20 de out. de 2017
FBI conhecia subornos russos antes de acordos nucleares de Obama com Moscou
25 de mar. de 2023
Rússia colocará armas nucleares táticas na Bielo-Rússia até julho, diz Putin na TV estatal
ZH, 25/03/2023
Por Tyler Durden
A Rússia teria fechado um acordo com a vizinha Bielorrússia para posicionar armas nucleares táticas em seu território, disse a agência de notícias Tass, citando o presidente russo, Vladimir Putin, no sábado.
O presidente da Bielo-Rússia, Alexander Lukashenko, há muito levanta a questão de posicionar armas nucleares táticas na Bielorrússia, que faz fronteira com a Polônia, disse Putin em comentários transmitidos pela TV estatal neste sábado.
27 de mar. de 2016
Irão promete desenvolver "ainda mais" programa de mísseis em resposta a sanções
27 de abr. de 2016
O Irã está construindo foguetes especiais com tecnologia norte-coreana que poderiam carregar ogivas nucleares
6 de dez. de 2018
Ameaça de guerra fria paira no ar
Our nations have a choice: bury our head in the sand or take commonsense action in response to Russia’s flagrant disregard of #INF. #Russia has violated since 2000’s, while U.S remained in scrupulous INF compliance. pic.twitter.com/C9bsL60sqB— Secretary Pompeo (@SecPompeo) 4 de dezembro de 2018
8 de mar. de 2022
Crise energética Global: como Joe Biden e seus aliados estão fortalecendo os regimes autoritários através de concessões
A frenesi energética e a crie em meio a guerra
Alguns analistas têm afirmado que as atuais negociações de Joe Biden com Maduro por petróleo são "pragmáticas", porque visam dois objetivos a longo prazo: o primeiro, minar a influência russa na Venezuela, e o segundo, obter petróleo fácil e barato para abastecer o mercado norte-americano e europeu, que está se desfazendo dos combustíveis fósseis, mas não sabe qual a alternativa correta, ou em quanto tempo ela poderá ser implementada.
O frenesi das energias renováveis tornou a Europa dependente do gás russo, pois ao mesmo tempo em que as nações tentam sinalizar virtude mesmo fazendo uso do gás natural, elas acabam minando umas as outras em suas políticas energéticas. Um boicota o outro por interesses políticos, mas no fim todos estarão com pires nas mãos pedindo por alguns barris. Esse é o exemplo dos Estados Unidos.
17 de fev. de 2023
EUA lançam iniciativa de uso militar de inteligência artificial
TX, 16/02/2023
Por Mike Corder
Os Estados Unidos lançaram uma iniciativa nesta quinta-feira promovendo a cooperação internacional sobre o uso responsável de inteligência artificial e armas autônomas por militares, buscando impor ordem a uma tecnologia emergente que tem o potencial de mudar a maneira como a guerra é travada.
"Como uma tecnologia que muda rapidamente, temos a obrigação de criar normas fortes de comportamento responsável em relação ao uso militar da IA e de uma forma que tenha em mente que as aplicações da IA pelos militares sem dúvida mudarão nos próximos anos", disse Bonnie Jenkins, subsecretária de controle de armas e segurança internacional do Departamento de Estado.
1 de nov. de 2017
Coreia do Norte é “inferno” para cristãos, diz desertor
25 de set. de 2024
Nova Zelândia diz que teste de míssil da China é 'indesejável e preocupante'
IP, 25/09/2024
A Nova Zelândia classificou o lançamento de um míssil balístico chinês que terminou no Pacífico Sul como "um desenvolvimento indesejável e preocupante" nesta quarta-feira, quando a notícia do raro teste abalou a região, normalmente pacífica.
Pequim afirmou ter testado um míssil balístico intercontinental, disparando-o no Oceano Pacífico em seu primeiro exercício desse tipo em décadas.
14 de nov. de 2016
Irã mantém contrato militar com a China enquanto pondera acordos de armas com a Rússia
25 de fev. de 2022
Guerras e Rumores de Guerras: A Ucrânia em Ponto de Ebulição
Forcing Change, Volume 8, Edição 3.
Publicado originalmente em: 21/04/2014
Esta edição de Forcing Change examinará a situação na Ucrânia, pois a parte do mundo em que esse país está situado e a região adjacente são pontos-pivôs cruciais na geopolítica. É ali, naquele território entre o Mar Negro e a confluência setentrional dos afluentes do rio Dnieper, que o Oriente e o Ocidente estão envolvidos em um jogo de puxa-e-empurra. Por quê?
A complexidade da ordem global desde a queda da União Soviética somente aumentou. Em vez de uma estrutura singularmente ocidental dominar a cena internacional, como alguns analistas esperavam após a Queda do Muro de Berlim, testemunhamos o crescimento das visões concorrentes. As mais amplas Comunidade do Atlântico, OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte, ou NATO) e União Europeia, são e permanecem sendo blocos poderosos. Mas, existem outros atores regionais e eles se sobrepõem na arena global. A Rússia junto com a Comunidade de Estados Independentes, e a China junto com a Organização de Cooperação de Xangai, são dois exemplos. Acrescente a isto as interligações do comércio mundial, as linhas de transmissão da energia, as dívidas, acordos e tratados e o quadro torna-se cada vez mais complexo. Além disto, essas entidades em cooperação, ou em competição, interagem na Organização das Nações Unidas e dentro de outros organismos internacionais — cada uma com sua visão, cada uma com sua história. Algumas vezes, um país-chave torna-se o ponto-pivô para as influências em competição. É aqui que entra a situação da Ucrânia.
6 de out. de 2017
De que lado está a China no conflito Coreia do Norte e Estados Unidos
3 de dez. de 2022
Governo neozelandês admite ter acesso direto ao portal de remoção de conteúdo do Facebook, onde pode sinalizar conteúdo para censura
RTT, 02/12/2022
Por Tom Parker
O governo amante da censura tem uma linha direta com a gigante da tecnologia.
O governo da Nova Zelândia admitiu oficialmente que tem acesso de parceiro ao controverso portal de remoção de conteúdo do Facebook.
Este portal foi projetado especificamente para agências governamentais sinalizarem conteúdo ao Facebook para censura. De acordo com o The Intercept, que noticiou sobre o portal em outubro, parceiros do governo também podem usar o portal para “denunciar desinformação diretamente” ao Facebook.
13 de jun. de 2018
Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959
Armando a Comunidade Internacional — Parte 2: A Guerra Fria, de 1946 a 1959
26 de set. de 2024
ONU Pressiona por Controle Global com Novo Pacto: IDs Digitais, Censura e Vigilância no Centro
RTN, 24/09/2024
Por Didi Rankovic
A Cúpula do Futuro da Organização das Nações Unidas (ONU) de 2024, realizada antes da Assembleia Geral da ONU deste ano, revelou que a organização mundial está se movendo em direção à adição de mais iniciativas ao seu atual e futuro “portfólio de assalto ao poder”.
Desta vez, é o Pacto para o Futuro (com o Compacto Digital Global como um anexo), que acaba de ser adotado.
O principal componente desse esquema é o documento de “resultado orientado para a ação”, sendo o outro um acordo internacional, e a implementação de ambos, impulsionada pela ONU, deve começar após a cúpula.
13 de nov. de 2022
Investigando a Cosmovisão do Humanismo Secular
Forcing Change, Volume 8, Edição 7.
Ao longo dos anos, a Forcing Change examinou diversas cosmovisões que desafiam o Cristianismo e que moldaram a cultura moderna. Esta edição examina uma cosmovisão que forma grande parte do pano de fundo referente às tendências atuais no transumanismo, o ímpeto pró-governo mundial e o estabelecimento da ética global baseada na Lei Internacional: o Humanismo Secular.
Brad Ales, o autor de "Iniciando no Fim", gentilmente permitiu que este seu estudo sobre o Humanismo Secular fosse reproduzido aqui. O estudo oferece um importante ponto inicial para compreendermos as implicações e aplicações da cosmovisão Humanista Secular.
18 de dez. de 2017
Turquia anuncia abertura de embaixada em Jerusalém oriental
13 de jan. de 2022
O alto custo para a Rússia de realizar sua ameaça aos EUA com tropas da Venezuela e Cuba
Panampost, 13/01/2022
Por Ariana Rivas
Com presença militar na Venezuela e em Cuba, o governo de Vladimir Putin deixou claro que um ataque aos EUA é possível, mas há dúvidas fundamentadas de que a ameaça se concretize. O especialista em relações russas Vladimir Rouvinski disse ao PanAm Post que Moscou deveria lembrar que uma das razões pelas quais a URSS caiu foi por causa das despesas relacionadas à guerra.
Especialistas há muito alertam para as ambições de potências como Rússia, China e Irã de se estabelecerem no Hemisfério Ocidental e fortalecerem alianças na América Latina. Nesta quarta-feira, o governo de Vladimir Putin deixou claro que, de fato, ter uma presença deste lado do planeta serviria para um eventual ataque aos Estados Unidos, seu principal inimigo.
5 de jan. de 2024
A ameaça trilateral: Índia, Rússia e China
ZH, 05/01/2024 – Com Epoch Times
Por Tyler Durden
A Índia, um país que os Estados Unidos e os seus aliados esperavam que fosse um baluarte da democracia contra a China, está se tornando um problema.
O país do Sul da Ásia é desesperadamente pobre, com apenas 2.400 dólares de Produto Interno Bruto (PIB) per capita em 2022. No entanto, procura apresentar-se como uma potência econômica emergente.
É cada vez mais autoritário. No entanto, quer ser visto como tudo para todas as pessoas, incluindo as democracias.
O seu primeiro-ministro, Narendra Modi, é orgulhoso, altamente 'nacionalista' e tem aspirações de superpotência.
12 de mai. de 2022
Inflação na zona euro: os países mais afetados
Euronews, 12/05/2022
Por Alice Tidey
Estima-se que a taxa de inflação na zona euro tenha atingido os 7,5% em abril, mas nem todos os países da moeda única estão a ser afetados da mesma forma, de acordo com dados do Eurostat, o gabinete de estatísticas da União Europeia.
A Estónia deverá ter a inflação mais alta entre os 19 países do euro, com preços 19% mais altos do que em abril de 2021. Isso é superior a março, quando a inflação anual da Estónia atingiu os 14,8%.
Os outros Estados Bálticos – Lituânia e Letónia – seguem o exemplo. Isso acontece em grande parte porque os três pequenos estados dependem fortemente de importações estrangeiras para responder às suas necessidades de energia, tornando-os particularmente vulneráveis à volatilidade global dos preços.