LifeNews, 22 de setembro de 2016.
Por Micaiah Bilger.
O aborto e a eutanásia não devem ser matérias de escolha para os médicos, dois dos principais bioeticistas canadenses e britânicos discutiram em um novo artigo na revista “Bioética”.
Os professores Udo Schuklenk e Julian Savulescu acreditam que os seus governos deveriam parar de proteger os direitos de consciências dos médicos e força-los a realizar, ou pelo menos, encaminhar os pacientes para abortos eutanásia, e outras práticas as quais os médicos se opõem por razões morais, relata o National Post. Em outras palavras, esses procedimentos mortais devem ser livres, facilitando “escolhas” acessíveis aos pacientes, mas não aos seus médicos.