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29 de jan. de 2024

Como a UNRWA Prepara os Terroristas




Gatestone, 28/01/2024 



Por Bassam Tawil 



No início, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) era uma pequena agência cujo mandato era prover ajuda humanitária básica aos palestinos, incluindo a votação para a renovação a cada três anos. Após setenta e três anos e quatro gerações, com mais de 30 mil funcionários, um orçamento anual de mais de um bilhão de dólares, por incrível que pareça, ela virou uma das maiores agências da ONU.

Na Faixa de Gaza governada pelo Hamas, a UNRWA funciona, há muito tempo, como governo de fato. Ao dispor de inúmeros serviços aos moradores da Faixa de Gaza, a UNRWA dispensou o Hamas das suas responsabilidades de órgão governamental, como a criação de uma economia funcional que pagaria a educação e a saúde pública, possibilitando, ao contrário do esperado, investir os recursos na construção de túneis e fabricação de armas. Se a UNRWA não existisse, o Hamas teria sido forçado a preencher o vazio e, por exemplo, construir hospitais e escolas e encontrar soluções para os problemas econômicos, incluindo o desemprego e a miséria.

17 de out. de 2023

Por que os líderes noruegueses amam o Hamas?




FP, 17/10/2023 



Por Bruce Bawer 



Os curiosos preconceitos do autodenominado “país da paz”.

Na sequência das atrocidades do Hamas de 7 de Outubro, a notícia positiva tem sido esta: em todo o mundo ocidental, os chefes de governo, quaisquer que sejam as suas posições anteriores sobre o Islã e a situação no Oriente Médio, assumiram fortes posições pró-Israel. Joe Biden chamou as ações do Hamas de “mal puro e não adulterado”. O primeiro-ministro britânico Rishi Sunak disse: “O Reino Unido está ao lado de Israel contra este terrorismo – hoje, amanhã e sempre”. O presidente francês, Emmanuel Macron, emitiu uma “condenação inequívoca ao Hamas e aos seus terríveis atos de terrorismo”. O Empire State Building, a Torre Eiffel, o Portão de Brandemburgo, a Ópera de Sydney e o número 10 da Downing Street, juntamente com muitos outros marcos ao redor do mundo, estavam iluminados com as cores da bandeira israelense.

28 de jan. de 2024

Vários países suspendem financiamento a agência da ONU para refugiados




Euronews, 28/01/2024 



Reino Unido, Alemanha, Itália, Países Baixos, Suíça e Finlândia juntam-se a Estados Unidos, Austrália e Canadá. Financiamento é congelado até que termine a investigação a trabalhadores da agência suspeitos de ajudar o Hamas no ataque contra Israel.

Vários países europeus juntaram-se aos Estados Unidos, Austrália e Canadá e suspenderam o financiamento da Agência das Nações Unidas de assistência aos refugiados palestinianos (UNRWA). 

O financiamento fica suspenso – não cancelado – até ao fim da investigação aos trabalhadores da agência suspeitos de terem auxiliado o Hamas na preparação do ataque de 7 de outubro contra Israel.

21 de dez. de 2018

Palestinos: Metralhar uma Mulher Grávida e Mentir

Gatestone, 21 de dezembro de 2018 





Segundo a lógica do Ministério da Informação do Presidente Mahmoud Abbas da Autoridade Palestina, soldados israelenses que estão atrás de terroristas configura um "ato de terrorismo", mas disparar tiros contra uma mulher grávida e outros seis civis israelenses parados em um ponto de ônibus, não.

A mensagem de Abbas ao mundo é a seguinte: onde já se viu israelenses ousarem tomar medidas de segurança para impedir ataques terroristas contra seus civis e seus soldados!

Por último, é interessante expor um detalhe importante sobre o porquê de Abbas e seus representantes manterem suas bocas bem fechadas: a repressão israelense contra o Hamas na Cisjordânia, na realidade, atende aos interesses da Autoridade Palestina. Sem a repressão, o Hamas teria derrubado o regime de Abbas há muito tempo e tomado o controle da Cisjordânia.

Na semana passada três israelenses foram mortos na Cisjordânia na mais recente onda de terrorismo palestino. As vítimas foram dois soldados e um bebê de apenas quatro dias, nascido prematuramente após a mãe ter sido baleada e ferida em um ataque com uma rajada de tiros perpetrado por terroristas palestinos.

O ataque terrorista ocorreu perto da cidade de Ramala, na Cisjordânia, de fato a capital da Autoridade Palestina (AP) onde o presidente Mahmoud Abbas bem como a maioria dos altos funcionários residem e trabalham. A chacina ocorreu quando uma rajada de tiros foi disparada do interior de um veículo em movimento nas proximidades da colônia de Ofra, e na sequência o veículo foi localizado pelo exército israelense no bairro de Ain Musbah em Ramala, nos arredores da residência particular e gabinete de Abbas.

6 de abr. de 2019

Milhares de Mulheres Muçulmanas Estupradas, Torturadas e Mortas nas Prisões da Síria

Onde estão a Mídia, a ONU e os Grupos que Defendem os 'Direitos Humanos'?



Gatestone, 06 de abril de 2019 









  • O tormento das palestinas na Síria é uma questão que parece não incomodar os líderes palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Esses líderes estão ocupados demais lutando e incitando a violência uns contra os outros, contra Israel e contra os Estados Unidos. Eles esqueceram completamente o sofrimento de seu povo num país árabe como a Síria.
  • As mulheres que estão sendo estupradas e torturadas com requintes de crueldade nas prisões sírias, são vítimas de líderes palestinos fracassados que, ao que tudo indica, se preocupam apenas e tão somente em manter suas contas bancárias e seus empregos.
  • Nenhuma autoridade da Fatah nem do Hamas nem dos assim chamados "grupos de direitos humanos" do Ocidente nem das Nações Unidas se manifestou no tocante à situação das palestinas na Síria. E por que deveriam, se tudo o que fazem na maior parte do tempo é jogar sujo, dar golpes baixos uns nos outros e ao mesmo tempo incitar o povo contra Israel e os EUA?


Para as palestinas que se encontram na Síria, não havia motivo para celebrar o Dia Internacional da Mulher, data comemorada ao redor do mundo no início do corrente mês (março de 2019). Enquanto em muitos países as mulheres comemoravam, um levantamento publicado pelo Grupo de Ação em Favor dos Palestinos da Síria, uma organização de direitos humanos, revelou que 107 palestinas estavam encarceradas em condições subumanas nas prisões sírias.

5 de mar. de 2016

“A motivação para proibição da imigração muçulmana por Trump é o ódio", diz a ativista Malala Yousafzai






Jihad Watch, 25/12/2016.




Por Robert Spencer




Malala Yousafzai pensa que uma moratória temporária sobre a imigração muçulmana é algo "cheio de ódio." Ela, no entanto, parece acreditar que o ódio genocida e sede de sangue assassina dos "palestinos" em Gaza, que também é "cheio de ódio", diminuiu desde que ela deu US $ 50.000 a escolas da ONU em Gaza - escolas que são focos de atividade de jihad. Arsenais e foguetes do Hamas foram encontrados três vezes em escolas da ONU em Gaza, durante o conflito no verão de 2014. Hamas com seu Jihad Islâmico agora controla totalmente a UNRWA na Faixa de Gaza.

26 de dez. de 2023

OMS pede acordo pandêmico em 2024, após anos de problemas "causados pelo Covid"

Satanás enrolado em um bastão sob o globo se achando o dono do Mundo



IP, 26/12/2023 



O chefe da OMS disse nesta terça-feira que o mundo precisa se preparar adequadamente para futuras pandemias depois de finalmente encerrar três anos de “crise, dor e perdada Covid.

Na sua mensagem de final de ano, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que 2023 marcou um ponto de viragem na luta contra os principais desafios de saúde, mas também trouxe “sofrimento imenso e evitável”.

Tedros apelou à intensificação dos esforços de socorro para a Faixa de Gaza, e instou as nações a selar um acordo pandêmico “monumental”, para colmatar as lacunas de preparação que foram expostas durante a pandemia.

9 de jan. de 2024

Blinken, Herzog de Israel, Milei da Argentina entre as celebridades de Davos




IP, 09/01/2024 



O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, o presidente israelense, Isaac Herzog, e líderes do Oriente Médio participarão de um Fórum Econômico Mundial em Davos, na próxima semana, dominado pela guerra em Gaza, informou o WEF nesta terça-feira.

O novo presidente libertário da Argentina, Javier Milei, o presidente francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro chinês Li Qiang também estarão entre as atrações principais da reunião das elites políticas e empresariais mundiais, de 15 a 19 de janeiro, nos Alpes suíços.

O conflito no Oriente Médio deverá pairar sobre o fórum anual, realizado este ano sob o tema “Reconstruir a Confiança”.

24 de jan. de 2024

O Irã se mobiliza para expulsar as tropas dos EUA do Iraque




ZH, 23/01/2024 



Por Tyler Durden 



Quando o primeiro-ministro iraquiano, Mohammed al-Sudani, chegou à cidade de Nova Iorque, em Setembro, para a Assembleia Geral da ONU, existia uma delicada trégua em equilíbrio entre as duas potências estrangeiras que pairam sobre Bagdá. Os paramilitares iraquianos, apoiados pelo Irã, congelaram os seus ataques às tropas dos EUA no país. O novo líder do Iraque chegou à cidade de Nova Iorque no meio da calmaria. Ele foi festejado num circuito de recepções ostentosas com empresários e diplomatas ocidentais à margem da Assembleia Geral, enquanto apresentava a economia do Iraque, rica em petróleo, mas cheia de corrupção, como um destino de investimento.

3 de set. de 2018

Corte de financiamento do governo americano para o programa de refugiados terroristas palestinos gera revolta entre radicais




Euronews, 02 de setembro de 2018



Os palestinianos estão revoltados com os cortes no financiamento aos "refugiados" por parte dos EUA. Dizem tratar-se de uma manobra política destinada a minar a causa [terrorismo].

O anúncio de Washington sobre o corte dos apoios à Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) aprofundou uma crise financeira no seio da agência e aumentou o receio de uma crise humanitária.

A agência da ONU presta serviços a 5 milhões de "refugiados" [terroristas] palestinianos em todo o Médio Oriente.

25 de set. de 2024

Ministro das Relações Exteriores chinês diz que a China promete 'apoio' ao Irã




IP, 25/09/2024 



O principal diplomata da China, Wang Yi, prometeu apoiar o Irã na proteção de sua segurança contra "forças externas" em uma reunião com o novo presidente do país em Nova York, disse o Ministério das Relações Exteriores de Pequim nesta quarta-feira.

Wang se encontrou com o presidente Masoud Pezeshkian à margem da Assembleia Geral da ONU, informou Pequim, enquanto Israel lançava mais ataques contra o aliado de Teerã, o Hezbollah, no Líbano.

16 de ago. de 2016

Israel - recrutadores de células terroristas do Hezbollah via Faceboook são presos na Cisjordânia e em Israel, pela Shin Bet

Um perfil do Facebook usado pelo Hezbollah para recrutar novos membros da Cisjordânia e Israel



Times of Israel, 16 de agosto de 2016. 







Nove palestinos detidos por supostamente planejar atentados suicidas e emboscadas sob as ordens de manipuladores do grupo terrorista xiita no Líbano e em Gaza. 

Os serviços de segurança de Israel separaram duas células terroristas que tinham sido criadas pela organização terrorista Hezbollah, prendendo nove supostos membros ao longo dos últimos meses, revelaram as autoridades nessa terça-feira. 

Membros do Hezbollah da Unidade 133 do grupo – sua unidade de operações estrangeira – que trabalha fora do Líbano e da Faixa de Gaza recrutava membros na Cisjordânia, e na Faixa de Gaza e em Israel através do site da mídia social Faceboook, disse o serviço de segurança Shin Bet

23 de ago. de 2018

Grupo terrorista islâmico o "Estado Islâmico" divulga mensagem do líder




Euronews, 23 de agosto de 2018 






O grupo terrorista autoproclamado "Estado Islâmico" (também conhecido como "daesh", "ISIL" ou "ISIS") já perdeu quase todo o território que chegou a controlar na Síria e no Iraque, mas ainda não se dá por derrotado.

Esta semana, através de uma suposta mensagem audio atribuída ao líder do grupo, os jiadistas voltaram a tentar mostrar ao mundo que, apesar de algumas derrotas, continuam vivos.


Abu Bakr al-Baghdadi falou de alguns dos ataques isolados que têm ocorrido, nomeadamente no Canadá e em partes da Europa, e apelou aos apoiantes externos do califado para manterem a luta contra os "cruzados e os apóstatas" com "tiros, facadas ou uma explosão", o que é, ouve-se na declaração, "equivalente a milhares de ataques" nos territórios do grupo.
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