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6 de abr. de 2019

O Vaticano rejeita um bispo chinês genuíno para substituí-lo por um aprovado pelo Partido Comunista Chinês




LifeSiteNews, 05 de abril de 2019 







SHAANXI, China, 05 de abril de 2019 (LifeSiteNews) – O bispo católico Vicent Guo Xijin foi solicitado por autoridades do Vaticano a se retirar para a entrada de um bispo aprovado pelo Partido Comunista, enquanto a perseguição de católicos e outros cristãos continua, apesar de um acordo inovador entre a Santa Sé e a China. 

O bispo Guo, ex-bispo da diocese católica clandestina de Mindong, na província de Fujian, no nordeste da China, disse à ucanews.com: “Os funcionários do governo disseram com clareza que não me reconhecem como bispo”. 

O reconhecimento oficial, disse ele, virá somente depois de ingressar na Conferência dos Bispos da Igreja Católica na China (BCCCC) e seu comitê de assuntos da igreja na província de Fujian. Ele disse que isso significaria reconhecer a legitimidade da Associação Católica Patriótica Chinesa, que rejeita a autoridade papal e historicamente nomeou seus próprios bispos em desafio ao papa. 

4 de abr. de 2019

Cidade na China oferece dinheiro para denunciar "grupos religiosos ilegais"




Acidigital, 03 de abril de 2019 





PEQUIM, 03 Abr. 19 / 05:00 pm (ACI).- A cidade de Guangzhou, capital da província chinesa de Guangdong, está oferecendo compensações econômicas aos seus habitantes em troca de informações sobre "grupos religiosos ilegais", no marco das ações do Partido Comunista da China para encerrar todas as atividades religiosas no país asiático.

Segundo informa Associated Press (AP), o site do Departamento de Assuntos Étnicos e Religiosos de Guangzhou oferece até 10 mil yuanes (cerca de 15 mil dólares) por informações de grupos religiosos que permitam prender seus principais líderes.

Outras recompensas menores são oferecidas por informações sobre eventos religiosos não autorizados e informações de pessoas que incentivam o "extremismo religioso".

24 de set. de 2018

Igreja Católica da China jura lealdade ao Partido Comunista após acordo com o Vaticano

Imagem meramente ilustrativa



Gospel Notícias, 23 de setembro de 2018 



Por Jarbas Aragão



Críticos classificam acordo como uma venda aos interesses do governo

Representantes da Igreja Católica da China reafirmaram neste domingo (23) sua lealdade ao Partido Comunista. Um acordo histórico sobre a nomeação de novos bispos foi celebrado pelo Vaticano no sábado.

Assim, o regime passa a ter voz decisiva na nomeação de todos os bispos na China. Há anos esse impasse dividia os cerca de 12 milhões de católicos da China. Coexistiam uma “igreja clandestina”, que mantinha-se leal ao Vaticano e a Associação Patriótica Católica, controlada pelo Estado. Oficialmente, essa distinção deixará de existir.

27 de fev. de 2018

Vaticano do Papa Francisco está ‘fazendo acordo com o diabo’, afirma dissidente chinês




Epoch Times, 27 de fevereiro de 2018. 



Por Paul Huang



Advogado de direitos humanos diz que Partido Comunista Chinês insiste em controlar tudo, incluindo Deus

Enquanto o Vaticano se prepara para ceder às demandas do regime chinês em troca da retomada das relações diplomáticas com a China, um dissidente chinês de renome internacional vem condenando o movimento do Vaticano como uma traição moral dos fiéis católicos em todo o mundo, num artigo intitulado “O Vaticano está fazendo um acordo com o diabo”.

15 de nov. de 2023

Bispo pró-Pequim diz que a Igreja Católica deve abraçar o Comunismo chinês




BTB, 14/11/2023 



Por Thomas D Williams 



ROMA – O Bispo de Xangai, nomeado por Pequim, Joseph Shen Bin, declarou que a adoção de valores socialistas fundamentais é “um requisito fundamental para a sobrevivência e o desenvolvimento da Igreja Católica na China”.

A sinicização é uma questão direcional: um sinal e uma direção para a adaptação à sociedade socialista, bem como uma regra inerente e um requisito fundamental para a sobrevivência e o desenvolvimento da Igreja Católica na própria China”, disse Dom Shen ao China News Service.

5 de jun. de 2017

China – funcionários do governo de Henan destroem construção de igreja e detém 40 cristãos




China Aid, 01 de junho de 2017. 



(Shangqiu, Henan 01 de junho de 2017) Membros de uma igreja na província de Henan, na China, exige justiça depois que o edifício da igreja foi destruído e 40 cristãos foram presos pela guarda da polícia, descobriu recentemente China Aid. 

300 policiais locais da cidade e inspetores derrubaram a igreja cristã Shuangmiao – que estava em construção em Shangqiu, Henan – na manhã do dia 05 de maio, prendendo cerca de 40 cristãos e deixando cerca de 100 cristãos sem um lugar de culto. 

Durante a demolição, funcionários derrubaram dezenas de membros da igreja, jogando-os no chão e torcendo os seus braços para traz os imobilizando. A igreja foi completamente destruída, e um membro comparou a cena a invasão japonesa da China durante a Segunda Guerra Mundial. 

13 de nov. de 2016

O horror dos cristãos que são agredidos e presos por colocar crucifixos em suas casas na China

Paroquianos foram espancados e presos na China




Express UK, 12-13 de novembro de 2016







Vinte cristãos foram espancados e presos por pendurar cruzes do lado de fora de suas casas na China. 

Oficiais de segurança pública invadiram a propriedade na província central de Hanan após um crucifixo ser visto de lado de fora. 

Uma testemunha ocular, descreveu a cena em Nanle como “miserável”, conforme funcionários batiam no proprietário cristão antes de ir atrás de outros cristãos na propriedade. 

Zhang Mingxuan, um pastor e presidente da Igreja Aliança da Casa Chinesa, disse ao China Aid: “É contra a Constituição e as leis que os crentes da igreja doméstica sejam espancados pelo Departamento de Segurança Pública do Condado de Nanle. Um monte de problemas foi causado porque o pessoal da Secretaria de Segurança Pública controla, ataca e persegue o Cristianismo em Henan. Espero que comunidade internacional ore por eles.”. 

10 de set. de 2018

Partido Comunista Chinês queima bíblias, destrói cruzes e força cristãos a renunciarem sua fé em meio a uma grande repressão religiosa




Mail, 10 de setembro de 2018 



O governo comunista da China está queimando bíblicas, destruindo cruzes, fechando igrejas e ordenando que os fiéis cristãos assinem documentos renunciando à sua fé, segundo pastores e um grupo que monitora a religião na China. 

Os relatos aparecem em meio a uma repressão aparente e massiva lançada por Pequim contra a religião como um todo. 

Além do Cristianismo, milhões de muçulmanos no extremo oeste da China vêm enfrentando doutrinação política forçada em supostos “campos de lavagem cerebral”, onde eles precisam comer carne suína e beber álcool como “punição”, disseram grupos de direitos humanos e ex-detentos. 

6 de abr. de 2018

Partido Comunista da China quer fazer nova versão da Bíblia



Gospel Notícias, 05 de abril de 2018. 


Por Jarbas Aragão


Partido Comunista da China quer fazer nova versão da Bíblia


Por causa da forte censura na China, muitas notícias sobre o país vão chegando aos poucos e seguidamente de forma incompleta no Ocidente. Vários relatos de jornais da Inglaterra e da Austrália esta semana mostram que os aplicativos de Bíblia foram proibidos e que as vendas das Escrituras nas livrarias online pararam no final de março.

Na terça-feira, autoridades chinesas convocaram uma conferência de imprensa para divulgar um documento que descreve como as crenças e liberdades religiosas são vistas pelo governo. Ele estabelece um controle da literatura que não esteja de acordo com os “valores centrais do socialismo. Isso se aplicaria à Bíblia.

1 de abr. de 2017

Cresce perseguição contra cristãos na China, diz relatório

Um cristão chinês reza durante uma missa de Natal numa igreja católica em Pequim em 24 de dezembro de 2014


EpochTimes, 01 de abril de 2017. 






Um relatório recente de uma organização de caridade cristã descobriu que os cristãos estão sendo perseguidos a taxas não vistas desde a Revolução Cultural, que durou de 1966 até 1976.

A Revolução Cultural, lançada pelo ditador comunista chinês Mao Tsé-tung, tentou eliminar os “Quatro Velhos”, definidos como: “costumes antigos”, “cultura antiga”, “velhos hábitos” e “velhas ideias”. A campanha, conduzida por grupos organizados de estudantes revolucionários, que Mao chamou de “guardas vermelhos”, perseguiu os adeptos religiosos, incluindo cristãos, budistas, taoístas, confucionistas e outros. Inúmeros templos, locais históricos, livros, pinturas e artefatos inestimáveis ​​foram destruídos. A expressão religiosa, que permeou a cultura chinesa por 5 mil anos, foi essencialmente proibida no período e submetida a consequências terríveis se exercida. Milhões de pessoas foram perseguidas, torturadas e mortas.

15 de mar. de 2019

China – cristãos presos e entre eles crianças





Barnabas, 12 de março de 2019




Outras 44 prisões de membros da Igreja da Aliança da Primeira Infância foram feitas, incluindo crianças, e um jornalista cristão chinês preso depois de escrever sobre a detenção de uma mãe idosa do pastor Wang Yi foi brutalmente espancada por um policial. 

O jornalista e diácono da igreja Zhang Guoqing estava desaparecido há vários dias antes de ser descoberto que estava sob custódia policial por “agitação pública”, segundo um comunicado divulgado pela igreja em Chengdu, na província de Sichuan, em 02 de março. 

Zhang publicou uma reportagem sobre como a mãe do pastor, Chen Yaxue, foi espancada por um policial em 24 de fevereiro. Ele descreveu no artigo como um policial a agarrou pelo cabelo e a chutou enquanto outro a segurava, depois que ela se recusou a revelar o número PIN para ele em um caixa eletrônico. 

14 de jun. de 2017

China – Corte comunista sabota audiência de igreja que recebeu 7 milhões de yuans em multa




China Aid, 13 de junho de 2017. 



(Guiyang, Guizhou – 13 de junho de 2017) Depois que uma igreja doméstica foi fortemente perseguida na capital da província de Guizhou, no sul da China, os seus membros pediram uma audiência em 09 de julho para contestar uma multa de 7 milhões de yuans, mas as autoridades judiciais quebraram várias leis e protocolos durante a instalação e a condução da sessão do tribunal. 

A Igreja Huoshi, a maior igreja doméstica de Guiyang, foi alvo de perseguição nos últimos dois anos. Após prisões generalizadas de líderes da igreja, e até mesmo uma campanha do governo para fechar todos os lugares de encontro, o último ato de agressão contra Huoshi é uma multa de aproximadamente 7.054.000 yuans (US $ 1.020.200 dólares). 

20 de out. de 2022

Vaticano renova acordo controverso com a China sobre nomeações de bispos




BTB, 19/10/2022 



Por Thomas D. Williams 



ROMA - O Vaticano renovou seu acordo de 2018 com o Partido Comunista Chinês (PCC) sobre a nomeação de bispos católicos no país, revelou a mídia italiana na quarta-feira.

O acordo secreto, cujo conteúdo exato nunca foi divulgado, foi originalmente assinado pelas duas partes em setembro de 2018 e renovado por dois anos em outubro de 2020. O acordo cede autoridade não especificada sobre as nomeações ao PCC, garantindo efetivamente que nenhum bispo seja nomeado sem a aprovação de Pequim.

13 de mai. de 2018

Islâmicos fazem atentados suicidas contra 3 igrejas na Indonésia




Gospel Notícias, 13 de maio de 2018


Por Jarbas Aragão


Entre os suicidas estavam duas meninas, de 9 e 12 anos

Maior país muçulmano do mundo, a Indonésia foi palco neste domingo (13) de mais um atentado terrorista contra a minoria cristã – cerca de 10% da população de 260 milhões.

Ataques suicidas foi realizados contra três igrejas em Surabaya, segunda maior cidade indonésia. Pelo menos 9 pessoas morreram, informou a polícia, mas o número pode ser maior. Cerca de 35 pessoas foram levadas para os hospitais da região com ferimentos graves.

16 de jan. de 2024

Porque os Líderes Cristãos Ignoram os Ataques às suas Comunidades




Gatestone, 14/01/2024



Por Bassam Tawill



Em 26 de dezembro, o grupo terrorista libanês do Irã, Hisbolá, atacou a Igreja Greco-Católica de Santa Maria em Iqrit, no norte de Israel. Um míssil antitanque teleguiado disparado do Líbano atingiu em cheio a igreja, ferindo gravemente um civil de 85 anos. Nove soldados israelenses que de imediato correram para resgatar o fiel foram feridos por um segundo ataque com mísseis. O Hisbolá se vangloriou do ataque e publicou um vídeo dos seus mísseis atingindo a igreja.

O ataque não provocou nenhuma resposta de nenhuma expressiva organização cristã no Ocidente. Em contrapartida, o Papa, mais do que depressa, condenou o assassinato de duas mulheres cristãs na Faixa de Gaza, insinuando hipocritamente, que Israel foi o responsável.

5 de set. de 2023

O Papa Francisco diz que o Vaticano tem uma relação "muito respeitosa" com o regime comunista chinês




BTB, 05/09/2023 



Por Thomas D. Williams 



ROMA – O Papa Francisco disse na segunda-feira que o Vaticano está trilhando um “caminho amigável” com a China, insistindo que “as relações estão avançando” em ambos os lados.

A relação com a China é muito respeitosa, muito respeitosa. Pessoalmente, tenho grande admiração pelo povo chinês”, disse o pontífice aos repórteres a bordo do avião papal que voltava da Mongólia para Roma.

Perguntaram ao papa por que ele exortou os católicos chineses a serem “bons cidadãos” depois que Pequim negou permissão aos bispos chineses para viajarem à Mongólia para a visita papal.

20 de dez. de 2023

Arcebispo austríaco afirma que padres católicos não podem recusar bênção a "casais" gays




BTB, 20/12/2023 



Por Thomas D Williams 



ROMA – O presidente da Conferência dos Bispos Católicos Austríacos declarou que os padres não podem recusar-se a abençoar casais homossexuais, apenas dois dias depois de o Vaticano ter permitido a prática pela primeira vez.

O arcebispo de Salzburgo, Franz Lackner, disse na noite de segunda-feira, numa entrevista à televisão austríaca, que neste momento os padres não têm desculpa para recusar uma bênção a um casal gay que a pede.

Quando questionado sobre como um padre deveria reagir quando um casal do mesmo sexo solicita uma bênção, o arcebispo de 67 anos disse: “Basicamente, já não se pode dizer não”.

14 de jun. de 2017

O horror da ‘Grande Fome’ de Mao Tsé-tung

Chineses famintos durante a 'Grande Fome' fomentada pelo ex-líder comunista Mao Tsé-Tung



Epoch Times, 14 de junho de 2017. 



Por James Burk 



Quarenta e cinco milhões de pessoas é muita gente. É quase o dobro da população da Austrália, cerca de 23 milhões, e maior que a população da Argentina, cerca de 42 milhões. Esse número é também a quantidade estimada de pessoas mortas durante a grande fome que assolou a China durante 1958-1962 no período do comunista Mao Tsé-tung.

Então, quanto você sabe sobre esta tragédia provocada pelo ex-líder comunista chinês? Até 2008 pouca informação sobre o tema estava disponível, somente o livro Hungry Ghosts: Mao’s Secret Famine (Fantasmas Famintos: a fome secreta de Mao), de Jasper Becker, publicado em 1996, fornecia uma perspectiva sobre os crimes cometidos na China comunista daquele período.

1 de jun. de 2018

Subversão política do regime chinês põe em risco programa ‘Cinco Olhos’

Bill English, o ex-primeiro-ministro da Nova Zelândia, em Auckland, Nova Zelândia, em 13 de setembro de 2017. English foi acusado de ter conexões com espiões chineses



Epoch Times, 01 de junho de 2018



Por Joshua Philipp



O Partido Comunista Chinês desenvolveu formas de penetrar e se infiltrar na Austrália e Nova Zelândia, dando ao regime uma forte influência sobre a mídia local, a academia, os negócios e a política. Essa influência pode comprometer o compartilhamento de informações com outras democracias.

A questão da influência do Partido Comunista Chinês agora está nas manchetes na Austrália e na Nova Zelândia, após a divulgação da audiência da Comissão de Revisão Econômica e de Segurança EUA-China em 5 de abril.

27 de ago. de 2022

Polônia – pastor confronta deputado governista por apoiar lei de censura na forma de proteção religiosa



Em 27 de Julho, o pastor polonês, Pawel Chojecki, confrontou o deputado governista, Tadeusz Cymánski, em seu programa de televisão, por apoiar uma lei sobre ultraje (ou ofensas) a Igreja e seus símbolos. O deputado em questão defendeu alterações na lei para que as penalidades fossem ainda mais duras, com a possibilidade até mesmo de pena de prisão. O pastor Pawel sob estas leis (forma atual) foi condenado anteriormente por um tribunal em primeira instância por criticar, e de certo modo, '‘ofender’' as doutrinas da Igreja Católica. Durante o debate ao vivo, o pastor também enfatizou que a lei é injusta, porque abre caminho para condenar cidadãos poloneses de outras denominações religiosas, pelo simples fato de pregar ou contestar a doutrina ou liturgia católica, independente se com adjetivos pesados, ou simples refutações. 

O diálogo do pastor com o deputado pode ser visto acessando este link

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