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17 de dez. de 2023

Potenciais negociações governamentais de Geert Wilders ocorrerão até fevereiro




BTB, 16/12/2023 



Por Oliver JJ Lane 



O populista de direita anti-islamização Geert Wilders obteve uma “mega vitória” nas suas eleições nacionais em Novembro, mas não haverá notícias sobre ele liderando um governo até ao início de Fevereiro, deixando o globalista Mark Rutte no poder por mais meses.

O Partido pela Liberdade (PVV) de Geert Wilders emergiu das eleições nacionais holandesas de novembro como o maior partido, mas como é típico na política europeia, sem assentos suficientes para governar sozinho. A Holanda vive tradicionalmente períodos extremamente longos de discussão e negociação entre o dia das eleições e a formação de novos governos – o último período durou um recorde de 299 dias – e desta vez provavelmente não será diferente, à medida que os partidos legados se ajustam à nova realidade que eles podem ter que ficar em segundo plano em relação a um populista que há muito evitam como um intocável político.

16 de mar. de 2017

“As guerras santas vão começar em breve na Europa”, avisa ministro turco após derrota de Geert Wilders na Holanda

Califa, Mevlut Cavusoglu






Expresso, 16 de março de 2017.







Chefe da diplomacia do Governo Erdogan diz que não existem diferenças entre políticos liberais como o primeiro-ministro holandês e o líder “fascista” da extrema-direita

Apesar de o Partido da Liberdade (PVV, "extrema-direita") ter sido ultrapassado pelos "conservadores" liberais (VVD) nas legislativas holandesas, “as guerras santas vão começar em breve” na Europa, avisou esta quinta-feira o ministro turco dos Negócios Estrangeiros, recusando-se a dar os parabéns ao primeiro-ministro Mark Rutte e ao seu Partido para a Liberdade e a Democracia pela vitória eleitoral. “Agora que as eleições acabaram na Holanda, quando olhamos para os muitos partidos não vemos qualquer diferença entre os social-democratas e o fascista [Geert] Wilders”, declarou Mevlut Cavusoglu citado pelo jornal turco “Hurriyet. “Têm todos a mesma mentalidade. Onde é que vamos parar? Para onde é que estão a levar a Europa? Começaram a ditar o colapso da Europa. Estão a arrastar a Europa para o abismo. As guerras santas vão começar em breve na Europa.”

14 de mar. de 2024

Geert Wilders anuncia que não será primeiro-ministro dos Países Baixos




Euronews, 14/03/2024 



O líder anti-imigração islâmica escreveu na rede social X que só se poderia tornar primeiro-ministo dos Países Baixos se todos os partidos de coligação o apoiassem, o que não aconteceu.

O líder de extrema-direita neerlandês, Geert Wilders, anunciou, na quarta-feira, que não será primeiro-ministro dos Países Baixos devido à falta de apoios dos partidos com os quais tentava formar uma coligação governamental.

Wilders escreveu na rede social X que só se poderia tornar primeiro-ministro se todos os partidos de coligação o apoiassem, e “não foi esse o caso”, escreve.

6 de abr. de 2016

Holanda: “Não” pode vencer referendo sobre a Ucrânia






Euronews, 05/04/2016.





O referendo que ocorre esta quarta-feira na Holanda é bem mais discreto que o previsto para junho no Reino Unido, mas não menos simbólico, nem menos arriscado para a Europa. Oficialmente trata-se de dizer “sim” ou “não” ao Acordo de Associação entre a União Europeia e a Ucrânia.

Este acordo entre Bruxelas e Kiev entrou em vigor em 2015, na vertente política e, em 2016, na vertente comercial, após ter sido ratificado pelos 28 estados membros da União. Foi assinado em 2014, sob o impulso de uma revolução que acabaria por se converter na guerra entre a Ucrânia e a Rússia.

16 de mai. de 2024

Wilders promete a “política de asilo mais rigorosa de sempre” de um governo holandês de direita,e um Neexit




RM, 16/05/2024 



Por Thomas Brooke 



O novo governo de direita nos Países Baixos pode em breve entrar em rota de colisão com Bruxelas, após Geert Wilders anunciar planos para pressionar por uma saída do pacto de asilo da UE.

Geert Wilders, líder do maior partido dos Países Baixos, prometeu implementar a “política de asilo mais rigorosa” da história holandesa, após chegar a um acordo com partidos da coalizão para formar a administração mais à direita do país em décadas.

Em uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira, o líder conservador do Partido pela Liberdade (PVV) listou uma série de medidas que a nova coalizão adotaria, incluindo uma tentativa de sair do controverso pacto de asilo e migração da União Europeia, aprovado no início desta semana.

16 de mar. de 2017

Eleições na Holanda: Mark Rutte vence Geert Wilders nas urnas





Euronews, 16 de março de 2017. 






O primeiro-ministro liberal Mark Rutte é o grande vencedor das legislativas na Holanda, batendo com uma margem confortável o rival da "extrema-direita" Geert Wilders, para grande alívio da Europa, que seguia de perto o escrutínio.

Quando estavam apurados 65 por cento dos votos, a formação de Rutte contava com 32 assentos no Parlamento, menos 9 que em 2012. Ainda assim, o primeiro-ministro frisou que “depois do Brexit e das eleições nos Estados Unidos, a Holanda disse ‘não’ ao tipo errado de populismo”.

15 de mai. de 2024

Partidos de direita chegam a acordo sobre nova coligação nos Países Baixos




Euronews, 15/05/2024 



Seis meses após as eleições nos Países Baixos, Geert Wilders e três outros partidos de direita chegam a acordo. Wilders poderá anunciar o novo primeiro-ministro já esta quinta-feira.

Apenas seis meses após as eleições legislativas nos Países Baixos, o populista radical de direita Geert Wilders e três outros partidos de direita chegaram a acordo sobre uma nova coligação. O anúncio foi feito por Wilders em Haia, esta quarta-feira, avança a AFP.

24 de nov. de 2023

O partido de Geert Wilders inicia tentativa de coligações governamentais na Holanda




Euronews, 24/11/2023 



O VVD, partido do primeiro-ministro cessante, Mark Rutte, disse que apoiaria uma administração de centro-direita (social-democrata) no parlamento, mas não se juntaria ao próximo governo.

Após o triunfo nas eleições nos Países Baixos, o Partido da Liberdade (PVV) iniciou conversações com outros partidos sobre a formação de uma coligação governamental.

Mas, logo à partida, o líder, Gert Wilders, mostrou-se decepcionado com a recusa do centro-direita de se juntar ao governo.

14 de mar. de 2017

Holanda: Mark Rutte vs Geert Wilders e o "Nexit"



Euronews, 14 de março de 2017. 



Mark Rutte acusou Geert Wilders de querer empurrar a Holanda para o caos, ao defender o “Nexit”, a saída do país da União Europeia.

O atual primeiro-ministro e o líder de "extrema-direita" digladiaram-se, esta noite, num debate na televisão estatal holandesa, a dois dias das eleições legislativas.

Wilders afirma que a saída do país da União iria beneficiar a economia.

Pelo contrário, Rutte afirma que o “Nexit” iria atirar milhares de pessoas para o desemprego.

24 de jun. de 2016

Eurocépticos em França, Itália, Holanda e Dinamarca querem os seus próprios referendos: tsunami político global

Líder da Frente Nacional Marine Le Pen






Público, 24/06/2016





Eurocépticos em França, Itália, Holanda e Dinamarca querem os seus próprios referendos

Impulsionados pela decisão no Reino Unido de abandonar a União Europeia, os maiores movimentos eurocépticos e de "extrema-direita" na Europa pediram esta sexta-feira referendos sobre a saída da comunidade europeia nos seus próprios países — ou, no caso de Marine Le Pen, em todos os Estados-membros.

26 de abr. de 2016

Áustria: coligação sob pressão após vitória da extrema-direita na primeira volta das presidenciais




Euronews, 25 de abril de 2016.



Por Rodrigo Barbosa / Com AFP



A vitória surpreendente da extrema-direita na primeira volta das presidenciais austríacas traduz-se numa forte pressão sobre a grande coligação no poder. Mas o chanceler social-democrata Werner Faymann e o vice-chanceler conservador Reinhold Mitterlehner excluem, de momento, qualquer remodelação no executivo.

A esperança dos partidos tradicionais, que viram ambos os candidatos eliminados no escrutínio de domingo é agora o independente Alexander Van der Bellen, ex-líder dos Verdes, que conquistou a segunda posição na primeira volta, com 20,4 por cento dos votos. Mas, para já, nem os social-democratas do SPÖ, nem os conservadores do ÖVP recomendaram o voto em Van der Bellen na segunda volta, agendada para 22 de maio.

22 de nov. de 2023

A direita ganha as eleições legislativas na Holanda




Euronews, 22/11/2023 



Pesquisa de boca de urna dá mais votos ao PVV, partido anti-UE e anti-migração de Geert Wilders.

O partido anti-europeísta e anti-islã de Geert Wilders venceu as eleições legislativas desta quarta-feira, segundo uma sondagem à boca das urnas.

22 de jul. de 2023

Sinal de alerta: o chefe da política ambiental da UE, Frans Timmermans, se lança como candidato





LDD, 21/07/2023 



Timmermans está concorrendo a primeiro-ministro como líder de uma coalizão de todos os partidos de esquerda holandeses e ameaça assumir o controle da Holanda.

Há algumas semanas, o primeiro-ministro holandês, o "centro-direitas" Mark Rutte, anunciou sua aposentadoria da política depois de semanas tentando chegar a um consenso sobre a política de imigração com os outros membros de sua coalizão governista, mas sem sucesso.

Enquanto centenas de milhares de holandeses protestavam nas ruas contra as políticas verdes e de fronteiras abertas do governo, Rutte convocou eleições antecipadas para 22 de novembro.

21 de jun. de 2017

Os Jihadistas estão se Apoderando da Europa?

Gatestone, 20 de junho de 2017 






  • Nos quatro países europeus mais visados pelos terroristas - Grã-Bretanha, França, Bélgica e Alemanha - o número oficial de extremistas atingiu 66.000. Isso configura um exército de verdade, na ativa.
  • Os frutos auferidos pelos terroristas saltam aos olhos: eles já desestabilizaram o processo democrático em diversos países europeus e estão elaborando os termos da liberdade de expressão. A conquista da Europa pelos jihadistas já não é algo inimaginável. Os extremistas islâmicos já estão colhendo os frutos do que plantaram: tiveram sucesso em derrotar Geert Wilders e Marine Le Pen, os dois únicos candidatos europeus que realmente queriam combater o Islã radical.
  • A Europa pode ser tomada da mesma maneira que o Estado Islâmico tomou boa parte do Iraque: aproximadamente um terço do território iraquiano.

"Sem que ninguém perceba, a Alemanha está formando um exército europeu sob seu comando", isso segundo alguns da mídia. Ao que tudo indica, a chanceler alemã Angela Merkel, após a troca de farpas com o presidente dos EUA Donald Trump, deseja investir, juntamente com a França, em um exército europeu.

8 de jan. de 2024

Protesto de agricultores contra a agenda globalista paralisa vias na Alemanha com tratores




BTB, 08/01/2024 



Por Kurtz Zindulka 



Os agricultores paralisaram a Alemanha com protestos de tratores ao estilo holandês em todo o país nesta segunda-feira, em resposta às políticas globalistas do governo do chanceler Olaf Scholz, que afirmam ameaçar a própria existência da indústria agrícola.

Grupos de agricultores lançaram a ação planejada com a duração de uma semana, para protestar contra os planos do governo de coligação de esquerda de aumentar os impostos sobre o gasóleo, e eliminar a isenção do imposto automotivo para os agricultores, além de fazer cortes profundos nos subsídios ao setor agrícola.

2 de mai. de 2016

Europa: Suicídio via Jihad





Gatestone, 02 de maio de 2016.





  • Nas últimas duas décadas a Bélgica se tornou o centro nevrálgico da jihad na Europa. O distrito de Molenbeek em Bruxelas já é um território islamista estrangeiro no coração da Bélgica. O distrito, no entanto, não é um território sem lei: a Lei Islâmica (Sharia), para todos os efeitos, substituiu a lei belga.
  • Um dos organizadores dos atentados em Paris, Salah Abdeslam, vivia tranquilamente em Molenbeek durante quatro meses até que a polícia resolveu prendê-lo. A polícia belga sabia exatamente onde ele se encontrava, contudo só tomou providências após o pedido das autoridades francesas. Após a prisão, ele foi tratado como mero contraventor. A polícia não lhe perguntou nada sobre as redes jihadistas com as quais ele operava. Os policiais que o interrogaram foram instruídos a tratá-lo com delicadeza. Os elementos que o ajudaram a se esconder não foram indiciados.
  • Os líderes europeus disseminaram a ideia de que o Ocidente era culpado pela opressão dos muçulmanos. Consequentemente foram eles (europeus) que semearam o ressentimento antiocidental no meio muçulmano da Europa.
  • Na esperança de agradar os seguidores do Islã radical e mostrar-lhes que a Europa tinha condições de compreender suas "reivindicações", eles optaram por pressionar Israel. Quando os europeus foram atacados, eles não conseguiram entender o porquê. Eles tinham dado tudo de si para agradar os muçulmanos. Eles sequer incomodaram os jihadistas.

Os ataques jihadistas de 22 de março em Bruxelas refletem uma tragédia anunciada. O que causa espanto é que eles não aconteceram antes. O que também surpreende é que não houve mais mortos. Ao que tudo indica, os arquitetos do ataque tinham em mente projetos bem mais espetaculares; eles queriam atacar uma usina nuclear. Outros poderão chegar lá.

29 de mai. de 2024

Ex-chefe do serviço de inteligência, Dick Schoof, deve ser o próximo Primeiro-Ministro holandês




Nltimes, 28/05/2024 



PVV, VVD, NSC e BBB vão nomear Dick Schoof para o cargo de Primeiro-Ministro, disseram fontes à à RTL Nieuws e NOS. O homem de 67 anos é atualmente o mais alto funcionário do Ministério da Justiça e Segurança e anteriormente liderou o serviço de inteligência AIVD, a agência de contraterrorismo NCTV e o serviço de imigração IND.

De acordo com fontes da NOS, os novos partidos da coalizão anunciarão oficialmente a nomeação de Schoof ainda esta tarde. Schoof costumava ser membro do PvdA, mas renunciou à sua filiação há algum tempo.

22 de mar. de 2016

Após massacre jihadista em Bruxelas, editor chefe do Daily Beast denuncia “islamofobia desenfreada” na Europa.

Agora, você tem uma situação em que as pessoas e sentem inclinadas a olhar com desconfiança para os árabes e muçulmanos, que estão neste momento aterrorizados, bem, a culpa é deles (da direita). Bem, isso certamente vai tornar a integração desses muçulmanos e árabes na sociedade europeia ainda mais difícil. O nível de desconfiança é muito grande, o que acaba se traduzindo em políticas xenófobas. O tipo de coisa que vemos em Geert Wilders na Holanda, ou Marine Le Pen na França, ou em partidos realmente nazistas, e realmente fascistas da Alemanha – não só na Alemanha, mas na Grécia também. Então eu acho que tudo se traduz a uma divisão cultural. Está cada vez mais difícil integrar as pessoas. E, então, é claro, isso vai ser usado para que façam mais recrutamentos para jihadistas.”. 
Não há dúvida que Dickey nunca considerou o fato de que grupos muçulmanos na Europa têm resistido ativamente à integração, embora considerem a si mesmos como “as melhores pessoas” (Alcorão 3 – 110), e mesmo assim têm desprezo por incrédulos como sendo “os mais vis de todos os seres criados” (Alcorão 98 – 6). E é por isso que são formados enclaves da Xaria por toda a Europa. Então, esquerdistas imundos como Dickey podem culpar as autoridades europeias pela forma como acolheram as comunidades muçulmanas, e seu modo de vida. 

31 de out. de 2016

Dinamarca – confrontos entre o editor das charges de Maomé e o jornal dinamarquês Jyllands-Posten

Flemming Rose.


The Local dk, 31 de outubro de 2016. 



O ex-editor dinamarquês que recomendou as caricaturas de Maomé que supostamente provocaram protestos violentos uma década atrás, na sexta-feira acusou o jornal Jyllands-Posten de tentar silenciá-lo, dizendo que tinham deixado os “jiahdistas” ganharem. 

Em um livro a ser lançado na segunda-feira, intitulado “De besatte” (“O obcecado”), Flemming Rose acusa a administração do jornal de hipocrisia, alegando que o apoiaram em público, enquanto faziam de tudo o que podiam para silencia-lo em privado. 

O drama e a tragédia está no fato de que os únicos que ganharam foram os jihadistas”, disse ele ao jornal semanal Weekendavisen

4 de mar. de 2024

Governo holandês planeja substituir o termo "mãe" por um neutro em relação ao gênero no registro da população




Nltimes, 04/03/2024 



O governo deseja substituir a palavra "mãe" no registro de população pelo termo "genitor(a) de quem a criança nasceu". A proposta de mudança para o termo neutro em relação ao gênero foi apresentada ao parlamento em uma lei coletiva, com várias outras adaptações às leis existentes, relata o AD.

Segundo a justificativa do projeto de lei, a mudança decorre de uma alteração anterior ao Decreto do Registro Civil de 2022. Na época, o governo fez uma exceção para pessoas transgênero que têm um filho. Por exemplo, alguém que ainda tenha características biológicas de uma mulher, mas que já esteja legalmente registrado como homem. Nesse caso, a certidão de nascimento menciona "genitor(a) de quem a criança nasceu" em vez de "mãe".

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