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8 de abr. de 2023

A tentativa de estabilização na Venezuela desmorona: a inflação disparou para 537,7% ano-a-ano em fevereiro




LDD, 07/04/2023 



Os preços no varejo aumentaram 20,2% apenas em fevereiro e têm uma média mensal de quase 30% desde novembro do ano passado. A mais recente tentativa de estabilização começou a dar sinais de fracasso no terceiro trimestre de 2022.

O regime chavista não conseguiu estabilizar a economia ou a atividade econômica, apesar dos múltiplos programas lançados desde 2019. A última tentativa de estabilização começou entre março e abril de 2021 e durou até julho de 2022. Mas o programa já está completamente esgotado e a Venezuela vive um novo surto de inflação.

13 de ago. de 2022

Avião venezuelano-iraniano: reclamações de Maduro são ignoradas e avião será apreendido e verificado por autoridades americanas.




BTB, 12/08/2022 



Por Christian K. Caruzo 



CARACAS, Venezuela - O governo da Argentina apreendeu oficialmente na quinta-feira um avião de carga venezuelano-iraniano que estava detido ao lado de sua tripulação desde junho.

Um tribunal federal argentino aprovou a moção após um pedido oficial do governo dos Estados Unidos, alimentando acusações de que os cidadãos iranianos que fazem parte da tripulação podem ter ligações com o terrorismo internacional. O FBI está pronto para realizar uma inspeção do avião.

Em 6 de junho, o avião agora apreendido, um Boeing 747-300 (código de registro YV353) pertencente à Emtrasur da Venezuela, pousou no Aeroporto Internacional de Ezeiza, na Argentina, vindo do México com autopeças no porão de carga. A Emtrasur é uma empresa de carga estabelecida pelo ditador socialista da Venezuela Nicolás Maduro por meio de um decreto em novembro de 2020 para importar e exportar cargas entre a Venezuela e nações asiáticas, do Oriente Médio e americanas. A Emtrasur funciona como subsidiária da companhia aérea estatal Conviasa, sancionada pelo Departamento do Tesouro dos EUA em fevereiro de 2020.

20 de set. de 2018

Estado venezuelano realizou mais de 8.200 execuções em menos de dois anos – Anistia diz que é pela falta de lei de desarmamento



Observador, 19 de setembro de 2018 



Por Miguel Gutierrez



O Estado venezuelano terá usado força letal contra as populações mais pobres e vulneráveis, o que resultou em mais de 8.200 alegadas execuções extrajudiciais em dois anos.

O Estado venezuelano usa força letal contra as populações mais pobres e vulneráveis a pretexto do combate à criminalidade, o que resultou em mais de 8.200 alegadas execuções extrajudiciais em dois anos, alerta a Amnistia Internacional.

De acordo com o relatório “Esta não é forma de vida: A segurança pública e o direito à vida na Venezuela”, que cita dados da procuradoria-geral venezuelana, entre 2015 e junho de 2017 foram registadas 8.292 alegadas execuções extrajudiciais. Em 2015, foram registadas 1.777, cerca de 10% do total de homicídios nesse ano, em 2016 4.667 (22% dos homicídios) pessoas morreram às mãos das forças de segurança e entre janeiro e junho de 2017, 1.484 pessoas foram mortas por agentes policiais ou militares.

24 de mai. de 2023

EUA autorizam algumas transações de empresas americanas com a PDVSA




PP, 23/05/2023 



O OFAC autorizou até 19 de novembro certas transações das empresas Halliburton, Schlumberger Limited, Baker Hughes Holdings e Weatherford International. Esta decisão não autoriza "a perfuração, extração ou processamento, compra ou venda, transporte ou embarque de petróleo ou qualquer produto petrolífero de origem venezuelana".

Washington, 23 maio (EFE).- O governo dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira a autorização temporária de algumas transações de quatro empresas americanas com a estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA) que estavam proibidas desde novembro de 2018, mantendo em vigor restrições à produção ou comercialização de hidrocarbonetos do país sul-americano.

20 de mai. de 2022

Equador: Polícia conecta 8 equatorianos com o grupo narco-guerrilheiro colombiano, Movimento Guevarista

Imagem arquivo ilustrativa fonte: PE



LH, 19/05/2022 



Os detidos, integrantes do Movimento Guevarista, devem responder por um suposto crime de tráfico de pessoas. Na operação 'Domino', que começou em 2019, as polícias do Equador e da Colômbia trabalharam, e há testemunhas sob proteção.

Agentes de inteligência os seguiram até o dia anterior às prisões. Eles estavam cientes, e entre si suspeitavam do monitoramento da Força Pública em Chimborazo, quando em Quito, (os criminosos) se reuniram para beber cerveja artesanal. Isso foi relatado por fontes de inteligência policial de alto escalão para (o jornal) LA HORA.

Assim chegaram as últimas notícias aos policiais encarregados de prender oito pessoas ligadas ao Movimento Guevarista. No entanto, a prisão de seis homens e duas mulheres não está relacionada, inicialmente, a suas próprias atividades subversivas, amplamente documentadas pelas autoridades, mas a um possível crime de tráfico de pessoas ao enviar pessoas de Cotopaxi para a Colômbia e Venezuela para serem treinadas e reforçar militarmente o grupo.

1 de mai. de 2018

Maduro deu ultimato a supermercados da Venezuela para ajustarem os preços – Empreendedorismo da hiperinflação



SIC, 01 de maio de 2018. 



O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordenou na segunda-feira que sejam citados os donos dos supermercados do país e lhes seja dado um ultimato para ajustarem os preços dos produtos, porque "fará Justiça".

"Dei uma ordem ao vice-Presidente executivo da República, Tarek El Aissami, para que convoque toda a rede de supermercados e mercearias e lhes dê um ultimato: 'se vocês continuarem a aumentar loucamente os preços, para o povo, vou fazer Justiça".

Nicolás Maduro falava no Estado venezuelano de Cojedes (a 290 quilómetros a sudoeste de Caracas), durante um ato de campanha eleitoral, em que insistiu que voltará a ser eleito Presidemte após as eleições previstas para 20 de maio.

2 de mai. de 2017

Venezuela: Ditador Maduro convoca assembleia do golpe constituinte rejeitada pela oposição

Fonte: notícias Venezuela


Euronews, 02 de maio de 2017. 






O [ditador] presidente venezuelano, Nicolás Maduro, aproveitou a mega-marcha de apoiantes organizada por ocasião do Dia do Trabalhador para convocar a eleição de uma Assembleia Nacional Constituinte cidadã.

O órgão terá como função redigir uma nova Constituição, que substituirá a de 1999 com o objetivo, segundo Maduro, de obter a “paz da República”.

O presidente venezuelano declarou que “exercendo esse direito, pode convocar uma Assembleia Nacional Constituinte com o objetivo de transformar o Estado”. Maduro defendeu que “é preciso transformar o Estado, em particular a Assembleia Nacional apodrecida que existe atualmente”.

1 de nov. de 2018

Casa Branca impõe novas sanções contra a Venezuela

John Bolton falava sobre as relações com a América Latina numa universidade de Miami



Expersso, 01 de novembro de 2018 



A Venezuela foi acusada de fazer parte, com Cuba e a Nicarágua, de uma “troika da tirania” na América Latina

A administração norte-americana impôs esta quinta-feira novas e "pesadas" sanções contra a Venezuela, acusada de fazer parte, com Cuba e a Nicarágua, de uma "troika da tirania" na América Latina.

As sanções contra Cuba e a Nicarágua são igualmente reforçadas, disse John Bolton, conselheiro para a Segurança Nacional do Presidente norte-americano, Donald Trump, num discurso em Miami, onde residem milhares de pessoas que fugiram destes países.

18 de abr. de 2024

Após fracassar nas negociações com Maduro, Biden restabeleceu as sanções contra o petróleo e o gás da Venezuela




LDD, 18/04/2024 



Num esforço para garantir eleições livres na Venezuela, Biden havia removido todas as sanções impostas por Trump contra o regime chavista. No entanto, Maduro desqualificou toda a oposição e o Acordo de Barbados fracassou.

A grande aposta de Joe Biden na Venezuela se tornou outro grande fracasso de sua administração em termos de política internacional. Os Estados Unidos confirmaram que não renovarão as licenças que expirarão nesta quinta-feira, e as sanções petrolíferas à Venezuela entrarão novamente em vigor.

21 de set. de 2018

Maduro vai pedir 500 milhões de dólares à ONU para repatriamentos




SIC, 21 de setembro de 2018 



O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou hoje que vai pedir 500 milhões de dólares (427,3 milhões de euros) de apoio financeiro às Nações Unidas para repatriar os venezuelanos que desejem regressar ao seu país.

"Vou solicitar 500 milhões de dólares para trazer todos os migrantes que saíram da Venezuela e que queiram regressar. Todos querem regressar, porque lhes fizeram uma oferta falsa", disse.Nicolás Maduro falava em Caracas, num ato transmitido pela televisão estatal, durante o qual fez referência à recente nomeação do antigo vice-presidente da Guatemala, Eduardo Stein, como representante especial da ONU para os refugiados e migrantes venezuelanos.

28 de ago. de 2016

Venezuela e Irã assinam acordos de cooperação: ditadura pró-ditadura




Euronews, 28 de agosto de 2016. 



Por Antônio Oliveira e Silva



Com Maria Barradas, Lusa, Irna e Reuters

O Irã e a Venezuela assinaram este sábado um conjunto de acordos de cooperação depois da organização de várias mesas de trabalho bilaterais, compostas por representantes de setores como o científico, agroalimentar, energético e petrolífero.

Segundo a agência de notícias Estatal iraniana IRNA, a delegação persa contou com cerca de 120 pessoas, a maioria das quais parte da elite política e económica do país. O grupo concluiu na Venezuela num périplo pela América da Latina, depois de visitar Cuba, Nicarágua, Equador, Chile e Bolívia.

11 de ago. de 2017

Trump não descarta "opção militar" na Venezuela




DN, 11 agosto de 2017 



O presidente norte-americano diz que estão a ser pensadas "muitas opções" para a Venezuela.

O presidente dos EUA, Donald Trump, não afasta a hipótese de recorrer a uma "opção militar" na Venezuela, lembrando que o país é "um vizinho" e que os venezuelanos estão "a sofrer e a morrer".

"Não vou afastar uma opção militar, temos muitas opções para a Venezuela. É um vizinho. Estamos em todo o mundo e temos tropas por todo o mundo, em locais que ficam muito longe. A Venezuela não está muito longe e o povo está a sofrer, estão a morrer. Estamos a estudar muitas opções para a Venezuela, incluindo uma possível opção militar, se for necessário", afirmou Trump. "É algo que podemos explorar."

16 de abr. de 2018

Venezuela isolada na Cimeira das Américas



Euronews, 15 de abril de 2018. 


Por Pedro Sacandura


Sem Donald Trump nem Nicolás Maduro - embora por razões diferentes - a VIII Cimeira das Américas chegou ao fim, mas Venezuela esteve sempre presente e constou dos discursos com tom crítico dos líderes políticos reunidos em Lima.

Foram várias as vozes que apontaram baterias ao Presidente venezuelano e que disseram que não reconhecerão as eleições no país 20 de maio, nas quais Maduro parte à conquista da reeleição.

O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, denunciou a violação dos direitos humanos e juntou-se às manifestações contra o regime de Maduro.

24 de dez. de 2023

O Reino Unido enviará um navio de guerra para a Guiana devido às tensões com a Venezuela




PP, 24/12/2023 



Um porta-voz do Ministério da Defesa britânico confirmou na quinta-feira que o HMS Trent, navio britânico que estava destacado nas Caraíbas para combater o tráfico de droga, foi realocado após as "ameaças" da Venezuela de "anexar" o Essequibo

Londres, 24 dez (EFE) – O Reino Unido prepara-se para enviar um navio de guerra à Guiana, ex-colônia britânica, devido às tensões com a vizinha Venezuela sobre a soberania da região de Essequibo.

28 de mar. de 2019

Eurodeputados esquerdistas não apoiam moção sobre Venezuela





Euronews, 28 de março de 2019 








A esquerda radical e a esquerda moderada distanciaram-se de uma resolução sobre a crise política na Venezuela, aprovada apenas com 310 votos das alas conservadora e liberal, quinta-feira, no Parlamento Europeu, reunido em plenário, em Estrasburgo.

Em causa esteve a não inclusão no texto da afirmação clara de que a Europa repudia qualquer intervenção militar, como admite fazer o presidente dos EUA, explicou um membro do grupo da Esquerda Unitária Europeia.

23 de jun. de 2017

Venezuelanos estão famintos mas elite socialista festeja




Epoch Times, 23 de junho de 2017 






O país pode ser atingido pela pobreza e violência, mas uma minoria rica agirá como se não fossem afetados pela crise

É sempre curioso discutir com socialistas sobre os méritos de sua ideologia. Se você mencionar a Venezuela e dizer: “Veja! Isto é o que acontece no socialismo”, eles sem dúvida afirmarão que isso não é um verdadeiro exemplo de socialismo. Mas se você voltar no tempo somente alguns anos, você descobriria que a percepção deles sobre a Venezuela era bastante diferente: os venezuelanos vivem em um ‘bom exemplo’ socialista.

28 de jul. de 2017

Maduro ameaça prender juízes opositores “um por um”




Epoch Times, 27-28 de julho de 2017 






Líder venezuelano diz que vai prender os 33 juízes membros do tribunal paralelo anti-assembleia constituinte

O líder venezuelano Nicolás Maduro deu início no último fim de semana (22 e 23/07) a um novo ataque contra os 33 magistrados selecionados pela oposição que formaram, na sexta-feira, um Supremo Tribunal paralelo para enfrentar o regime. O Supremo Tribunal paralelo foi nomeado pela coalizão de oposição chamada Mesa de Unidade Democrática (MUD), hoje no controle do parlamento.

19 de abr. de 2019

Petrolífera russa Rosneft ajuda Maduro a escapar das sanções americanas





Panampost, 19 de abril de 2019 








A petroleira estatal russa pediu para censurar a Reuters por revelar que ela é a “salvação” da ditadura na Venezuela. 

O setor de imprensa da petrolífera russa Rosneft, pediu ao Kremlin que proibissem a presença da Reuters no país, que segue relatando sobre a Venezuela e como a empresa russa usa um “wild card” para comercializar com Maduro o petróleo venezuelano e contornar as sanções internacionais. 


De acordo com o jornalista Anatoly Kurmanaev, a estatal petrolífera ficou incomodada com o relatório da Reuters porque poderia ser afetada pelas sanções dos Estados Unidos. 

21 de jul. de 2022

Os três novos destinos misteriosos da Conviasa




PP, 18/07/2022 



Por Gabriela Moreno 



A companhia aérea do regime chavista conectará a Venezuela a partir do final de julho com a capital da Argélia e com a cidade chinesa de Guangzhou, e três dias antes do início da Copa do Mundo em novembro começará a voar para o Catar

Em meio ao isolamento na comunidade internacional, o regime de Nicolás Maduro aposta na Ásia e na África para abrir caminho. E já tem dois novos parceiros: Argélia e Catar. Duas nações que começarão a se conectar com a Venezuela por meio de voos comerciais da Conviasa, a companhia aérea do Chavismo sancionada pelos Estados Unidos, que está expandindo suas rotas para destinos um tanto inusitados. Adicionalmente, a estatal anunciou um voo para a China, completando assim as ligações aéreas com os seus principais aliados (China, Rússia e Irã), considerando que as rotas para Moscou e Teerã já estão operacionais.

24 de ago. de 2023

A Europa não está sendo conquistada através de armas, mas através da guerra cultural

Alejandro Peña Esclusa 



RMX, 23/08/2023 



Por Oliver Bault 



Em entrevista exclusiva ao Remix News, Alejandro Peña Esclusa, ex-adversário do ditador venezuelano Hugo Chávez e preso por ele por um ano, alerta que a mesma ideologia woke que envenena a Europa também está envenenando a América Latina

Muita gente deste lado do Atlântico nunca ouviu falar do Foro de São Paulo. Por favor, diga-nos, o que é.

O Foro de São Paulo é uma organização política latino-americana, uma plataforma de partidos políticos que foi criada em julho de 1990 após a queda do Muro de Berlim.

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