FPM, 25/02/2022
Mascarar crianças de 2 anos e distribuir agulhas para viciados é a nova saúde pública.
Vivemos na era de ouro dos viciados. Nem mesmo nos dias mais sombrios da contracultura os viciados eram capazes de invadir as grandes cidades e ficar na rua se drogando, sabendo que todas as suas necessidades e desejos seriam atendidos. Bilhões são gastos em “serviços para sem-teto” para viciados em crack, usuários de metanfetamina e viciados em heroína, cuja situação é atribuída ao custo da moradia.
Não, não em um sistema político que decidiu descriminalizar o tráfico de drogas, o uso de drogas, a vadiagem pública, o furto em lojas e depois se perguntar por que as ruas estão cheias de barracas e pessoas tendo overdoses.