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20 de mar. de 2019

Suécia: Ainda Mais Migração

Gatestone, 19 de março de 2019 









  • A reintrodução do direito à união familiar àqueles que obtiveram asilo na Suécia e que não possuem status de refugiado, dará direito aos assim chamados "menores de idade desacompanhados" de trazerem seus pais à Suécia. Veio à tona posteriormente que muitos desses "menores de idade desacompanhados" não eram menores e sim adultos. (O dentista que ajudou a desvendar esse irrelevante detalhe foi posteriormente demitido).
  • Mehdi Shokr Khoda, iraniano gay de 19 anos que se converteu ao cristianismo na Suécia após ter fugido do Irã para Estocolmo em 2017, provavelmente gostaria que as autoridades suecas empregassem a "abordagem humanitária" a seu caso em particular. As autoridades de migração suecas rejeitaram seu pedido de asilo, alegando que Khoda estava "mentindo" em relação à sua situação. Desde a Revolução Islâmica de 1979, o Irã executou "entre 4 mil e 6 mil gays e lésbicas" de acordo com a edição britânica de 2008 do WikiLeaks.
  • Quanto aos ímpetos humanitários da Suécia ou a falta deles em relação à perseguição dos cristãos, há cerca de 8 mil cristãos escondidos na Suécia com ordens de deportação, de acordo com o advogado Gabriel Donner, que defendeu cerca de mil cristãos candidatos a asilo sujeitos à deportação.



O novo governo da Suécia, enfim constituído em janeiro depois de se arrastar por meses a fio, está instituindo políticas que levarão a mais imigração para a Suécia, muito embora o principal partido do governo, o Social-democrata, ter concorrido à Presidência com a promessa de endurecer as políticas de imigração.

8 de mar. de 2016

Estupro de Gays, Homens Mascarados e Carneiros em Restaurantes

Gatestone, 08 de março de 2016.



Um Mês de Islã e Multiculturalismo na Suécia: Janeiro de 2016.



  • Até agora, nove em cada dez pessoas que procuraram asilo na Suécia não possuíam documentos de identidade. Dessa maneira os candidatos a asilo têm condições de adaptar seu histórico para aumentar as chances de seu pedido de asilo ser aprovado.
  • O Chefe da Assessoria de Imprensa de Estocolmo tinha escrito que a polícia poderia ser vista como racista e por esta razão não deveria dar descrições físicas ao público. Ironicamente foram os próprios jornalistas que, de certa maneira, forçaram a polícia a parar de fazer uso de descrições como cor da pele ao tachar a polícia de "racista" toda vez que alguém de cor aparecia em uma lista de procurados.
  • "Alguns querem transformar isso em uma questão étnica. Mas não é. É uma questão que diz respeito à cultura e aos valores. Nossa sociedade livre e aberta tem como fundamento a liberdade pessoal, humanismo ocidental e ética cristã. Esses valores não devem apenas ser mantidos, eles precisam ser defendidos". — Ebba Busch Thor, líder do Partido Democrata Cristão.

4 de janeiro: depois de um outono caótico, quando um contingente avassalador de candidatos a asilo inundou a Suécia, o governo finalmente se viu forçado a colocar em prática controles de fronteiras em sua fronteira com a Dinamarca. Agora somente aqueles com documentos de identificação válidos têm permissão de embarcar nos trens e balsas rumo à Suécia, efetivamente impedindo a entrada de pessoas que destruíram seus documentos de identidade. Resta saber quanto tempo vai demorar até que a maioria dos candidatos a asilo traga documentos de identificação, verdadeiros ou falsificados. Até agora, nove entre dez pessoas que procuraram asilo na Suécia não possuíam documentos de identidade. Dessa maneira os candidatos a asilo têm condições de adaptar seu histórico para aumentar as chances de seu pedido de asilo ser aprovado.

26 de jul. de 2016

Suécia – Galopante Crescimento de Ataques Sexuais Continua a Todo Vapor






Gatestone, 26 de julho de 2016. 



Um Mês de Islã e Multiculturalismo na Suécia: Maio de 2016






  • A polícia divulgou um relatório ressaltando que a Suécia está no topo das estatísticas da UE no que diz respeito à violência física e sexual contra mulheres, assédio sexual e perseguições. O relatório afirma, inequivocamente, que são "meninos candidatos a asilo" e "homens estrangeiros" que cometem a vasta maioria dos crimes registrados.
  • No que diz respeito à disseminação dos ataques sexuais em piscinas públicas, a polícia afirma que de cada cinco casos, quatro perpetradores eram "refugiados menores de idade desacompanhados".
  • Um levantamento realizado pelo Conselho Nacional de Saúde e Bem-Estar (Socialstyrelsen) indicou que pode chegar a 38.000 o número de mulheres que foram submetidas a mutilação genital feminina (MGF) na Suécia. Contudo os serviços assistenciais raramente ajudam as mulheres que sofrem em consequência das complicações associadas à MGF.
  • Um pai sueco foi informado que ele e seus dois filhos serão despejados da sua casa alugada da municipalidade -- para abrir espaço para uma família de imigrantes.

22 de ago. de 2016

Suécia: Verão Infernal de Ataques Sexuais

Gatestone, 22 de agosto de 2016. 





  • Quase todos os perpetradores que atacaram em grupos e que foram presos, são cidadãos do Afeganistão, Eritreia ou Somália -- três dos quatro maiores grupos de imigrantes na Suécia se encaixam na categoria de "refugiados menores de idade desacompanhados".
  • Dias mais tarde descobriu-se que muitos dos perpetradores que abusaram sexualmente das mulheres no festival de música "Putte i parken" em Karlstad usavam a pulseira "Não apalpe".
  • Muitos, portanto, ficaram horrorizados ao saberem que os organizadores do festival de música de Trästocksfestivalen em Skellefteå tinham decidido oferecer ônibus gratuitos para os "refugiados menores de idade desacompanhados" que quisessem ir ao festival." Eles disseram estarem "orgulhosos por organizar o primeiro festival de música na Suécia que incentiva um aumento significativo de migrantes recém-chegados na plateia." Ao término do festival de Trästocksfestivalen, a polícia registrou doze casos de ataques sexuais.
  • Ao que tudo indica, as meninas e mulheres suecas devem aprender a conviver com as carícias impositivas e os estupros -- ou então nunca mais frequentar espaços públicos. A opção de não frequentar espaços públicos está totalmente de acordo com o que prescreve a Lei Islâmica (Sharia).

Na esteira dos ataques na Passagem do Ano Novo em Colônia na Alemanha, um furo de reportagem na Suécia denunciou a ocorrência de um enorme número de ataques sexuais contra mulheres e meninas no festival de música "Nós Somos Sthlm" (abreviação de Estocolmo) em 2014 e 2015, mas que tinha sido acobertado tanto pela polícia quanto pela mídia. O Comissário de Polícia Nacional Dan Eliasson imediatamente lançou uma investigação para constatar a extensão do problema.

22 de mai. de 2018

Guerra da Suécia Contra a Liberdade de Expressão

Gatestone, 21 de maio de 2018





  • Pelo visto, denunciar compatriotas suecos às autoridades por presumido "discurso de incitamento ao ódio" é agora visto na Suécia como "heroico".
  • "É permitido criticar o fascismo e o nazismo, e não o Islã? Por que o Islã deveria ter algum status de proteção?" — Denny, aposentada de 71 anos, está sendo julgada por "incitação ao ódio".
  • Em vez de usar seus escassos recursos para proteger seus cidadãos dos ataques violentos, a Suécia trava uma guerra legal contra os aposentados por eles se atreverem a se manifestar abertamente contra os ditos ataques violentos dos quais o Estado não consegue protegê-los.

Segundo a grande mídia sueca, no ano passado o país apresentou uma escalada significativa no número de processos por "discurso de incitamento ao ódio" nas redes sociais. Acredita-se que a maior responsável por este salto seja a organização "Näthatsgranskaren" ("Investigador do Ódio na Web"), órgão privado fundado em janeiro de 2017 pelo ex-policial Tomas Åberg, que se dispôs identificar e denunciar às autoridades aqueles suecos que ele e sua organização entendem que estejam cometendo crimes e "incitarem o ódio" contra estrangeiros.

11 de jun. de 2018

Suécia em Queda Livre

Gatestone, 09 de junho de 2018 





  • Se de um lado é considerado "repreensível" falar no Ocidente sobre as reais consequências da migração, na Suécia agora é visto como crime.
  • O tipo de 'integração' que a mesquita em Växjö está, ao que consta, difundindo aos habitantes muçulmanos locais é a exortação aos muçulmanos a não participarem das comemorações natalinas dos "kuffars" (termo depreciativo usado para se referir aos "infiéis") e os judeus são, como não podia deixar de ser, mencionados como inimigos de Alá. A escola da mesquita usa currículos escolares da Arábia Saudita e encoraja as mulheres a não se vestirem com roupas ocidentais.
  • "O silêncio passou a ser a norma estabelecida dentro de certos grupos de habitantes" naquelas áreas... Há pressão de parentes e comunidades religiosas para não se contatar as autoridades e sim fazer uso de sistemas alternativos locais, como por exemplo a mesquita. Às vezes, as gangues criminosas locais até orientam os moradores a ligarem para eles em vez ligarem para a polícia a fim de minimizar a presença de policiais na região. — BRÅ, Conselho Sueco de Prevenção ao Crime
  • Parece, cada vez mais, que será a Suécia que irá se integrar à cultura islâmica.


Em 2017, o relatório da polícia sueca "Utsatta områden 2017", ("Regiões Vulneráveis 2017 ", mais conhecidas como "zonas proibidas" ou "terra sem lei") mostrou que há 61 regiões desse tipo na Suécia. Elas englobam 200 redes criminosas, contando com cerca de 5 mil criminosos. Dessas regiões 23 eram particularmente críticas: crianças com menos de 10 anos participavam de crimes graves, com uso de armas e drogas. A maioria dos habitantes era composta de imigrantes não ocidentais, principalmente muçulmanos.

11 de jan. de 2017

Refugiados afegãos que receberam € 87,000 em benefícios fingindo ser menores imigrantes são presos

Migrantes da Síria e do Afeganistão na fronteira da Áustria com a Alemanha




Express UK, 11 de janeiro de 2017. 



Por Jon Rogers



Um grupo de refugiados afegãos fingiu ser crianças para gastar desconcertantes benefícios de € 87.000. 

Os três imigrantes foram presos com pena de cinco meses por fornecerem falsas informações às autoridades austríacas depois de mentir sobre a sua idade. 

Os três homens enganaram o estado e obtiveram mais de € 100.000 em benefícios de seguro de saúde, cuidados básicos, bolsa de estudos e curso de língua alemã. 

22 de mar. de 2016

Suécia: Ataques Sexuais em Piscinas Públicas

Gatestone, 22 de Março de 2016
  • Jovens candidatos a asilo do sexo masculino transformaram as piscinas públicas suecas em verdadeiros locais de sevícias de estupro e ataques sexuais.
  • Os políticos suecos, ao que tudo indica, estão convencidos que algumas aulas sobre "igualdade" irão mudar o comportamento dos homens, que desde a infância foram ensinados que é responsabilidade das mulheres não excitá-los e que, portanto, é culpa da mulher se um homem está inclinado a estuprá-la.
  • Cada vez mais suecos estão deixando de vez de frequentar as piscinas públicas.
  • Funcionários do familiar parque aquático de Hylliebadet em Malmö receberam instruções detalhadas para não denunciarem determinadas coisas, acima de tudo, jamais mencionarem a etnia ou a religião daqueles que causam problemas na piscina.
  • "O que os afegãos estão fazendo não tem nada de mais no Afeganistão, de modo que suas normas são totalmente estranhas para eles. ... Se você quiser que os afegãos parem de molestar as meninas suecas, você terá que jogar pesado com eles. Fazer com que assistam aulas sobre igualdade e como tratar as mulheres não faz nenhum sentido. Na primeira vez que se comportarem mal, eles deverão ser advertidos, na segunda deverão ser deportados da Suécia". — Mr. Azizi, gerente de um hotel em Cabul, Afeganistão.

Homens e mulheres, segundo a tradição sueca, frequentam juntos piscinas públicas há mais de 100 anos. Muitos se perguntam se seremos forçados a abandonar essa prática, isto porque jovens candidatos a asilo do sexo masculino estão transformando as piscinas públicas em verdadeiros locais de sevícias de estupro e ataques sexuais.

24 de dez. de 2018

Suécia: 'Superpotência Humanitária'?

Gatestone, 23 de dezembro de 2018 







  • Suécia, a autoproclamada com orgulho "superpotência humanitária", se achando o máximo por defender os "direitos humanos" decidiu tirar um menino de 6 anos de idade que perdeu a mãe, de seus avós e deportá-lo para um orfanato na Ucrânia. Nesse ínterim, a Suécia se recusa deportar criminosos e terroristas dos mais perigosos se houver o mínimo de perigo sequer de que eles possam passar por algum tipo de assédio no país para o qual eles forem enviados.
  • Apesar das duras críticas dos órgãos superiores do governo da Suécia, o governo sueco em desobediência à lei do país autorizou que 9 mil afegãos do sexo masculino, em sua maioria sem documentos cujos vistos de asilo foram negados, que estudassem em escolas de ensino médio juntamente com adolescentes suecos.
  • Já em 2001, uma reportagem publicada pelo jornal Dagen mostrou que os candidatos a asilo cristãos tiveram seus pedidos de asilo negados com maior frequência do que os candidatos a asilo muçulmanos.

21 de jun. de 2016

Islamistas Infiltram-se no Governo Sueco: Um Mês de Islã e Multiculturalismo na Suécia: Abril de 2016

Gastestone Institute, 20 de Junho de 2016.





  • A biblioteca em Arvika causou surpresa entre os frequentadores ao oferecer cursos no idioma árabe. Muitos suecos se perguntaram se não seria mais profícuo oferecer cursos em sueco aos imigrantes de língua árabe. A biblioteca, no entanto, não oferece nenhum curso desses.
  • O Serviço de Imigração divulgou um novo relatório em 8 de abril intitulado: "Você é Casado?", que mostra como seus próprios funcionários permitem casamentos infantis.
  • Ainda assim, de acordo com a revelação do professor de direito Göran Lind em 4 de abril, as autoridades suecas ratificaram centenas de casamentos poligâmicos entre imigrantes.
  • Um candidato a asilo foi detido em 23 de abril, entre outras coisas, por desferir pontapés na cabeça da esposa. De acordo com a polícia, o homem ficou furioso porque ela estava estudando sueco.

Abril foi o mês em que os escândalos islamistas do Partido Verde (Miljöpartiet) foram aparecendo um atrás do outro. O Partido Verde faz parte da coalizão do governo sueco juntamente com os sociais-democratas (Socialdemokraterna). A coalizão ficou conhecida como partido que vê com bons olhos a política de fronteiras abertas e com um amor apaixonado pelo multiculturalismo. É exatamente por causa dessas paixões cegas que o partido vem sendo um perfeito candidato para a infiltração islamista. Dentro do Partido Verde, ousar levantar a questão se os muçulmanos consideraram o Islã como uma força política é visto como grosseria e "islamofobia".
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