da TV Al Jazeera.
  • Partes do Tarhib ou seja, da "aterrorização", dessa doutrina é mostrar um exemplo cruel do que acontece com quem não cumpre os requisitos do islamismo. Essa é a razão pela qual países muçulmanos como a Arábia Saudita e o Irã e entidades como o ISIS intencionalmente realizam cerimoniais públicos de decapitações, flagelação e amputação de membros.
  • A jihad islâmica sempre contou com pessoas em terras conquistadas para que mais cedo ou mais tarde se rendessem, desistissem e aceitassem o terrorismo como parte da vida, como os desastres naturais, terremotos e inundações.

Quando ocorrem ataques terroristas, é comum ouvirmos da mídia Ocidental e da classe política que devemos aceitar os ataques terroristas como o "novo normal."

Para os cidadãos do Ocidente esta é uma frase perigosa.

A doutrina islâmica da jihad, expansão e Dawah (divulgação do Islã, proselitismo) dependem pesadamente do uso do terrorismo e da sedução. Targhib wal tarhib é uma doutrina islâmica que significa "seduzir (atrair) e aterrorizar" como ferramenta para a Dawah para conquistar nações e forçar os cidadãos a se sujeitarem à Lei Islâmica (Sharia). Isso equivale à manipulação das partes instintivas do cérebro com pressões opostas extremas de prazer e dor - recompensadoras e punições exemplares - para a lavagem cerebral para a aceitação do Islã.

23 de mar. de 2016

Porque a Bélgica é o Marco Zero dos Jihadistas Europeus

Gatestone, 23 de março de 2016. 




  • Um número cada vez maior de muçulmanos belgas reside em guetos isolados onde a miséria, desemprego e a criminalidade caminham a passos largos. Em Molenbeek, a taxa de desemprego gira em torno de 40%. Imãs radicais passam pentes finos, de forma agressiva, à procura de jovens com poucos recursos para arregimentá-los a travarem a jihad contra o Ocidente.
  • "Quando temos que contatar esse pessoal (agentes europeus) ou enviar nossos rapazes para conversar com eles, nós estamos no fundo falando com pessoas que são... crianças. Eles não são proativos, eles não sabem o que está acontecendo. Eles estão em um enorme estado de negação. É algo tão aterrorizante para eles admitirem que seu país está sendo tomado". — Oficial do serviço de inteligência americano.
  • "Combatentes que voltam da Síria são uma ameaça enorme... É absolutamente inacreditável que nossos governos os deixam retornar... Qualquer governo do Ocidente que se recusar em prendê-los, é cúmplice moral caso um desses monstros cometa uma atrocidade. ... Nossos cidadãos estão diante de um perigo mortal se não restaurarmos o controle sobre as nossas próprias fronteiras nacionais". — Geert Wilders Parlamentar Holandês.

Os ataques terroristas no aeroporto e metrô em Bruxelas estão direcionando os holofotes, mais uma vez, no humilhante papel da Bélgica de refúgio europeu dos jihadistas.

Vários fatores distintos, porém interligados, ajudam a explicar porque Bruxelas, a capital política da Europa, emergiu como a capital jihadista da Europa.

30 de dez. de 2018

Alemanha: Nova Lei que Proíbe o Casamento Infantil Considerada Inconstitucional

Gatestone, 29 de dezembro de 2018 







  • A decisão, que na prática abre as portas para a legalização de casamentos de adultos com crianças na Alemanha, alicerçada na Lei da Sharia, faz parte de uma multiplicação de casos nos quais os tribunais alemães estão, intencionalmente ou não, promovendo o estabelecimento de um sistema jurídico islâmico paralelo no país.
  • "A Alemanha não pode se posicionar de um lado contra casamentos infantis na arena global e, do outro lado, a favor de tais casamentos em nosso próprio país. Não tem como aceitar o comprometimento da proteção e do bem estar da criança nesse caso. Trata-se da proteção constitucionalmente estabelecida de crianças e menores!" — Winfried Bausback, legislador da Baviera que ajudou a elaborar a lei contra o casamento infantil.
  • "Devemos considerar mais uma coisa: os julgamentos são feitos" em nome do povo". Este povo expressou claramente por meio de seus representantes no Bundestag (parlamento da República Federal da Alemanha) que não quer mais aceitar o casamento infantil". — Editor Andreas von Delhaes-Guenther.




O Tribunal Federal de Justiça (Bundesgerichtshof, BGH), a mais alta corte de jurisdição civil e penal da Alemanha, deliberou que a nova lei que proíbe o casamento de adultos com crianças pode ser inconstitucional, visto que todos os casamentos, incluindo os casamentos infantis com base na Lei Islâmica (Sharia), são protegidos pela Constituição da Alemanha (Grundgesetz).

19 de fev. de 2018

Europa: Tornando o Islã Grande Novamente

Gatestone, 19 de fevereiro de 2018. 




  • Na Alemanha 47% dos muçulmanos acreditam que a Sharia é mais importante do que a lei alemã. Na Suécia 52% dos muçulmanos acreditam que a Sharia é mais importante do que a lei sueca.
  • Os estudos têm o respaldo de relatórios da inteligência europeia. Na Alemanha as agências de inteligência alertaram no início do outono de 2015: "estamos importando o extremismo islâmico, antissemitismo árabe, conflitos internos e étnicos de outros povos, bem como um entendimento insólito de sociedade e de estado de direito."
  • Um recente estudo belga, no qual 4.734 belgas foram entrevistados, mostrou que dois terços dos belgas têm a sensação que o país está sendo "gradativamente invadido".

"Nós não podemos e nunca teremos condições de acabar com a migração", salientou recentemente o Comissário da UE para Migração, Assuntos Internos e Cidadania, Dimitris Avramopoulos. "Essencialmente, todos nós precisamos estar preparados para aceitar a migração, a mobilidade e a diversidade como a nova norma e adaptar as nossas políticas em conformidade com ela".

10 de jul. de 2018

Europa: "A Visão é a de um Estado Islâmico"

Gatestone, 10 de julho de 2018 





  • "A crescente religiosidade não é uma expressão de marginalização. Estamos falando de pessoas bem integradas que querem ser religiosas". — Professor Viggo Mortensen.
  • "A visão é a de um Estado Islâmico, uma sociedade islâmica... Os muçulmanos irão preferir um governo baseado na Lei Islâmica (Sharia). Mas a visão para daqui a vinte anos é que a lei da sharia faça parte da Alemanha, que a sharia será institucionalizada pelo próprio estado". — "Yusuf", na série de documentários Falsa Identidade.
  • "Vou selecioná-los a dedo, um de cada vez. Começarei com as pessoas ao meu redor... Se todo muçulmano fizer o mesmo em sua redondeza, dará certo sem nenhum problema... Não se confronta o alemão através da força, é um processo a conta gotas. Haverá confrontos, mas aos poucos os choques diminuirão, as pessoas aceitarão a realidade." — "Yusuf", na série de documentários Falsa Identidade.
  • A Europa ainda existirá mas, assim como ocorreu com o grande Império Bizantino Cristão que agora é a Turquia, ela ainda incorporará a civilização judaico-cristã?

Um levantamento do governo holandês publicado em junho mostrou que os muçulmanos da Holanda estão se tornando cada vez mais religiosos. O levantamento que foi realizado com base em informações de 2006 a 2015 é um estudo sobre mais de 7.249 cidadãos holandeses com raízes marroquinas e turcas. Dois terços dos muçulmanos da Holanda são provenientes da Turquia ou do Marrocos.

24 de out. de 2018

Acabando com a Liberdade de Expressão

Gatestone, 23 de outubro de 2018 






  • A estratégia de mídia da OIC estimula a "representação precisa e factual sobre o Islã". A ênfase deve ser direcionada a evitar qualquer ligação ou associação do Islã com o terrorismo ou o uso de retórica islamofóbica... como rotular terroristas criminosos como fascistas "islâmicos" e extremistas "islâmicos".
  • Parte dessa estratégia já teve grande sucesso em todo o mundo ocidental, onde autoridades e mídia se recusam em rotular os terroristas muçulmanos como islâmicos, mas rotineiramente os retratam como "doentes mentais".
  • Os planos, altamente ambiciosos da OIC para acabar com a liberdade de expressão, são drasticamente suprimidos no Ocidente. Os principais jornalistas ocidentais acham de somenos perigoso que sua liberdade de expressão seja supervisionada pela OIC e, governos ocidentais, longe de patrocinarem qualquer resistência, parecem, talvez ansiosos por votos, estar tranquilamente aceitando tudo.


15 de abr. de 2016

Espanha: Cursos sobre o Islã em Escolas Públicas Portão de Entrada para o Islã Radical?

Gatestone, 15 de Abril de 2016.


  • As diretrizes para o ensino do Islã em escolas públicas, redigidas pela Comissão Islâmica da Espanha e aprovadas pelo Ministério da Educação, tem como objetivo despertar o fervor religioso e promover a identidade islâmica nos muçulmanos jovens na Espanha.
  • As diretrizes, que vislumbram o ensino de todos os aspectos da doutrina islâmica, cultura e história, são salpicadas com a terminologia "politicamente correta"... mas o objetivo como um todo é claro: doutrinar jovens com a visão de mundo islâmica.
  • De acordo com as diretrizes, os alunos do pré-primário (de 3 a 6 anos de idade) deverão estudar a profissão-de-fé islâmica, a Shahada, que assevera que "não há outro Deus a não ser Alá e que Maomé é o seu Mensageiro". A Shahada é o portão de entrar para o Islã: para alguém se tornar muçulmano basta repetir a Shahada três vezes na frente de uma testemunha. As crianças também serão estimuladas a "repetir, através de diferentes formas de expressão, os valores observados por Maomé".
  • No ensino fundamental (de 6 a 12 anos), as diretrizes exigem que as crianças "reconheçam Maomé como o último profeta enviado por Alá e aceitem-no como o mais importante dos profetas".

23 de jun. de 2022

Ditador da Tunísia remove o Islã da nova Constituição e sela a separação entre religião e Estado

Presidente da Tunísia, Kais Saied



LDD, 22/06/2022 



A Tunísia se tornará o segundo país de maioria muçulmana do mundo a remover o Islã do Estado, depois da Turquia, quando a nova constituição de Kais Saied for aprovada em 25 de julho.

O presidente de facto da Tunísia, Kais Saied, confirmou na terça-feira que o texto da nova Constituição que será submetido a referendo em 25 de julho não consagrará o Islã como a "religião do Estado" .

A próxima constituição da Tunísia não mencionará um Estado com o Islã como religião, apenas mencionará que o povo tunisiano pertence a uma uma (comunidade) que tem o Islã como religião”, disse o ditador a repórteres em uma conferência na Tunísia.  “A religião e o estado pela primeira vez vão ser duas coisas diferentes”, especificou.

11 de jan. de 2018

O Terrorismo não conhece a religião. Claro, exceto o Islã

Gates of Vienna, 10 de janeiro de 2018. 






A polícia politicamente correta está agindo de novo na Finlândia Desta vez, eles estão perseguindo um político que ousou publicar coisas sobre o Islã na Internet. 

Aqui está à história pelo Tundra Tabloids

22 de mai. de 2016

Líbano e Cristãos sob Ameaça Islamista

GatestoneInstitute, 22 de maio de 2016.





  • Grupos jihadistas islâmicos estão ameaçando os cristãos libaneses e exigindo que se convertam ao Islã. Os cristãos libaneses, descendentes dos siríacos arameus, constituíam a maioria da população do país há apenas 100 anos.
  • Saad Hariri, político muçulmano sunita, apoiado pela Arábia Saudita, convidou cada um dos partidos libaneses ao seu gabinete para assinarem um documento assentindo que o Líbano é um país árabe. É uma clara intenção de transformar o Líbano em mais um país oficialmente árabe muçulmano.
  • O próximo passo é trabalhar para mudar a constituição do Líbano de modo que o país seja governado pela Lei Islâmica (Sharia), como já acontece em muitos países árabes e islâmicos, incluindo a Autoridade Palestina (AP). A constituição da AP reza: "os princípios da Sharia Islâmica serão a principal fonte da legislação".

Os recentes levantes no Líbano estão fazendo com que as comunidades cristãs locais temam pela própria sobrevivência como herdeiras e descendentes dos primeiros cristãos. Os cristãos do Oriente Médio estão sujeitos a um enorme genocídio, parecido com o genocídio cristão que se seguiu após a conquista islâmica do Oriente Médio no Século VII da era cristã.

4 de jul. de 2016

O problema da Integração Turco Muçulmana na Alemanha

Getestone, 03 de julho de 2016. 


"Minha religião é mais importante para mim do que as leis do país onde eu vivo."



Por Soeren Kern


  • Sete por cento dos entrevistados concordam que se "justifica o uso da violência para difundir o Islã". Muito embora estas cifras possam parecer inócuas, 7% dos três milhões de turcos que vivem na Alemanha equivalem a 210.000 pessoas que acreditam que a jihad é um método aceitável para difundir o Islã.
  • O levantamento também constatou que a migração de mão de obra já não é mais a principal razão dos turcos imigrarem para a Alemanha: a razão mais importante é se casar com um(a) parceiro(a) que resida no país.
  • Um novo levantamento estatístico sobre a Alemanha — Datenreport 2016: Balanço Social da República Federal da Alemanha — mostra que os turcos étnicos têm menos sucesso econômico e educacional do que outros grupos de imigrantes e que mais de um terço (36%) dos turcos étnicos vivem abaixo da linha de pobreza, em comparação com 25% dos migrantes dos Bálcãs e do sudoeste da Europa.
  • "Em nosso volumoso estudo perguntamos aos muçulmanos o quão discriminados eles se sentem e procuramos correlações que levassem à evolução de uma visão de mundo fundamentalista. Não encontramos nenhuma correlação. O ódio muçulmano em relação aos não muçulmanos não é um fenômeno especial da imigração muçulmana, na realidade ele é pior nos países de origem. A radicalização não foi primeiramente criada aqui na Europa, melhor dizendo: ela vem do mundo muçulmano". — Sociólogo Ruud Koopmans.

De acordo com um novo estudo, cerca de três milhões de turcos étnicos residentes na Alemanha acreditam ser mais importante seguir a Lei Islâmica (Sharia) do que a lei alemã caso haja conflito entre as duas.

13 de out. de 2016

França: A Bomba-Relógio da Islamização

Gatestone, 13 de outubro de 2016. 



Por Yves Mamou


  • O último grupo, definido como "Ultras", representa 28% dos entrevistados caracterizados como os de perfil mais autoritário. Eles afirmam preferir viver longe dos valores republicanos. Para eles, os valores islâmicos e a lei islâmica, ou seja, a sharia vem em primeiro lugar, antes mesmo da lei consuetudinária da República. Eles aprovam a poligamia e o uso da niqabe e da burca.
  • "Estes 28% abraçam o Islã na sua versão mais retrógrada, que se tornou para eles uma espécie de identidade. O Islã é o esteio da sua revolta e essa revolta está incorporada em um Islã de ruptura, teorias da conspiração e antissemitismo" de acordo com Hamid el Karoui durante uma entrevista concedida ao Journal du Dimanche.
  • Mais importante ainda é que estes 28% se encontram predominantemente entre os jovens (50% estão abaixo dos 25 anos de idade). Em outras palavras, um em cada dois jovens franceses muçulmanos é um salafista do tipo mais radical, ainda que não esteja filiado a uma mesquita.
  • É inacreditável que as únicas ferramentas a nossa disposição são as inadequadas pesquisas de opinião. Sem conhecimento, nenhuma ação política — ou qualquer outra ação — será possível. É uma situação que beneficia, incomensuravelmente, os agressivos políticos islamistas.
  • Cegueira deliberada é a mãe da guerra civil que está por vir − a não ser que o povo francês opte por sucumbir ao Islã sem esboçar nenhuma reação.

9 de jan. de 2017

Europa: O Caso do Desaparecimento de Mulheres

Gatestone, 09 de janeiro de 2017. 





  • "É melhor esperarem lá fora. Há somente homens aqui... Neste café, não há diversidade." — Frequentador do sexo masculino de um café em Sevran, na rede de TV France 2.
  • "Neste café não há mistura. Estamos em Sevran, não em Paris. Aqui há uma mentalidade diferente. É como em nossa terra natal." — Outro frequentador do sexo masculino de um café em Sevran, na rede de TV France 2.
  • Parece que as mulheres "foram apagadas", dos cafés e das ruas. "De modo que agora, para evitarem as ameaças e serem pressionadas, elas se autocensuram e ficam em silêncio." — Caroline Sinz jornalista da rede de TV France 2.
  • Esta islamização vem sendo alimentada e fortalecida por pesados investimentos vindos do Catar - particularmente em mesquitas - na França durante os últimos cinco anos, cujo montante gira hoje em torno de US$22 bilhões.
  • "Há uma forma equivocada de moralidade, muitas vezes exercida por grupos minoritários sobre a maioria, o que leva ao fato do espaço público, supostamente pertencente a homens e mulheres, ser proibido para as mulheres." — Pascale Boistard, ex-Ministro dos Direitos da Mulher da França
  • Os ministros franceses fingem estarem surpresos e indignados com o fato das mulheres desses subúrbios terem sucumbido ao terror incessante perpetrado contra elas e pelo fato delas estarem sumindo das ruas.

Mulheres estão literalmente desaparecendo de cafés e bares em determinados subúrbios predominantemente muçulmanos na França, de acordo com recentes filmagens tomadas por uma câmera escondida, transmitidas pela rede France 2. O vídeo destaca duas ativistas Nadia Remadna e Aziza Sayah do grupo La Brigade des Mères (Brigada da Mães), que luta pelos direitos das mulheres, entrando em um café no subúrbio parisiense de Sevran, onde foram recebidas com hostilidade e certa perplexidade por parte dos clientes exclusivamente masculinos. Um deles lhes disse: "é melhor esperarem lá fora. Há somente homens aqui... Neste café, não há diversidade."

18 de jul. de 2018

O Abuso Contra os Cristãos Coptas do Egito

Gatestone, 17 julho de 2018 






  • A violência e o incitamento à violência dirigidos pelos muçulmanos egípcios contra os coptas, em especial pelas campanhas sectárias organizadas pela Irmandade Muçulmana e grupos do mesmo cunho, constituem crimes contra a humanidade e devem ser tratados como tais pela comunidade internacional.
  • Sabemos que bastam algumas gotas de limão para azedar uma tigela inteira de leite. Os muçulmanos do Egito, como outros tantos muçulmanos em outros lugares, azedaram todo o rio Nilo, tornando-o tóxico por intermédio do preconceito e violência em sua tradição de fé. Nós muçulmanos degradamos nossa cultura através do autoritarismo e da tendência obstinada de culpar os outros pelos nossos problemas. Dessa maneira distorcemos o Islã que acreditamos ser a revelação definitiva.
  • Os muçulmanos do Egito e de outros lugares sabem por experiência própria até que ponto as potências ocidentais traem na prática o que elas afirmam em teoria quando se trata de apoiar povos oprimidos por regimes autoritários.
  • O que há muito se aguarda do Ocidente é uma política robusta para defender e garantir o respeito aos direitos humanos de todos, especialmente das minorias em países de maioria muçulmana... como no Acordo de Helsinki de 1975.

Nós assistimos e nos apavoramos diante das horripilantes imagens de cristãos coptas decapitados pelo ISIS em 2015 na Líbia e dos repetidos atentados nas últimas duas décadas contra igrejas coptas no Egito. Lemos sobre o massacre de Maspero em 2011, quando tanques egípcios, posicionados para protegerem pacíficos manifestantes cristãos, os atropelaram, dilacerando-os. Persiste o recebimento de relatos sobre o rapto de meninas coptas, obrigadas a se converterem ao Islã e forçadas a se casarem com muçulmanos.

7 de jan. de 2022

Suicídio Multicultural da Alemanha



Gatestone, 06/01/2022


Por Giulio Meotti 


  • "Vou continuar tendo uma postura crítica àqueles... que usam a estrutura liberal e a tolerância da constituição para impor visões totalitárias do estado que minam as normas do Estado de Direito usando doutrinação antiocidental...Não vou adaptar a minha visão de liberdade de expressão... 'Todos têm o direito de expressar livremente sua opinião desde que não seja contrária à lei da Sharia." Ralph Giordano, FAZ.net.
  • Depois que uma barragem se rompe, é um salve-se quem puder para ver quem cede mais rápido.
  • A cidade também está mudando o nome de suas praças para dar espaço ao Islã. "Moscheeplatz" ("Praça da Mesquita"), nome almejado pelo prefeito Marcel Philipp, acordado com o Departamento de Assuntos Religiosos da Turquia...
  • A despeito disso, diz-se que a "Grande Substituição" e a islamização da Europa não passam de teorias da conspiração. Será que realmente estamos cientes de como será a Europa do amanhã?


"A hegemonia do Ocidente acabou," ressaltou recentemente o presidente turco Recep Tayyip Erdogan. "Durou séculos, mas já era".

5 de jun. de 2018

Imã crítico do Islã é banido do Facebook por zombar do Hamas e dos "pacíficos protestos palestinos"




EVM, 05 de junho de 2018 



Cada vez mais, aqueles que criticam os terroristas da jihad e as práticas anti-sharia dos direitos humanos, anti-democráticos serão punidos pelos guardiões da Sharia que operam descaradamente nos países ocidentais.

Imam Tawhidi diz…

sua página no Facebook foi banida depois que ele fez um post zombando do grupo terrorista Hamas, e falando em termos sarcásticos sobre “protestos pacíficos palestinos”.
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